segunda-feira, 29 de junho de 2015

Enquanto crescemos



Crescemos quando não perdemos a esperança,  quando não diminuímos a vontade, nem perdemos a fé. Quando aceitamos a realidade e temos orgulho de vivê-la. Quando aceitamos o nosso destino, mas temos garra para mudá-lo. Quando aceitamos o que deixamos para trás, construindo o que vem pela frente e planeando o que está para vir. Crescemos quando nos superamos, quando nos valorizamos. Crescemos quando abrimos caminhos, assimilamos experiências e semeamos raízes.  
Crescemos quando impomos metas. Sem nos importarmos com comentários, nem julgamentos. Crescemos quando enfrentamos o Inverno mesmo que perca as folhas, colhemos flores mesmo que tenham espinhos e marcamos o caminho mesmo que se levante o pó.
Crescemos quando somos capazes de lidar com os resíduos de ilusões. Quando nos conseguimos elevar por amor. Quando nos conhecemos muito bem a nós mesmos, e quando damos à vida muito mais do que recebemos 


Fernanda Mello

sexta-feira, 26 de junho de 2015


That's life (that's life), that's ali the people say
You're ridin' high in April, shot down in May
But I know I'm gonna change that tune
When I'm back on top, back on top in June

I said that's life (that's life), and as funny as it may seem

Some people get their kicks stompin' on a dream
But I don't let it, let it get me down
'Cause this fine old world, it keeps spinnin' around 

I've been a puppet, a pauper, a pirate, a poet, a pawn and asking
I've been up and down and over and out and I know one thing

Each time I find myself flat on my face
I pick myself up and get back in the race

that's life (that's life), I tell you I can't deny it
I thought of quitting, baby, but my heart just ain't gonna buy it

And if I didn't think it was worth one single try
I'd jump right on a big bird and then I'd fly


I've been a puppet, a pauper, a pirate, a poet, a pawn and asking
I've been up and down and over and out and I know one thing

Each time I find myself layin' flat on my face
I just pick myself up and get back in the race

That's life (that's life), that's life and I can't deny it
Many times I thought of cuttin' out but my heart won't buy it

But if there's nothin' shakin' come this here July
I'm gonna roll myself up in a big ball a-and die

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Um autocolante que eu quero

Há dias vi uma mensagem deste género num carro e pensei "eu quero um autocolante destes no meu carro!"


O meu carro tem 18 anos (perto dos 19), é branco, e já tem algumas amolgadelas (18 anos já contam muitas histórias). Nunca fui de grandes acessórios para o carro, apenas no mês passado comprei o meu primeiro ambientador, isto porque o meu carro foi para a lavagem geral e merecia um mimo. 
Mas há tempos vi este autocolante e pensei que também fosse adequado ao meu carrinho pois, já que ele recebe vários folhetos a dizerem que o compram (por ser velho), porque não felicitá-lo por isso?

Há pessoas que deviam ser vítimas dos seus próprios actos


Há dias vi uma suposta carta de um cão abandonado pelo seu dono em época de férias. Infelizmente é uma realidade lamentável bem presente na nossa sociedade. Uma carta comovente e que mostra a dedicação, a submissão e o amor de um cão que vê no seu dono, o seu suposto melhor amigo.

Querido dono, faz hoje três dias que te esqueceste de mim aqui amarrado a uma árvore. Espero que esteja tudo bem contigo e que me venhas buscar assim que possas. Está muito calor e eu tenho sede, não bebo nada desde que me trouxeste a passear. Tenho fome também mas já comi umas ervas que sabiam mal. Estou preocupado que te tenha acontecido alguma coisa e que eu aqui preso não te possa salvar! Passou por aqui um esquilo que me disse que tu não te tinhas esquecido de mim mas que me tinhas abandonado de propósito, como tantos donos fazem agora que o Verão começou e querem ir de férias à vontade. Eu rosnei-lhe e disse para se calar! Ele não sabe o que diz! Eu sei que tu eras incapaz de me abandonar... não eras? Eu sei que dava trabalho, que às  vezes me portava mal e não aguentava passar um dia sozinho em casa sem ir à rua e acabava por fazer no chão da cozinha. Tu ralhavas muito comigo e até me batidas e embora não tivesse feito por mal eu sei que a culpa era minha. Sei que às vezes estava frio e rasgava eu demorava muito tempo quando me levavas à rua. Sei que quando nasceu o João me passaste a dar menos atenção mas eu não levei a mal, compreendo, ele é teu filho e como se fosse um irmão para mim. Sempre fui um bom irmão para ele, lhe lambi as feridas e o protegido do aspirador mesmo que ele me metesse medo com aquele barulho ensurdecedor. Lembro-me bem de quando era pequeno, que me deixavas aninhar no teu peito e dormir no teu quarto. Que dizias a toda a gente que eu era um cão muito fofinho! Com o tempo foste-te afastando um pouco de mim, mas rua compreendo, estavas cheio de trabalho e chegavas a casa cansado de a querer estar sozinho. Eu tentava brincar contigo para te animar mas tu mandavas-me calar e ir para a minha cama, que agora já era na varanda. Uma vez eu não obedeci e tentei brincar mais contigo, ladrei e tudo para entrares na brincadeira e tu bateste-me. Deste - me um pontapé no focinho com muita força. Doeu-me muito e fiquei meio desorientado... não te guardei rancor, passados cinco minutos estava a pedir - te desculpa e tu não quiseste saber de mim. Só me levaste à rua no dia seguinte e eu aguentei até lá!  Fui um bom cão, não fui? Peço desculpa se às vezes fui demasiado irrequieto, se pulei demais quando chegaste a casa e te cravei as unhas nas pernas, mas como um cão meu amigo uma vez me disse "Se quem tu amas entra numa sala de cinco em cinco minutos, deves ir cumprimentá-lo e mostrar de gostas dele da mesma forma eufórica de cada uma dessas vezes". Se me vieres buscar vou-te  receber de patas abertas, vou - te lamber a cara vezes sem conta e ser o melhor cão que um  dono pode pedir. Por favor não demores muito,  ao sei quanto tempo mais consigo aguentar  já sinto o frio mesmo com este sol abrasador.

Do teu amigo, Bobby.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

segunda-feira, 15 de junho de 2015

A sina dos sapatos altos


Há já algum tempo que os sapatos de salto alto deixaram de fazer parte da minha vida. Tenho-os arrumados na sapateira para ocasiões especiais e que exijam pouco tempo de pé. Mas como essas ocasiões não estão a aparecer, os dois pares de sapatos de salto alto que tenho andam a ganhar uma pequena cobertura de pó na sua superfície.
Ontem, e porque a ocasião apetecia, tirei do armário os meus sapatos de salto alto. Ontem as coisas correram bem. Doía-me um pouco os pés mas nada de insuportável.  Hoje é que as coisas estão a ser diferentes. Acordei com uma sensação de peso nas costas perlongando-se até agora. Inicialmente não entendia o porquê da dor de costas, agora já começo  encaixar o puzzle. Será isto possível?

Música que me encanta #10

domingo, 14 de junho de 2015

Um mimo a mim

Porque farto-me de trabalhar. Porque sabe bem mimarmo-nos a nós próprios, quando assim o merecemos. Hoje mimei-me.
Até há bem pouco tempo era bem reticente a este aparelho, ora porque tenho computador portátil,  os porque tenho telemóvel.  Pois bem, hoje resolvi baixar a guarda e comprar um tablet. 

É um Samsung tab 4 de 10 polegadas.  Não é pequeno, pequeno, mas também não é grande, tão grande que não dê para pôr na mala. 
Já poderei entreter-me no café com jogos, sites de receitas ou fotografia, sentada numa cadeira como deve ser, em vez daquelas altas que, passado algumas horas já começa a doer as costas. Estou mesmo contente com esta minha aquisição. 

Mais um Domingo passado


Nos últimos Domingos a diversão tem sido do primeiro ao último minuto. É levantar cedo e chegar tarde a casa. Ou é porque vou para a praia, ou é porque vou para o campo. O que é certo é que, os dias de folga têm sido de tudo menos para descansar.
Hoje, o Domingo foi diferente. Hoje foi para acordar tarde e aproveitar o dia com calma. Almoço de família,  arrumar as coisas que não tenho tempo de arrumar durante a semana, colocar as pernas de molho, enfim, descansar no verdadeiro sentido da palavra.
Não sou grande adepta dos dias passados desta forma, sem sair da Póvoa e sem ir para locais fora deste ambiente. Mas o que é certo é que estes dias, para uma pessoa que trabalha mais de 13h por dia, também fazem falta. Por outro lado, para o próximo fim-de-semana vai ser o oposto deste, como tal, é bom que descanse este.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Parque dos Moinhos de Santana

Há dias decidi fazer um pique-nique. Primeiro passo, onde vou fazer o pique-nique? Uma vez que da parte da tarde estava com vontade de ir até à Feira do Livro, a zona para este feito teria que ser em Lisboa. O primeiro pensamento foi o jardim de Belém, ou até mesmo naquele relvado junto à Torre de Belém. Como era fim-de-semana e o bom tempo pairava no ar, estes jardins estava apinhados de gente, a jogar à bola, a passear, enfim... Como estava um mar de gente em cima do relvado, não achei muito boa ideia fazer o meu belo pique-nique neste local.
Desta feita fui até ao Parque dos Moinhos de Santana, no Restelo.

  


Quando cheguei a este Parque estava a haver uma festinha de anos de crianças. Mesmo com este evento, fui para debaixo de uma árvore, abri a minha manta e foi aí que fiz o tão desejado pique-nique. Nesse dia não havia muita gente, casais e algumas famílias que tiveram a mesma ideia que eu. Aqui dá para passar uma hora de almoço ou uma tarde dentro da cidade, mas num local cheio de paz e harmonia com a natureza. Dá para correr, e ter liberdade de movimentos que tanto as crianças procuram. Para além disso, temos ao fundo a vista para o rio Tejo. 
Este Parque tem parque de estacionamento e casa de banho muito limpinhas.
Bale a pena uma visita! 

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Um estado pouco saudável

Não sei se é por causa do calor, do trabalho ou simplesmente preguiça. O que é certo é que ultimamente, à excepção do trabalho (no qual não tenho escapatória possível), ando uma baldas como nunca fui. Não vou ao ginásio há uma série de dias, nem tenho feito nada de nada. Chego a casa só quero (e desejo) colocar as perna para cima e cochilar.
Não sei se é do calor ou desta minha preguicite, dói-me os joelhos e as pernas. Sinto que, em cada passo que dou, estou a mobilizar um cubo em cada perna com 5kg cada um.
Só quero é descansar, descansar e dormir. Não tenho mesmo vontade de me mexer para além dos 21 metros quadrados que compõem o meu café.
Pensei que era uma fase, que rapidamente iria passar, mas a pouca vontade de me mexer já vai em algumas semanas consecutivas e não tem previsão de melhoras.  
Para fintar esta pouca vontade de me mexer, inscrevi-me na natação municipal desistindo temporariamente do ginásio. Vou em regi-me livre, para não haver desculpas, e vou com a esperança de que, sendo a natação um desporto completo, na qual não há impacto, principalmente nas pernas, estou com a esperança que esta minha decisão melhor o seu estado, tornando as minhas perninhas mais leves.  
Vamos ver! :)