Hoje era daqueles dias que não me apetecia levantar.
O despertador tocou e eu nem o soube desligar.
Tocou, tocou, tocou...
Enrolada nos lençóis perguntava-me o porquê do tempo passar tão rápido nos momentos tão bons.
Desliguei-o.
O segundo alarme apareceu.
Tocou, tocou, tocou e comecei a sentir o dever a chamar-me.
A mão de fora e logo de seguida o braço.
Na sequência dos movimentos, fez-se luz no quarto.
Começou mais um dia de trabalho.
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