quinta-feira, 29 de abril de 2010

No meio de um livro...



"A paisagem constitui um livro aberto sobre os efeitos da acção humana sobre o território."

sexta-feira, 23 de abril de 2010

No passado fim-de-semana





No fim-de-semana passado esteve por cá várias Tunas nacionais.
A primeira que deu logo a conhecer as suas cantorias e o seu espírito foi a da Madeira.
Muita tasca percorrida e grandes gargalhadas animaram a nossa tarde chuvosa.
Seguiram-se a do Porto, a da Figueira da Foz, a de Beja e a de Castelo Branco.
Muito desejo de dar a conhecer, muita ânsia de conhecer.
Uma animação que durou até Domingo, depois de actuações oferendo-nos diversos tipos de espectáculo. A Tuna da Madeira foi a que mais se salientou com uma actuação original, com animações e com uns pandeireta fora de série.
Para completar a festa, finalmente tive a possibilidade de ver O pandeireta da nossa Tuna, do nosso curso. Pois é, estou mesmo a falar do Canas. Para além de ser uma pessoa muito atenciosa e bem disposta, na actuação, os nossos olhos não saiam da sua figura.
Algo que desde o nosso primeiro ano que ouvíamos falar e que só ali é que conseguimos ver aquilo que tanto se falava.
Gostei deste fim-de-semana, que venham mais e mais e que sejam todos tão bons ou melhor ainda!

Falando

No meio da emoção diária consegui vir até à net. Ando com preguiça de entrar no centro de uma sala branca que chamamos sala de estudo para navegar poucos minutos no mundo virtual.
Estou viva!
Bastante viva!
Entre a calçada, sinto os últimos momentos de traje, sinto as últimas noites em Évora. Um sentimento ambíguo que me percorre cada dia meu. Quero ir, quero ficar. Foi um sonho, foi um desejo e agora, é uma etapa a recordar.
Epa, aproveitando os momentos enquanto eles existem, depois.... depois resta-me a saudade. Assim mais tarde posso dizer a todos os ventos, com toda a certeza que VIVI OS MOMENTOS MAIS STRESSANTES, MAIS APAIXONANTES, MAIS INTENSOS NO TEMPO DE UNIVERSIDADE!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Um dia em cheio!

Ontem fui finalmente ver um filme a 3D no cinema. Não fui ver o "Avatar" arrependendo-me depois. Por isso não iria deixar escapar esta oportunidade e, pegando na minha amiga Sara, lá fomos nós ver "Alice, no país das maravilhas".




Típico filme de Tim Burton, sombrio, com as suas personagens fora de série, com grande imaginação mantendo, no entanto, a base animada envolvida no seu próprio estilo. Fiquei surpreendida e até gostei do pequeno intervalo que outrora se perdeu e que ali foi conquistado.
Fiquei, no entanto, decepcionada porque a interacção que um filme a 3D nos oferece ali não houve. As personagens, apesar de sairem do ecrã não vêm até nós. Ainda continuam longe.
Que fique ali anunciado: este filme está recomendado!

À noite fui ver o grande, o magnífico e o génio Manuel Cruz na Aula Magna.
Com um palco onde o cenário eram os próprios instrumentos e onde ali se produziam sons com variadíssimos objectos e onde víamos os 5 elementos a correrem de um lado para o outro para chegar a tempo de tocarem aquele ou o outro instrumento.
Gostei do à-vontade dos músicos, gostei das mudanças das músicas que num próprio concerto apreciamos ver, gostei daquelas duas horas a ouvir a expontaneidade daquelas ideias.



"A chuva molha a minha roupa
Os carros não param de gritar
Convidando-me para morrer e eu procuro não olhar
Desse eu brilho à minha estrela
Não teria de me esconder
Mas a chuva nas minhas mão
Lembra-me que eu vou morrer.
Meu amor está perto
Vejo-o correndo para mim
Só que eu não vou certo
Vejo-me correndo para o fim."

sábado, 3 de abril de 2010

Ai livros...


Estou numa fase de andar com livros para trás e para a frente. Vou lendo uma poesia ora continuo a ler o livro que se encontra actualmente na mesa de cabeceira.
Muitos pensam que estou a estudar por andar com dois calhamaços na bolsa mas enganam-se! De facto estou numa fase de mera leitura.
Vamos ver atá quando esta fase dura.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Tudo


"Dizem?
Esquecem.
Não dizem?
Disseram.

Fazem?
Fatal.
Não fazem?
Igual.

Porquê
Esperar?
- Tudo é
Sonhar."

Fernando Pessoa