Entre a realidade das palavras e a realidade das conversas que se cruzavam, a tarde foi-se passando.
Pessoas a entrar, outras a sair e o lugar da ponta do café continuava ocupado.
Uma chávena de café vazia, uma caneta e papel, ingredientes suficientes para uma boa tarde.
O vento veio, o vento foi, e as palavras continuavam a chegar ordenadamente dentro do seu próprio sentido.
E assim se passou uma tarde de Domingo.
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