sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Como hoje estou mesmo para isto...


...Uma reportagem para os conhecer.

Por hoje estou para isto...

O que por aqui se cozinha #2

Aqui estão mais exemplares daquilo que tem passado pela minha mesa.
Nota-se que os dois de baixo têm ingredientes portugueses. São eles a azeitona e a alheira. Resultado de uma atenção feita pela Sr. Mami.

Mudanças

Com tantos acontecimentos, tantos momentos, tantos sentimentos que necessito de escrever e reflectir sobre eles, tive que fazer uma mudança.
Deixo uma, onde muitas vezes dou por mim a folheá-la e a reviver o momento em que escrevi tal texto. Sonhos, listas, passeios e visitas de estudo, sentimentos e tantas outras coisas que o desejo de a deixar é muito pouco.
Vou para outra, que apesar de ainda não ter nada escrito já me deu um motivo de alegria. Na loja era o único exemplar que por sua vez estava sem o preço. Levei ao homem e, apesar de ele ter uma vaga ideia do seu preço, aproximadamente 10€, foi ao computador procurar, procurar, procurar, sem ter grande êxito na pesquisa. Não encontrou e fez-me um preço por 5€. Claro que peguei!
Vamos ver como corre o seu percurso na minha vida!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O fim de tarde que hoje se pôs

Mais um dia que passa, mais a transformação deixada por ele é sentida.
Mais um pouco de saudades,
Mais um pouco de trabalho,
Mais um pouco de ansiedade.
Afinal de contas, a mami está quase a vir!

Estes dias dão para isto

Estes dias, a contrário dos primeiros deste mês, não tornam a estadia ao ar livre uma coisa impossível. Nestes dias é  possível estar na rua, sentir o sol a bater na cara, sem vento, sem frio. Para comemorar o facto de podermos estar fora de uma casa, por mais bonita que ela seja, não resisti à tentação de passar um doce momento.
No que se refere a doces, eles são óptimos a fazê-los, e mais ainda, são óptimos a colocar as suas doçarias em montra, tornam tudo ainda mais apetitoso.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Apenas uma música que possui muitas memórias


Como está música me lembra as ruas de Évora.
Aquelas que testemunharam cada dia da minha vida nessa cidade.
Momentos de stress, momentos de merecida boémia, momentos de enamorada, momentos de mal com a vida, momentos de mais pura felicidade...
Correrias, canseiras, brincadeira e muita animação.

O dia de hoje

Pronta para desenhar, comparar e reflectir.
Pronta para passar o dia na universidade e só sair quando começar a escurecer.
Pronta para ter um dia cheio de trabalho.
Pronta para acabar o dia com a cabeça moída.

Há relações


Relações estranhas
Relações que se entranham
Relações que ficam
Relações  que vão
Relações que se complementam
Relações que se controem
Relações mágicas
Relações de cumplicidade
Relações sinceras
Relações puras
Relações  ingénuas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Decepção


De manhã era assim, um lindo arbusto que cercava uma das vivendas aqui de Lomma.
À tarde parecia uma colmeia de tantas abelhas que tinha.
Que decepção!

A tarefa de hoje


Hoje ando de volta dos mapas. Fazer um género de layers para cada tema a acordar para apresentação de segunda-feira. O trabalho nem a meio vai mas já estou a gostar do seu resultado.
No meio de tantos mapas, juntamente com alguma curiosidade minha fui achar esta pequena relíquia:

Um mapa de 1896, onde o seu escrito é feito com aquela letra que só vemos nos livros de museu.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O que a Lego foi inventar


Faz lembrar-vos alguma coisa, não?
Pois é, a Lego reproduziu a fotografia Lunch atop a Skyscraper de Charles Ebbets e o resultado foi este. Um misto de brincadeira, arte e realidade.

Hoje está a ser assim...


... um dos professores faltou porque ontem resolveu correr 42 km's, e como resultado dessa actividade, hoje acordou sem energia para vir trabalhar.

domingo, 25 de setembro de 2011

Sou capaz de repetir tudo outra vez...


... porque gostei do que vivi.
... porque gostei dos momentos.
... porque gostei de vocês.

Um momento que deve converter-se em rotina

Ontem o tempo não teve feio.
Ontem o tempo portou-se da forma como eu gosto.
Ontem percebi, e senti o porquê, dos edifícios terem janelas enormes, havendo até situações onde as casas surge com um anexo cheio de sofás e bancos, todo ele com acesso visual para a rua.
Ontem, no pouco tempo que a biblioteca de Lomma está aberta, fui até lá ler um pouco. Sair de casa, ver o dia, as pessoas, abstrair-me daquilo que tem ocupado os meus dias, trabalhos escolares.
Felizmente a paisagem neste edifício é esta. Uma das paredes é toda ela constituída por vidro.
Estou quentinha, ao mesmo tempo que não me desligo da claridade do dia, do movimento da rua, nem dos hábitos de cada um, que via passar, se tivesse sentada ao ar livre.
Adorei este momento e espero voltá-lo a repetir brevemente.

O que por aqui se cozinha #1


Estes são alguns dos pratos feitos.
Optei por enquanto estiver em terras suecas não incluir a carne nos meus pratos.  Não é pelo facto da carne ser um alimento caro, o que sinceramente não notei muita a diferença. O que aqui se passa, e esta é a minha teoria, é que provavelmente a carne aqui seja mais saudável, ou seja, menos químicos, menos coisinhas más que fazem os animais engordarem. Isto faz com que, e isto continua a ser a minha teoria, a carne tenha um sabor mais forte, um sabor mais a carne, e que seja mais pesada,coisa que o meu estômago não gostou muito quando experimentei. Por isso, durante estes meses, carne não, muito obrigada!
Em Portugal...

O espaço

Natureza que atrai atenções,
Natureza que é cenário,
Natureza que é refúgio.

Não importa quem, nem a sua intenção, as coisas movem-se por si e em si.
Espaço com a sua dinâmica ao mesmo tempo que acalma e seduz.
Inspira poetas e pintores, anima o cidadão que passa.
Relações que se fazem, que se fortalecem e que crescem.
Guarda-se o lugar.

Faz bem,
Faz falta,
Alimenta a vida!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sol, vem até mim!


Sinceramente ainda não percebi o clima sueco. Saí de casa às 10h da manhã e no céu estava um sol lindo e maravilhoso que prometia deixar-se ficar pelo dia todo. Ainda não é 1h da tarde e já estão umas nuvens que metem medo e um vento que faz abanar todas as bicicletas que estão estacionadas lá fora.
Sol? Onde tu estás?
Para onde foste tu?
Assim não há condições.
Preciso da energia solar para sobreviver!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Malmö é assim...



Um parque de estacionamente de carros

Torre Calatrava

Skate park de Malmö, e que grande que é...







A diferença no passeio: a área dos peões à esquerda, a área das bicicletas à direita

Opera

Estação central
Malmö é a terceira cidade com mais população da Suécia.
Ao contrário de Lund, em Malmö vi pobreza, vi ruas mal cuidadas e por isso, tive alguma insegurança nessas áreas.
Tem um centro histórico bonito, ruas em calçadas remetem-nos para épocas antigas, os edifícios antigos oferecem-nos a curiosidade de saber o que se esconde por detrás da fachada, lojas bonitas, tem espaços públicos bem cuidados e bastante grandes... A população de Malmö vive-os, correndo, estando só por estar ou passeando o seu cão, e que tantos cães eu vi, felizes a correrem de um lado para o outro, a interagirem tanto com o verde como com o seu dono...
Em Malmö nota-se bastante bem o tráfego tanto de bicicletas como de transportes, sejam eles públicos ou privados. Nos passeios, para diminuir o risco de sermos atropelados pelas bicicletas, o próprio material faz essa distinção, acontecendo o mesmo nas passadeiras. Mesmo assim, não fugi ao trim-trim... Realmente bicicletas e eu como mero peão, não nascemos para conviver juntas.

Gostei de Malmö, gostei dos espaços que a compõem, gostei das pessoas super simpáticas, mas cidades grandes, definitivamente, não é a minha onda!

Bom dia quinta-feira...

Hoje foi assim que começou o meu dia.
E que bem que fica, e que bem começou!

Olha que coisa mais linda...

Não sabia que coisinhas destas ainda se fabricavam, ainda existiam nas ruas de hoje!
Adorei ouvir o carrinho, adorei o cenário e quero ter uma coisas destas quando tiver os meus!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Segunda paragem: Lund

Ao contrário de Dalby, o percurso por Lund não correu lá muito bem.
Como se pode ver no mapa, a vermelho escuro representa o percurso correcto, a laranja representa o meu engano.
Fiquei um pouco desanimada, pois este percurso foi feito todo a pé e quando retomei o percurso certo já estava bastante cansada. Mas gostei bastante pois deu para conhecer outros lados da cidade de Lund, que gosto em particular e ter ainda mais certeza no quanto ela é bonita e no quanto ela é vivida.
Por um lado, e agora pensando naquilo que vi, foi bom o engano que tive, pois deu para ter a certeza de que o centro histórico é mais vivido do que a sua periferia e, apesar desta cidade, de origem medieval, ser uma cidade académica, o seu centro não é apenas vivido pelos estudantes, ela é vivida a tempo inteiro pelos seus cidadãos através de actvidades que aqui se fazem, nomeadamente com os mercados que existem nas diversas praças que o próprio centro tem.

Zona dos laboratórios da cidade


Um dos parques de estacionamento das bicicletas junto à estação dos comboios


Um dos bairros de Lund

Stadsparke

Stadsparken

Stadsparken

Stadsparken


Um parque na periferia

Um bairro de Lund


A caminho do centro da cidade





Primeira paragem: Dalby


Dalby é um aglomerado de casas localizado no concelho de Lund ficando a 13km de distância desta cidade. Muito ligado à natureza, possui um parque nacional mesmo junto das casas, Dalby Söderskog Nationalpark.
Foi à descoberta, talvez pelo desenho que vira na Internet, não sei, foi conhecer este povoamento.
Muita coisa bonita eu vi. Como o tempo não era muito, apenas visitei um lado, como se pode ver no mapa, mas aquilo que foram lindas casa, lindas paisagens e uma grande sintonia com o local onde se inseriam.
Percorri um longo percurso entre as casa e um grande espaço verde. Esse espaço não era sobrante no desenho urbano, ele era um apoio para os moradores desta zona. Muitas foram as casas que, tinham as suas traseiras sem portas para este espaço calmo, sem muita gente e bastante versátil.
Reparei que havia sempre gente dentro de casa, muito cuidado quanto à estética dos seus jardins e tudo muito limpo, muito simples, mas muito bonito. Sentiu-se mesmo a harmonia entre o quotidiano das pessoas com a preocupação de ter sempre nas suas vidas, um pouco da natureza que os envolve e entra casa a dentro.
















A florista da zona

O centro comercial

Como se pode ver o centro comercial é mesmo ao ar livre

A montra da padaria. Com esta montra não dá vontade de comprar um pão mas sim a loja inteira