Hoje, de computador na mão, lá vim eu trabalhar.
A rua que costuma estar cheia de trânsito com os carros com os pais a deixar as crianças na creche estava vazia.
A rua principal estava vazia.
O mercado estava vazio.
E eu de computador na mão.
Vi os vestígios da noite, vi ainda pessoas mascaradas com as cabeleiras do avenço.
O estacionamento está vazio.
O trânsito não existe.
E eu de computador na mão pronta para trabalhar.
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