Estes dias não têm estado dos mais belos, daqueles que fazem arregalar a vista de tão radiantes que estão.
Mas não chove, o que para mim já é muito bom.
Entre o levantar cedo, pois a claridade ainda é muita pela manhã daquele quarto, e os trabalhos que estão a andar a todo o vapor, há momentos de pausa que sabem deliciosamente bem. Que nos fazem esquecer que existe um computador e que ele anseia pelo nosso regresso a casa para voltar a sentir-se útil.
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