terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Um pensamento que tenho em mim

Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôr-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.

Pablo Neruda

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

domingo, 29 de dezembro de 2013

Um dia a recordar com toda a certeza

Ontem posso dizer que foi um dia bastante especial para mim, não só por estar incluído nos últimos dias que estou a viver em Castelo Branco nesta fase da vida, mas porque vivi experiências novas nas quais, uma delas fazia todo o sentido vive-la agora.
A primeira experiência que tive ontem foi receber uma massagem num Spa. Numa tive muita vontade de experimentar esta sensação, não porque achasse que seria uma má experiência, mas porque o seu custo repele logo a minha vontade de o fazer. Mas como uma das prendas deste Natal foi um voucher que incluía uma massagem de relaxamento de 30 minutos, lá fui eu entusiasmada e curiosa para viver esta nova realidade para mim.
É como quem diz "primeiro estranha-se, depois entranha-se" e o que é certo é que eu primeiro estranhei (o ambiente, a música, a ausência de luzes), mas no final fiquei fã. Quando saí da clínica parecia que tinha regressado de um outro mundo. Senti-me leve, relaxada e muito bem comigo própria. 
Fiquei a adorar esta arte e quem sabe, na minha nova vida, não faça disto um hábito mensal.

A segunda grande experiência foi ter regressado à minha primeira discoteca, a Discoteca Repvblica.
A primeira vez que fui a uma discoteca na vida, tinha aproximadamente 11 anos e fui acompanhada pelos meus primos. Lembro-me que ia com umas calças bege, um top rosa e que a bebida escolhida por eles tinha sido uma batida de coco. Recordava-me da pista, que entretanto sofreu alterações, recordava-me do bar, das mesas que havia perto dele, e recordava-me da piscina. A noção de espaço num todo não tinha, nem me recordava como era. 
Fiquei surpreendida pelo tamanho, pois esperava algo mais fechado, mais contido. 
Gostei daquilo que vi. Gostei do ambiente, embora ficasse surpreendida com as idades com que os jovens vão, hoje em dia, para as discotecas. Na altura que fui, há 25 anos atrás, foi uma situação isolada e no qual fui acompanhada por pessoas alguns anos mais velhos que eu. Hoje vê-se jovens de tenra idade a irem, com os seus grupos da mesma idade, para estes locais no qual sempre tive em conta que eram lugares para maiores de idade. Fora esse pequeno pormenor, foi uma noite de muita dança, ausência de bebida (pois estava a conduzir) e de convívio. 
Adorei (re)viver este local que pouco ou nada me conhece mas que, independentemente das voltas que a vida dê, será sempre um local que recordarei sempre com muito carinho.

Uma actuação...



... Que não me canso de ouvir e de ver.
... Com cores bonitas.
... Com um ritmo contagiante.

Um bom pensamento

Sempre acho que namoro, casamento, romance tem conheço, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa: "Ah, terminei o namoro.." - "Nossa, quanto tempo?" - "Cinco anos... Mas não deu certo... acabou!"
É não deu... Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por centro de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos esta coisa completa. Às vezes ele é fiel, mas não é bom na cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é malhada, mas não é sensível. Tudo, nós não temos. Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona... Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não lute, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família? O legal é alguém que está com você por você. E vice versa. Não fique com alguém por dó também. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói. Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração. Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo. E nem sempre as coisas saem como você quer... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vir com este papo, corra, afinal você não é terapeuta Se não que se envolver, namore uma planta. É mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. E nem todo o sexo bom é para namorar. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar. Enfim, quem disse que ser adulto é fácil?

De Arnaldo Jabor tirado daqui.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Está cada vez mais perto o momento da partida




Estamos a 27 de Dezembro de 2013.
Está cada vez mais perto a minha partida para Lisboa.
Este mês já não paguei a casa. Já comecei a levar as coisas para Lisboa. Já comecei a empacotar outras. Já negociei os móveis e os equipamentos que vou deixar com o senhorio. E hoje, foi o meu último dia de trabalho na loja onde estive um ano e pouco.
Hoje, no meu último dia de trabalho, é que senti o quanto as pessoas gostam de mim, e o quanto sou querida por elas. Entre choros e desejos de felicidade e sorte, palavras bonitas e abraços de despedida foram trocados. 
Na realidade ali cheguei e aos poucos fui-me tornando a "menina", e bastou um ano de trabalho para sentir um carinho por parte dos clientes.

Estamos a 27 de Dezembro de 2013.
Sinto que o regresso está para breve, muito breve (é já dia 2 de Janeiro de 2014). 
Sinto-me ansiosa, mas também sinto-me calma, serena e um pouco triste. Regressar é algo de bom, pois vou voltar para junto da família, amigos e vou arrancar com um projecto meu, vou tornar-me empresária. Mas regressar, não deixa de significar despegar-me da cidade onde queria ficar, onde sempre quis viver. Vou deixar uma história que construí durante os dois anos que vivi em Castelo Branco, vou deixar os amigos, a pessoa que me acompanhou desde que estou aqui, vou deixar a minha casa, o meu lar construído aos poucos. 
Tudo tem dois versos, dois lados da moeda, é inevitável. 
Mas... 
... Acredito que vai ser bom para a minha vida.
... Acredito que vou crescer.
... Acredito que estou a fazer um bicho de sete cabeças (aliás, oito) na minha mente.
... Acredito e tenho esperança que um dia volte a Castelo Branco.
Enquanto não regresso, vou aproveitar para olhar para a cidade de Castelo Branco como moradora de partida, pois é isso que sou. Vou aproveitar ao máximo o que esta cidade ainda tem para me dar, vou saborear os cantos e recantos, vou recordar e fazer do meu olhar a minha câmara, o meu radar. Castelo Branco viu-me crescer, viu-me a dar os primeiros passos como Arquitecta Paisagista, viu os meus desgostos e frustrações, viu as minhas alegrias e sucessos, as minhas vitórias, e por isto e muito mais, é que a cidade e as pessoas que conheci irão, e estarão, sempre no meu coração. 

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

E porque é Natal....



... Um feliz Natal a todos!!

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Uma música que encaixa



Tenho o teu abraço cheio
Com a solidão no meio
Que não deixa abraçar
Tenho o teu olhar presente
E o desenhar do movimento do teu corpo a chegar
Tenho o teu riso sentado
Mistério do teu lado que preciso desprender
Tenho o corpo a correr
Tenho a noite a trespassar
Tenho medo de te ver
É perigoso este perfume
E a memória do teu nome
É do fogo que nos une
Tenho espaço indeciso
Dá-me mais porque preciso
Mais um sopro do que tens

Deixa andar
Deixa ser
Quando queres entender o que não podes disfarçar
Escolhes não sentir mais não é teu para decidir

Se faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração

Mesmo longe caiem rosas
Como pedras preciosas
Que confundem a razão
Mistério do teu lado
Entre o certo e o errado
Bem e mal em discussão
Volta a teu o abraço cheio com o coração no meio
Volto eu a disparar
Não percebo o que queres
Diz-me tu o que preferes
Ir embora ou ficar
Este espaço intermédio
Entre a paz e o assédio não nos deixa evoluir
Não é dor nem fogo posto
É amar sem ser suposto
É difícil resistir


Deixa andar
Deixa ser
Quando queres entender o que não podes disfarçar
Escolhes não sentir mais não é teu para decidir

Se faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração

Meu amor esta vontade
Meu amor se é verdade
Meu amor se queres saber
Abre espaço no que é teu
Vou-te dar o que é meu
Deixa andar
Deixa ser

Faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O regresso que poderia ter ficado na panela a marinar


Vi na passada Sexta-feira, o regresso dos Gato Fedorento à televisão.
O programa televisivo, "A solução", consistia no jornalista Rodrigo Guedes de Carvalho a entrevistar o grupo humorístico Gato Fedorento. A ideia de um jornalista a questionar os Gato poderia ter sido interessante caso não se notasse um enorme esforço de todos os personagens intervenientes em seguir um guião pré-definido com as falas de cada um.
Quando anunciado o regresso dos Gato Fedorento à televisão, tive grande curiosidade, expectativa, e, por isso, esperei deste programa um grande momento de humor, típico dos Gato Fedorento. 
No final dos 10 minutos de emissão, pensei: "Foi isto? Foi apenas isto?" 
Talvez a culpa de ter ficado desiludida com o programa que marcou o regresso dos Gato Fedorento tenha sido minha, pois criei grandes expectativas neste regresso elevando assim a fasquia. Mas o certo foi que em vez de ser um programa no qual fizesse as pessoas rir às gargalhadas com piadas inteligentes, parvas (ao mesmo tempo) e no qual os ouvintes se sentem familiarizados, o programa de Sexta-feira não passou de um momento no qual se ficou pela boa-disposição, de um momento de "encher chouriços", pois nem sequer deu para uma simples, ou mesmo pequenina, gargalhada.
Rapazes! Triste, triste, triste, o português já tem a sua situação económica. Não aumentem a sua tristeza com programas com este tipo de textos (no qual se nota a tentativa de piada)!

domingo, 15 de dezembro de 2013

Já há museu!


O Museu do Cristiano Ronaldo foi hoje inaugurado no Funchal, na ilha da Madeira. Uuurrraaaa!
A mãe Dolores, a irmã, o irmão, o filho, a namorada, todos eles e outros mais não podiam ter faltado a este evento importante para o jogador, mas mais ainda para a ilha.
Não sou grande fã de futebol mas reconheço, e dá para ver a léguas de distância, o profissional que é o nosso Cristiano. Ele é BOM (futebolista) e ponto!!!
Mesmo não sendo fanática pelo futebol, não deixo de estar curiosa em conhecer este museu, ter conhecimento dos prémios já adquiridos por este jogador, ter uma noção da força que o CR7 tem no estrangeiro, e até encontrar a resposta para os 25€/minutos que este jogador recebe como salário no Real Madrid.
Eu só espero que, devido a este fenómeno, que as viagens para a ilha da Madeira não fiquem mais caras!

A importância que o ginásio tem na minha vida


Ainda não me fui embora de Castelo Branco e já estou cheia de saudades do meu ginásio, das minhas aulas de bodycombat e das pessoas. 
Por mim, nesta fase, ia todos os dias para poder aproveitar estes últimos momentos. Ainda ontem de manhã fui para uma hora de exercícios nas máquinas (e eu que não gosto nada das máquinas), mas fui, para poder aproveitar os últimos momentos nestas instalações.
Sou mais pessoa de aulas de grupo, bem rígidas, rítmicas e com muita, mas mesmo muita, energia. 
Não conheço muito bem os ginásios da zona onde vou morar, mas mesmo havendo a possibilidade de serem melhores, não gostava de mudar. Não quero voltar a ver horários, a ver se têm aulas de grupo e qual o programa que seguem, a ver preços (já me apercebi que são mais elevados) e a ter que lidar com uma realidade diferente daquela onde me encontro. Porque, sinceramente, estou bem! Sinto-me em família.
Porque é que a mudança está a trazer-me esta insegurança?
Sim, sou uma pessoa que dá muita importância ao ginásio. 
Obviamente que uma coisa não cobre a outra, mas sou muito gulosa, e de muito bom garfo e se não tiver uma ida frequente ao ginásio, para além de o meu corpo "inchar", a minha auto-estima desce, e muito. Daí a importância do exercício na minha vida. Mas não é só por isso que vou ao ginásio. Gosto de praticar exercício, gosto de descarregar as energias acumuladas durante o dia, gosto de ter um tempo no qual não me preocupo nem penso nos problemas da vida. Por outro lado, gosto de ver os resultados que as idas aos ginásio trazem ao meu corpo e à minha resistência, por exemplo, já conseguir correr sem parar aquela subida difícil (que outrora só a caminhar), ver o aperfeiçoamento do meu movimento, ver que já consigo correr 30 minutos e a seguir ir a uma hora de bodycombat, ver que faço parte dos cromos do bodycombat do ginásio. E esta realidade, esta estabilidade vai mudar.
Por outro lado, e com esta minha nova realidade, assusta-me bastante o facto de não poder ter tempo para as minhas idas ao ginásio.

sábado, 14 de dezembro de 2013

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Peças práticas que gostávamos de ter em casa

Não sou muito de utilizar o microondas para além da função de aquecer a comida já confeccionada. Não sei o motivo deste "pé atrás" mas sou uma pessoa bastante reticente a este aparelho doméstico, uso-o só porque é mais rápido, prático e pouco ou nada suja. Quanto a receitas de bolos feitos a partir do microondas nunca tive grande curiosidade em fazer. Já me falaram em fazer arroz, cozer alimentos, entre outras coisas, e eu nunca fui nessas ideias. Mas há tempos veio-me parar às mãos este kit para poder experimentar algumas receitas.

É um kit que pode ser utilizado para cozer alimentos ou fazer docinhos. Eu, gulosa como sou, fui logo para a receita dos bolos de chocolate!
Para que os resultados possam ficar bem, à altura das nossas exigências, convém conhecer a reacção do nosso microondas a este método de cozedura, o mesmo que acontece com o forno de nossas casas quando este é novo.
O modo de preparação é super simples, prático, e o facto de podermos programar o tempo, deixa-nos mais à vontade para outras tarefas ou preocupações.
Os primeiros bolinhos que fiz ficaram muito líquidos, no cimo estavam cozidos mas em baixo ficaram por cozer. Mesmo assim, estavam maravilhosos. Os segundos ficaram como se vê na imagem, mais próximos do perfeito! 


Quanto às criticas a fazer sobre este novo modo de fazer doces posso dizer que são bolos que, por serem pequenos, são viciantes (pois não me contento com um de cada vez, é sempre aos pares).
Quanto ao valor desta brincadeira, a única coisa que posso dizer é que se tratam de peças da marca Tupperware, uma marca muito boa e de confiança, o que faz que o conjunto não seja baratucho. Também posso informar que quando abrir o meu café, muito provavelmente irei ter revistas para que possam custar estas e outras peças.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Uma coisa a deixar


Arrisco-me a dizer que parte da história vivida na casa, que aos poucos fui ajustando, moldando e compondo em Castelo Branco, transmite-se através destas garrafas de vinho. Muitas já foram eliminadas, pois o espaço para as guardar não é muito grande, mas as mais importantes ainda estão presentes entre as quatro paredes da cozinha.
Por a mudança (de casa e de vida) estar cada vez mais perto de se concretizar, estes elementos vão passar a fazer parte apenas da minha memória através de lembranças e desta imagem. Vai custar-me deixar estas garrafas pelo caminho, pois representam para mim momentos, etapas, e sentimentos vividos em sua companhia.
Mas a vida é feita disto mesmo. Viver, sentir, ir em frente, recordar, saudade... E eu neste momento estou a ir em frente, sabendo que, apesar de cada passo dado, vou ter muitas saudades daquilo que ficou, daquilo que vivi, e que, apesar de ir embora, vou levar os momentos e os amigos que fiz guardados, religiosamente, no meu coração!

domingo, 8 de dezembro de 2013

Experiências doces


As experiências de massas, receitas e outras coisas mais já começaram aqui em casa.
Já arranjei algumas cobaias e até agora não tive reclamações.
A grande reclamação é mesmo a minha e essa vai mesmo para a estética dos folhados doces. Os primeiros a serem feitos foram os quadrados e os segundos foram tantos os rectangulares como os redondos. Uns parecem mais tostados que outros (embora na realidade não estejam queimados). Isto está relacionado com o forno que precisa de ser substituído, pois os que ficam mais no fundo são aqueles que se fazem mais depressa.
Quanto à experiência de pastelaria está a ser super divertida porque ando com muitas ideias, e se dependesse de mim, fazia muitas das receitas numa só tarde. Mas para que a casa não se encha desmesuradamente de doces variados, fico-me por um doce ou outro de vez em quando. 
Para os fazer, ando de volta da internet e das lojas a ver os acessórios de pastelaria que, AI meu Deus, são carooossss. Mas enquanto espero por uma encomenda de utensílios, vou fazendo estes folhadinhos doces que, por enquanto, não precisam de ferramentas.
Tenho esperança que os próximos fiquem mais apelativos, porque bons e apetitosos eles estão!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Passo a passo


O meu café já tem a sua página no facebook. Para que possam ver a evolução e as próximas novidades, aqui fica o cantinho do estabelecimento.

Vamos (sonhar)!

Pelo sonho é que vamos,
Comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não frutos,
Pelo Sonho é que vamos.

Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
Que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
Com a mesma alegria, ao que é do dia-a-dia.

Chegamos? Não chegamos?

-Partimos. Vamos. Somos.

Por Sebastião da Gama


domingo, 1 de dezembro de 2013

Olá Dezembro


Último mês do ano,
O mês final,
O mês da despedida.

Mês de Dezembro, passa bem devagarinho, sim?

sábado, 30 de novembro de 2013

Mais uma mudança

Mudança: Uma mudança ou transformação pressupõe uma alteração de um estado, modelo ou situação anterior, para um estado, modelo ou situação futuros, por razões inesperadas e incontroláveis, ou por razões planeadas e premeditadas. Perceber a dinâmica da mudança é uma necessidade. Viver actualizado é uma questão de sobrevivência e uma maneira de visualizar melhor o futuro, já que os novos tempos exigem uma nova postura de pensamento. Existe um mundo que está a acabar e outro que está a começar e as pessoas, naturalmente, costumam lidar com isso de maneira defensiva, com temor ou rejeição. Mesmo as pessoas mais esclarecidas e actualizadas revelam-se surpresas com as mudanças sociais, políticas, económicas, tecnológicas, culturais, ecológicas, etc., que acontecem ao longo da vida. Essas transformações fazem com que a vida não seja um caminho linear em que as pessoas percorram livres e desimpedidas.

Tirado daqui.


Mudar nunca tinha sido um problema para mim até à data.
Em 2006 fiz as malas para ir conhecer o mundo académico em Évora. 
Em 2008 fiz uma mala para percorrer a Europa em 22 dias. 
Em 2011 voltei a fazer uma grande mala para ir 4 meses para a Suécia. 
No início de 2012 fiz várias malas para passar uma temporada, na altura eu diria a vida, em Castelo Branco.
No final de 2013 volto a fazer as malas. De todas as vezes que fiz as malas, esta está a ser, sem dúvida, aquela que me está a custar mais. 
Ao contrário das outras vezes que fiz e desfiz (na minha opinião, no momento certo), as malas que estou agora a arranjar, não as faço por achar que seja o momento certo ou porque deseje.
Sempre tive Castelo Branco como A minha cidade, a cidade na qual gostava de viver. É pequena, o comércio é acolhedor, tudo fica próximo e é uma cidade bonita, tranquila. Para mim a cidade ideal para fazer a vida. 
Com a crise em que vivemos, e num estado onde o povo não tem dinheiro, quem paga são as cidades pequenas, que tentam sobreviver com o comércio local cada vez mais enfraquecido. 
De trabalho para trabalho fui-me mantendo. Não posso dizer que tenha gostado de todos, não posso dizer que por vezes não me senti escravizada. Mas a vontade de ficar, a vontade de construir a minha vida lá era grande, era maior, e por isso, fiquei. 
Mas a crise persiste, ela não vai embora, pelo menos por enquanto, e eu, infelizmente, tive que fazer escolhas. E a minha escolha foi voltar a fazer as malas!

Há tempos, alguém que me disse que, há alturas na vida que, para dar dois passos em frente, temos que recuar um. Estou neste momento a recuar. Estou aos poucos a desfazer a casa que construí, para voltar a habitar a casa da mãe. A bagagem é muita, as recordações são maiores. Vou deixar a casa, a cidades, os lugares mas principalmente, vou deixar os amigos que fiz. Vou deixar a história que em Castelo Branco construí.
Mas preciso de dar os dois passos, e para os dar, neste momento, é preciso voltar a fazer as malas.

Estou de volta a Lisboa! Venho com um projecto em mãos, venho com um projecto meu. No meio da crise vou arriscar e construir um negócio meu.
Obviamente que estou entusiasmada e ansiosa. Mas também estou com medo. Os tempos não são para brincadeira e mesmo que o negócio seja pequeno, acarreta sempre investimentos, preocupações e incertezas, principalmente montando numa zona na qual há sete anos não habito (a Póvoa de Santa Iria).
Será um cafezito com bolos e biscoitos caseiros, confeccionados por mim. Será um espaço de convívio, acolhedor dentro dos seus 21 m2 e mais alguns ao seu redor. Será um espaço de ficar ou de passagem. Será um espaço versátil que irá girar em torno daquilo que o alimenta e o faz sentir bem (a satisfação de quem o visita).
No que diz respeito à abertura do espaço, a única coisa que sei é que será para meados de Janeiro de 2014.

domingo, 24 de novembro de 2013

sábado, 23 de novembro de 2013

Passo a passo a vida segue

Recomeçar
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres, 
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.

E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, como lucidez, te reconheças...

 Escrito por Miguel Torga

Aquela música



Há músicas que nos identificam, que nos identificamos e que por mais tempo que passe, nunca nos fartamos de as ouvir. Para mim, esta é uma delas. É "aquela" música que sempre irei gostar de ouvir. 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

...

Gira, gira, gira... até aos 180º.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O Natal está a aproximar-se


As promoções de Natal já andam aí. As luzes estão aptas a funcionar nas ruas da cidade. O frio já chegou em grande e as prendas ainda não estão compradas nem pensadas.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Mais uma mudança

Desde que saí da casa da mãe que as coisas têm evoluído. Isto em todos os níveis. Eu tenho crescido, tenho amadurecido e a ter noção que tudo aquilo que faço, ao final do mês tem um preço. E por vezes não é lá muito agradável.
Quando saí da casa da mãe fui para uma residência de estudantes no qual partilhava quarto com mais duas raparigas e dividia uma prateleira do frigorífico com elas. A casa-de-banho era a dividir com mais umas 10 raparigas e a cozinha, sala de estudo e televisão eram a dividir por 50.
Com o passar dos tempos o meu quarto teve uma melhoria, uma televisão que apenas apanhava SIC. Mal, mas apanhava. Na altura foi uma festa, pois já dava para ver as notícias, estar acompanhada enquanto as restantes meninas não estavam.
Quando vim para Castelo Branco vim para partilhar uma casa, não o quarto. Tinha um quarto só para mim. Isto significava poder deixar a cama por fazer, desarrumado, ou seja, à minha particular maneira. No frigorífico tinha uma prateleira inteira só para mim, a casa de banho era a dividir por duas e a cozinha e a sala era por 4. Nessa altura, a televisão apanhava os quatro canais nacionais.
Passado 9 meses de ir para essa casa, devido a circunstâncias da vida, mudei para uma casa sozinha, um T0. Passei a ter tudo só para mim. Podia ter toda a casa desarrumada (o que é certo é que nunca teve), o frigorífico passou a ser apenas para mim, o que significou que nos primeiros tempos teve quase sempre vazio, pois não estava habituada a ter tanto espaço por minha conta.
Quando vim para esta casa não tive internet nem televisão. A televisão veio passado aproximadamente 6 meses depois. Quando veio tive os 4 canais que a antena do prédio me ofereciam.
Neste momento, e passado 5 dias, posso dizer que é bom fazer zapping. Instalei um pack TV+NET+FIXO e o que é certo é que estou a adorar isto. Não estar limitada aos canais pobres nacionais é mesmo, mesmo bom. Posso vaguear por outras culturas, outros programas, outras pessoas... enfim. Estou a adorar. 
Agora só falta saber qual é o próximo passo. :)  

sábado, 9 de novembro de 2013

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

E não é que é mesmo verdade!!

Os amigos cada vez se vêem menos. Parece que só quando éramos novos, trabalhávamos e bebíamos juntos é que nos víamos as vezes que queríamos, sempre diariamente. E no maior luxo de todos, há muito perdido: porque não tínhamos mais nada para fazer.
Nesta semana, tenho almoçado com grandes amigos meus, que, pela primeira vez nas nossas vidas, não vejo há muitos anos. Cada um começa a falar comigo como se não tivéssemos passado um único dia sem nos vermos.
Nada falha. Tudo dispara como se nos estivesse - e está - na massa do sangue: a excitação de contar coisas e a alegria de partilhar ninharias; as risotas por piadas de há muito repetidas; as promessas de esperanças que estão há décadas por realizar.
Há grandes amigos que tenho a sorte de o serem que insistem na importância da Presença com letra grande. Até agora nunca concordei, achando que a saudade faz pouco do tempo e que o coração é mais sensível à lembrança do que à repetição.
Enganei-me. O melhor que os amigos e as amigas têm a fazer é verem-se sempre que podem. É verdade que, mesmo tendo passado dez anos, é como se nos tivéssemos visto ontem. Mas, mesmo assim, sente-se o prazer inencontrável de reencontrar quem se pensava nunca mais encontrar.
O tempo não passa pela amizade. Mas a amizade passa pelo tempo. É preciso segurá-la enquanto ela existe.
Somos amigos para sempre, mas entre o dia de ficarmos amigos e o dia de morrermos vai uma distância tão grande como a vida.

De Miguel Esteves Cardoso, tirado daqui

Estou de volta


Depois de umas mini férias merecidas, estou de volta.
Chego.
Não tenho internet em casa. Ups!
Estou de volta ao ginásio depois de 2 semanas sem pôr lá os pés.
Estou de volta e de carro em grande estilo!

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Este blog não é de receitas mas... #6

Estou oficialmente de férias. Finalmente as tão merecidas, desejadas, férias!
Mesmo estando de férias, não me livrei do pedido de um doce diferente, que não fosse o já decorado bolo de iogurte, bolo mármore, ou até o pastel de nata. 
Como tinha no frigorífico massa folhada e tinha à minha disposição chocolate negro, resolvi apostar nestes dois elementos e fazer um doce bem simpático e que neste preciso momento apenas resta uma fatia em cima da mesa.



Receita:

1 massa folhada fresca
170 g de chocolate amargo
250 g de natas
125 ml de leite
55g de açucar
1 ovo

Partir o chocolate amargo em pedaços pequenos.
Leve ao lume as natas e o leite. Quando tiver quente, junte o chocolate mexendo até derreter. 
À parte, numa tigela grande, juntar o ovo e o açúcar e mexer bem. Adicionar lentamente a esse preparado o chocolate com as natas e o leite, não parando de mexer. 
Coloque todo o preparado dentro da massa folhada e levar ao lume pré-aquecido a 170ºC durante 20 minutos.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

sábado, 12 de outubro de 2013

A tentação (ou uma das tentações) do momento


Mal comecei a ver a publicidade destes bolos de chocolate na televisão, a vontade de experimentar começou a crescer. 
Vindo da Milka, só pode ser bom, por isso, um dia, quando for ao supermercado e me lembrar em passar pelo corredor pelos Milka's, uma destas caixinha (ou as duas), vai para o meu carrinho!
E tenho dito!

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Vamos correr


Não sou muito fã de correr. Requer muita resistência, cansa rapidamente e no final do dia só quero calma, apenas isso. 
Mas, inexplicavelmente ontem acordei com o desejo de, no final do dia, ir correr. Talvez por querer saber como estou a nível de resistência, talvez por ainda estar bom tempo, não sei, o que é certo é que essa vontade manteve-se durante todo o dia, e à medida que o tempo passava mais a ansiedade aumentava. 
Durante esta semana, o meu horário passou para a tarde o que me fez sair todos os dias às 19h. A tempo de aproveitar o resto de sol que ontem o dia proporcionou, cheguei a casa, vesti-me, calcei as sapatilhas, activei a aplicação no telemóvel, fones nos ouvidos, e lá fui eu correr para as ruas de Castelo Branco chegando ao parque urbano e voltando. 
Mesmo ao final da tarde, ainda se via muita gente com a mesma vontade de fazer exercício ao ar livre. A andar, a andar de bicicleta ou até mesmo a correr, ontem viu-se um pouco de tudo. Apesar de ter ido correr sozinha, nunca me senti sozinha, de facto.
No final da corrida, senti-me realizada. Apesar de não ter traçado qualquer objectivo, pois há muito que não corria, bastou ou sentir-me cansada para me sentir bem.
Ontem corri 30 minutos. A próxima tem que ser para cima deste valor!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O livro de Robert Enke

Comecei a ler o livro que há muito tempo tenho curiosidade em te-lo nas mãos. Este livro é de Ronald Reng e tem como título "Robert Enke, uma vida curta demais". 


Na altura que este guarda-redes faleceu falava-se que tinha sido derivado de uma série de problemas de depressões atrás de depressões. Logo desde aí, fiquei com o bichinho de ler este livro para tentar perceber o que leva uma pessoa a suicidar-se. O que sente, pensa e as razões que a levam a cometer tal barbaridade.
Apesar de ir apenas na página 35, há uma frase que ele diz à sua mulher Teresa que, por si só, revela o estado psíquico que este homem levava no seu dia-a-dia: Se um dia tu tivesses a minha cabeça durante meia hora, irias perceber porque é que eu estou a dar em doido.

Não sei se é por eu ser muito céptica ao tema do suicídio, o que é certo é que estou com grandes expectativas em relação a este livro.  
Talvez consiga fazer com que eu mude de opinião em relação ao suicídio. 
Talvez consiga fazer com que eu seja mais tolerante.

Para começar esta minha leitura, deixo aqui a primeira citação do livro:
Nestes amenos dias de Verão, que em tudo parecem talhados para o prazer e a calma, o teste continua. Mas ele já não sabe ao certo que parte de si está a ser testada. Por vezes parece que está a ser testado simplesmente pelo teste em si, só para ver se consegue aguentar o teste.
Juventude, J. M. Coetzee

domingo, 6 de outubro de 2013

Mudança de roupa


Mais um Verão passou e com a chegada do Outono, este fim-de-semana foi de mudança. No armário já estão as botas e os casacos e guardados já ficaram os calções e as sandálias.
Se tem mesmo que vir o frio e a chuva eu, já estou preparada!

Este blog não é de receitas mas... #5


Hoje apeteceu-me fazer um bolo de maçã. Talvez por ter muita maçã na fruteira, ou apenas para variar. Hoje saiu este bolo do forno. 
O bolo ficou bastante saboroso, embora para o ter que tirar da forma tive que o cortar ao meio pois não queria sair de lá. 

A receita é:

2 colheres (sopa) de açúcar
4 colheres (sopa) de margarina
4 ovos
1/2 chávenas (chá) de leite
2 chávenas (chá) de farinha
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 pitada de sal
1 maçá cortada em fatias finas
canela em pó para polvilhar

Bater as claras em castelo.
Bater numa taça 1 colher de açúcar, a margarina e as gemas. Adicione o leite, a farinha e o fermento. Junte de seguida as claras.
Coloque ao lume a outra colher de açúcar juntamente com a maçã cortada e deixe cozinhar um pouco. Na forma coloque metade da massa feita previamente, deite, de seguida o preparado com a maçã, e no final o resto da massa e polvilhe com canela em pó
Com o forno previamente aquecido a 220ºC, coloque o bolo a fazer durante 20 a 30 minutos.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Burguesinhaaaa


Depois de muitos anos a adorar as músicas deste Senhor, finalmente vou vê-lo ao vivo!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Caudalie - a minha marca de eleição

Não sou menina de experimentar muitos produtos de estéticas. Aliás, sou um zero, ou um zero ponto qualquer coisa, no que toca a maquilhagem. Desde que me conheço como gente que a minha marca de cremes, tanto de corpo como de cara, é a Nivea. Tinha encontrado nesta marca uma parceira para a vida. 
Há tempos chatearam-me que a Nivea é muito boa mas para a cara há produtos melhores e que eu já devia pensar nesses produtos.
Bom, lá fui eu, pela primeira vez, à busca de um produto bom para a minha pele.

Encontrei na Caudalie a solução. 
Gostei logo do cheiro, da textura, do resultado e acima de tudo, sentidos que a pele absorve tudo, tudinho. Adorei mesmo. 
Também fiquei contente pelo facto de não fazer testes em animais. 
Não acabando com as boas notícias, li ainda esta semana que esta marca, para além de ser boa, tem uma causa bastante nobre. A Caudalie faz parte da associação de empresas activistas ecológicas 1% For The Planet, ou seja, os membros desta marca comprometeram-se a dar 1% da facturação mundial às associações que trabalham para "devolver à terra um pouco do que ela nos dá todos os dias". Por exemplo, este dinheiro pode ter como destinos a reflorestação da Amazónia Peruana, da Indonésia e do Nordeste Brasileiro.
Se o produto é bom, vale o seu preço. Se ainda para mais está envolvidos em causas como estas, melhor ainda! 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Dois peixes malucos


Depois da primeira tentativa de ter dois peixes (os primeiros nem uma semana me duraram com vida), volto a insistir nesse gosto de ter um animal em casa, neste caso dois. Gosto de peixes, porque não me estragam a casa, não tenho a obrigação de os passear, não me prendem e são terapêuticos, pois passo bastante tempo, simplesmente, a olhar para eles.
Vamos então às apresentações: Caros leitores, o das riscas é o Xavier, a laranja é a Camila.
O Xavier é calmo, bastante pacifico tendo bastante paciência para a sua companheira.
A Camila é maluca, sim maluca. Ora anda a chatear o Xavier a nadar atrás dele, ora a nadar a alta velocidade de um lado para o outro.
Assim é difícil partilhar o mesmo espaço, é um facto. Mas uma atitude que os dois peixinhos têm em comum é, mal chego a casa, estão os dois a olhar com muito entusiasmo para mim, como se fosse a primeira vez que me estivessem a ver. Pensando melhor, é de facto, pois os peixes têm apenas uma memória de 3 segundos.

Mas hoje de manhã aconteceu uma coisa que para mim foi surpreendente. Localizando o aquário, está em cima do aquecedor a gás que neste momento está vazio e que, em cima deste, apenas existe o aquário, nada mais. Então não foi que estes dois seres acordaram-me às 7:00 da manhã com o barulho do abanão do aquecedor seguido do barulho da água a mexer!!
Eu não tenho propriamente o sono leve, como tal, não sei o que poderá ter acontecido para que estes dois inofensivos animais fizessem tal barulheira.
Na altura não quis acreditar, e agora, a olhar para eles, me pergunto: "Como é que vocês não têm a espinha partida?!"

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Aqui está o Outono




Hoje o tempo mudou!

Apesar de ter estado calor durante a tarde, mal acordei pensei que seria hoje que iria vestir uma camisola quente de manga comprida.
De facto o Outono já chegou mas, apesar de gostar bastante desta estação, por mim, o Verão ficaria por mais uns tempos (pelo menos até eu ir a Lisboa para ter um dia de praia e saber-me bem um gelado).
Eu com estes desejos e eles a dizerem que vai chover por estes dias. O que é certo é que já não se nota o céu limpo, sem qualquer nuvem, mas a esperança que melhore ainda persiste. Pelo sim pelo não, e enquanto não vou a Lisboa, por aqui aproveita-se o bom tempo que ainda se faz, pois apesar de não haver praia, existem umas belas pistas para dar umas boas, simpáticas e relaxantes voltas de bicicleta.

Caso alguém conheça sites com aulas de fitness, digam. Durante o próximo mês de Outubro não me vou inscrever em nenhum ginásio, por isso esse tipo de exercícios vão dar-me jeito.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Seguindo este pensamento...

So many people live within unhappy cirscunstances and yet will not take the initiative to change their situation because they are conditioned to a life of security, conformity, and conservatism, all of which may appear to give one peace of mind, but in reality nothing is more dangerous to the adventurous spirit is his passion for adventure. The joy of life comes from our encounters with new ezperiences, and hence there is no greater joy than to have an endlessly changing horizont, for each day to have a new and different sun.

Christopher McCandless

terça-feira, 17 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

E hoje é isto!

Não sei se chore, se sinta raiva, se desespere, se tenha calma, ou se me inspiro com aquilo que me está a acontecer. 
Se ontem não tinha tempo nem para ir às compras no supermercado, a partir de hoje, e durante algum tempo, vou ter tempo até... 
...para prolongar o tempo do banho.

Uma boa semana a todos


domingo, 15 de setembro de 2013

Problemas com o telemóvel e com a TMN

Há dias atrás, o meu telemóvel decidiu implicar com a sua vida e apresentou-me o símbolo de memória cheia.
Já tinha passado as aplicações possível para o cartão de memória, e nessa altura apaguei algumas músicas, revi as aplicações instaladas, fiz uma limpeza nas imagens, mas mesmo assim o símbolo persistir no visor.
Desta forma decidi ir a uma loja da TMN para tentar perceber o que se podia fazer para eliminar aquele símbolo "pouco bem-vindo".
Fui numa Segunda-feira a uma das lojas da TMN existentes em Castelo Branco. Depois de ter esperado 45 minutos para ter a desejada atenção do funcionário, este diz-me que o meu problema requeria um técnico e que teria que me deslocar a outra loja da TMN (uma que fica a 10 minutos desta) para que ele visse o que poderia fazer no computador. Pelo que este funcionário referiu o problema do meu telemóvel resolveria-se com a actualização do software.
Como já não consegui ir nesse próprio dia, devido ao tempo excessivo que estive à espera, fui no outro dia à tal loja. 
No dia seguinte, voltei a expor o meu problema à funcionária e falei da importância do técnico neste caso. A funcionária, com muita calma, disse-me que aquela loja já não tinha técnicos. Com esta resposta e a ver a minha vida a andar para trás, perguntei de imediato qual loja, em Castelo Branco, que tinha esse tipo de serviços. Fiquei sem saber o que dizer quando ela me referiu que não havia nesta cidade nenhuma loja com um técnico. Para resolver o problema do símbolo teria que mandar o meu telemóvel para a fábrica para que pudessem fazer a actualização do software. Isso implicaria ficar uns bons tempos sem o telemóvel e iria correr o risco de ficar sem aplicações, mensagens, contactos... enfim. A minha pergunta que me surgiu foi, "Como é que é possível que numa cidade, a TMN não tenho um único técnico? Tanta tecnologia e modernidade para quê? Para quando se tem um problema, por mais simples que este seja, ter que sujeitar o cliente a ficar sem o seu equipamento?" Perguntei-lhe se em Lisboa haveria alguma loja que pudesse ter um técnico. Disse-me que sim, mas que não saberia, nem tinha como verificar, qual era essa loja.
Agradeci à senhora mas a minha decisão foi não mandar o meu telemóvel para lado nenhum.
Nesse dia estava com uma amiga minha que começou logo a ver se conhecia alguém que percebesse o mundo dos telemóveis. Depois de alguns telefonemas encontrou uma pessoa disponível para me ajudar. 
Fiquei sem o meu telemóvel durante uma manhã e no final desse período essa minha amiga entregou-me o telemóvel dizendo: "Raquel, não tens noção, é super fácil. É só carregar numa tecla e a actualização começa a fazer-se sozinha!"

Senhora TMN, não acredito que a sua empresa esteja a passar necessidades. Se quer manter clientes felizes e orgulhosos em pertencerem à sua operadora, reveja a localização dos técnicos porque não haver um em cada cidade, ou pelo menos nas capitais de distrito, é lamentável. 

sábado, 14 de setembro de 2013

Verão bom...



Os dias já se notam mais curtos
As noites já não estão tão quentes
E eu quero que o Verão não se vá embora!

Esta música faz-me lembrar esse tempo quente
De roupa leve, água fresca, banhos intermináveis
E por isso não quero que o Verão se vá embora!

Botas, casacos e malas cheias de lenços de assoar
A moda cheia de panos sem fim
Faz com que eu não queira que o Verão se vá embora!

A cama grossa de tantos cobertores
A preguiça de levantar por o nariz estar gelado
Persistem com a ideia de eu não querer que o Verão se vá embora!

Vai um chá?


O mais recente acessório que a minha cozinha teve direito veio ontem à noite.
Com este bule servir um chá aqui em casa vai ter outras cores, outra prazer e outra beleza. 

Vai um chá?