terça-feira, 27 de maio de 2014

Começo de semana

A semana não estava a começar bem. Em plena Segunda-feira já tinha saudades da minha cama. Acordei sonolenta e o cansaço teima em permanecer em mim.
Para além da pouca vontade de me levantar pela manhã, o dia de ontem não começou muito bem. A juntar às muitas queimaduras que teimam em permanecer na minha mão, aparece outra, enorme...
Obviamente que doí, e se há coisa que não gosto é de, olhar e ver as minhas ferramentas de trabalho a ficarem com um aspecto diferente, não muito bonito e nem muito feminino.
É triste disse-lo, mas a dor da queimadura de forno já começa a ser uma dor familiar. 
  

No entanto, o dia de ontem terminou muito bem. Ontem fui mimada.
Uma cliente deu-me um mega Girassol para pôr na loja, o Paulinho deu-me duas alfaces colhidas da sua horta (que estavam deliciosas) e quando cheguei a casa vi uma cartinha da minha amiga Marília. Assim, dá gosto trabalhar. 
Obrigada. :) 

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Que raio de tempo é este

Venha o Sol. Que venha o calor. 
Depois de dias a trabalhar, mesmo em dias de calor, este Domingo, era dia de aproveitar. Mas onde anda Sol e o calor? 
Quero praia. Quero sentir a areia quente nos meus pés.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Andar de mão dada


Para mim é simbólico. Pode ser tida como muita coisa, mas para mim é um acto singelo.
É tão bom andar de mão dada pelas ruas.
Sentir o apoio agarrado a nós, ali.
A cumplicidade, a união, o carinho, o respeito, o sentimento transmitido por um simples gestos de dar a mão.
...Porque gosto.

sábado, 3 de maio de 2014

Uma história típica de Nicholas Sparks


Pegando no Post escrito aqui, pode-se dizer, "bem dito, bem feito":

Enquanto estas imagens passavam pela minha cabeça, a minha respiração acalmou-se de repente. Olhei para Jamie, depois para o tecto e em redor da sala, esforçando-me por manter a compostura, depois novamente para Jamie. Ela sorriu para mim, e eu sorri para ela, e tudo o que conseguia fazer era perguntar a mim mesmo com é que me havia apaixonado por uma rapariga como a Jamie Sullivan.

Texto de Nicholas Sparks.