quinta-feira, 31 de julho de 2014

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Falta uma semaninha... para ir de férias!

terça-feira, 29 de julho de 2014

A espera das férias

Não consigo perceber se o tempo está a passar rápido ou devagar demais. A única certeza que tenho é que a ansiedade para que chegue dia 5 à noite começa a aumentar. 
Aos poucos as coisas vão ganhando forma para que tudo esteja apostos para o grande dia.
Ontem dediquei algumas horas ao carro. Fui com ele à oficina e à inspecção. Digamos que foi a minha primeira inspecção. Naquele momento senti que levava um ser querido para ser testado. Fiquei tão nervosa que transpirava como se não houvesse amanhã, troquei-me toda, deixei o carro ir abaixo... Enfim, uma autentica comédia. No final, o meu carrinho passou no exame. Até pulos dei de alegria.
Escusado será dizer que, mal cheguei à loja, informei a quem estava presente que o meu carrinho tinha passado na inspecção.
Agora, é esperar mais um pouco para o dia 5!

sexta-feira, 25 de julho de 2014

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Elastiband

Há dias, uma cliente falou-me das vantagens do elástico fitness. Para além de, só com este acessório conseguir trabalhar todos os músculos do corpo, tem a vantagem de ser muito fácil de transportar.
Ontem resolvi comprar. Não fui leve na escolha, pois dos três níveis de dificuldade, eu fui para o mais difícil. Se é para treinar que seja a séria. 
Com a curiosidade, depois de uma sesta merecida, resolvi experimentar. Com uma música que incentivasse ao exercício, pus-me a fazer séries de 20, trabalhando braços, pernas e abdominais. 
Com este elástico conseguimos intensificar os exercícios que habitualmente fazemos sozinhos, trabalhando com mais intensidade a força muscular. Goste!

Estive até tentada em trazer para o café para, nas horas vagas, estar entretida, mas ao pensar bem neste assunto, deixei-me dessas ideias. 


sábado, 19 de julho de 2014

Passa tempo

Não sei se é por ter as férias marcadas, mas já não vejo a hora de fazer as malas...

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Animal de estimação


Projecto de Lei aprovado
Cadeia para quem maltratar animais. Quem infligir "dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos" a animais de companhia vai ser condenado a pena até um ano de prisão ou 120 dias de multa. E, se daí resultar a morte ou invalidez do animal, a pena duplica para dois anos de cadeia ou 240 dias de multa. O projecto de lei para a criminalização dos maus tratos a animais de companhia foi ontem aprovado na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, com voto contra do PCP, que o considerou "desproporcionado". 

Foi com esta notícia que comecei ontem o meu dia.
Todos os dias compro o jornal Correio da Manhã. Nunca o leio por ser um jornal que a mim, pouco me atrai. Mas ontem, quando um cliente falou neste artigo, não me fiz de esquisita e dei uma olhadela. 
Finalmente vem uma lei a proteger os animais que em tudo têm a culpa e não têm nada que os proteja, quer dizer, havia.
Ninguém é obrigado a ter um animal e também não foi este ser que pediu para que o tivessem. 
Uma vez os têm, aos donos só lhes compete respeitá-los, educá-los, e mimá-los. 
Ainda relativo ao projecto de lei, este vai a votação a 25 de Julho e uma vez aprovado seguirá para promulgação do Presidente da Republica.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Mais uma corrida

Ontem foi dia de mais uma corrida. 
Corrida após corrida, aos poucos vou conquistando o tempo que fazia antes de vir para Lisboa. Na altura que morava em Castelo Branco fazia em média 1 km em 5 minutos, chegando a fazer 8 km em 40 minutos. Ontem quase cheguei a esses valores, embora falta o quase, e isso é muito importante. Fiz 7 km em 40 minutos. Não está mal, tendo em conta o tempo que tive parada e dos quilinhos que ganhei, mas aos poucos a coisa vai lá.
Ontem também resolvi deixar os passeios e as estradas e ir para o percurso à beira mar. Estou mais sossegada,  não há tanto movimento, estou mais em contacto com a natureza, o horizonte é longínquo, há mais área livre à minha volta, há mais liberdade.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Um domingo único

Ontem foi dia de descansar.
Estando o desejo de praia a aumentar, uma vez que os últimos Domingos não têm sido favoráveis para esse destino, ontem esteve mesmo perfeito para me deslocar até perto de água.
Depois da deslocação até à Ericeira sem sucesso, uma vez que, à medida que me deslocava para esta zona, o céu apresentava-se cada vez mais coberto (e bem coberto), decidi ir até ao Portinho da Arrábida. Uma zona privilegiada, não só pela sua paz, mas também pela sua envolvente repleta de verde e de sons únicos.
Um Domingo perfeito na companhia da família, e claro, na tão desejada praia.  

sábado, 12 de julho de 2014

A corrida e o meio urbano


Tudo o que toca a exercício físico, ultimamente, tenho andado muito baldas. Coloco tudo e mais alguma coisa à frente dessa actividade. Muitas são as vezes que digo a mim mesma "Basta, hoje vais correr". Assim foi ontem, ontem fui correr, esticar as pernas e soube-me pela vida! 
Não tenho muito o hábito de correr dentro da cidade, entre ruas e passeios. 
Quando morava em Castelo Branco refugiava a minha corrida no parque urbano desta cidade. Começava a correr mesmo quando saía de casa, pois os passeios eram largos, e dentro do parque não era permitida a presença de automóveis.
Quando vim morar para a Póvoa, tive grande dificuldade em retomar esta minha actividade. Uma destas causas esteve no facto de o percurso para a corrida ficar muito longe da minha casa, tenho mesmo que atravessar a N10. Apesar disso o próprio percurso pedestre é bastante agradável porque fica fora da cidade, fica numa zona baixa, perto do mar e que, ao final da tarde, vê-se o sol a esconder-se atrás dos altos prédios. É mesmo um fim de tarde agradável de se viver uma vez que estou distante do ambiente que vivo todo o meu dia. O defeito dele é mesmo a diferença entre as coordenadas da minha casa e as coordenados do percurso pedestre.
Ontem resolvi correr mesmo dentro da Póvoa. A grande vantagem desta decisão fica quando, começo logo a correr, a partir do momento que saiu do meu prédio. No entanto, é mais maçador na medida que não há caminhos planos, ora se desce, ora se sobe. Mesmo acentuados! Por outro lado fez-me questionar à cerca da nossa posição, como corredores, em relação à nossa envolvente. Eu explico. Quando corria no passeio, muitos vezes ia contra as pessoas que por mim passavam, porque estas não se desviavam de mim, ou seja, insistiam em estar em pares na minha passagem, o que fazia com que eu deixasse de ter espaço para eu passar a correr. Sem querer, lá levavam um encontram. Se correr na estrada, o que várias vezes aconteceu devido ao mau estado dos passeios, corria o risco de levar com um carro em cima. Desta forma, onde fica a posição do corredor? No passeio ou na estrada? Vou ter que regressar ao percurso junto ao mar?
Talvez o ideal será continuar a explorar a corrida dentro da cidade para tentar perceber como lidar com esta situação. Mas não irei abandonar este exercício porque, apesar de não gostar, faz-me bem e faz-me sentir bem comigo mesma.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Redes que não são meras redes sociais

Muito mais que uma rede social, o facebook tornou-se cada vez mais numa ferramenta de trabalho para muita gente. Ajuda a divulgar o trabalho, a promover o novo negócio, partilha de ideias e assuntos, entre outras coisas mais.
No meu caso, começou com uma página pessoal e neste momento tenho duas, a minha e a do café.
É na página do café que divulgo o bolo do dia, as novidades que vão aparecendo, alguns pormenores que vão surgindo no estabelecimento, as alterações do café quando alguma coisa muda... tudo aquilo que penso que é de interesse para os clientes do mesmo. 


Já tenho recebido algum retorno por parte desta página. Desde a curiosidade por parte do cliente em vir conhecer o espaço quando vê a página, o querer vir comer o bolo quando o vêem na fotografia, a divulgação por outras terras no qual me fazem chegar encomendas, enfim, sem dúvida nenhuma que, para mim, o facebook é algo pessoal, mas também é uma ferramenta de trabalho que me ajuda no passa palavra, na qual não dispenso.

Para inspirar

Num casamento algures pela Califórnia, um noivo surpreendeu a sua noiva com este magnifico conjunto de músicas e coreografias. Músicas como "Crazy in Love" de Beyoncé, "Bootylicious" das Destiny Child, "I want it that way" dos Backstreet Boys, uma música tradicional persa e por fim, e como era de esperar, "Marry you" do magnifico Bruno Mars. 
Um vídeo para arrepiar e para sentir um pouquinho de inveja, pois, que mulher não gostaria de ter assim um momento perto, e dedicado, a si?

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Música lindaaa...



... E ainda por cima, estão a gravar novo álbum...

terça-feira, 8 de julho de 2014

O que me faz falta

Manter uma casa que tem um horário das 07:00 às 22:00h, tendo uma folga semanal (ao Domingo), não é tarefa fácil. Levantar às 06:00h, sair de casa às 06:30 e estar pronta para abrir às 06:50 (porque há uma cliente que aparece a essa hora) é coisa que custa, aliás, não posso pensar muito sobre isso porque eu acho se o fizer, desisto e não saiu da cama. Sem fechar à hora de almoço, o que faz com que não tenha esta refeição descansada, quando fecho, raramente consigo sair daqui antes das 22:15h.
Para além disso, o facto de estar fechada ao Domingo, não significa que esteja sem fazer nada nesse dia. Todos os dias, mesmo no dia de folga, tenho que vir ao café, mais não seja ter que vir ligar a máquina do café que, de Sábado para Domingo, fica desligada.
Perante esta excessiva carga horária, o apoio da família é fundamental para o meu equilíbrio físico e mental. São eles que ficam cá quando tenho de me ausentar para ir às compras, para ir a Castelo Branco ou a casamentos, para ir ao ginásio... enfim, para sair um pouco daqui.

Sou nova demais para me prender desta forma a um trabalho, e cada vez mais sinto necessidade e prazer em estar com outras pessoas, de sair daqui mesmo. Sinto que é cada vez mais importante relacionar-me com outras realidades, outras vidas, conhecer novas pessoas, novos hábitos, de falar e ouvir temas que, no meu dia-a-dia, não passam por mim.
Nestes dias tive a sorte de "escapar" destas paredes. Não quer dizer que não goste, mas, mesmo gostando, não deixa de ser uma prisão. 
No fim-de-semana fui a Castelo Branco. Ontem fui sentir a noite de Lisboa ao sabor de companhia diferente. Muitas gargalhadas, muitas histórias novas, momentos que me fizeram sentir que existe vida, muito para além do Café. Ontem senti que não devo, nem posso, deixar a minha vida para segundo plano. Tem que ser igualmente importante, tem que se conciliar com a vida do café. Ontem senti que estes momentos fazem-me mais falta do que eu pensava.
Ontem senti uma felicidade que não sentia há muito tempo. 
A ida a Castelo Branco e a ida a Lisboa fizeram-me repensar no rumo que estava a dar à minha vida.


A ideia é ridícula...

É certo que em todo o mundo isto acontece, e eu, perante esta realidade, não parei de rir com este video.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Um pensamento

Há locais que nos inspiram, que nos completam, que nos relaxam.
Há locais que nos identificam, que nos acham, que nos fazem encontrar.
Locais que nos dão prazer.
Locais que pelo seu cheiro nos alegra, que pelas suas paisagens nos apazigua.
Assim é Castelo Branco para mim.


quarta-feira, 2 de julho de 2014

terça-feira, 1 de julho de 2014

Momentos em forma de música

Ainda falando do casamento de Sábado, no final da noite houve a parte disco night na qual muitos êxitos foram relembrados, Michael Jackson, ABBA, Nirvana... Mais recente, mas não tão recente quanto isso, o DJ de serviço resolveu passar várias músicas do ano... Penso que... de 2001. Inclusive esta:



Lembro-me na minha adolescência, em qualquer lado que ia, esta música era a batida sensação. Era bomba para aqui, bomba para ali, era bomba por todo o lado.
Para além desta música, havia outra que, curiosamente, passou no casamento:



Velhos tempos, bons tempos que me remetem para tempos felizes, ingénuos, perfeitos por si.