segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

O mundo nos chama loucos


O mundo nos chama loucos, e eu digo, não só mas também. 
Ontem foi dia de realizar a minha segunda meia maratona - a meia maratona dos descobrimentos. 
Se a primeira meia tinha sido abençoada pelo bom tempo, esta foi feita debaixo de chuva. Durante os dias que anteciparam a prova, ainda tinha esperança que o tempo se desenrolasse a nosso favor e nos oferecesse uma manhã de Domingo com sol. Mas não. Chuva, chuva e chuva. Mesmo a desafiar o nosso amor à corrida. 
Enquanto esperava que a partida fosse lançada, na Praça do Império, admirava os corredores a correr à chuva por todo o lado. Nesse momento pensei mesmo "que maluquice é esta!". Domingo de manhã de chuva pede pequeno-almoço quentinho embrulhada numa manta. Mas em vez disso, troquei, com extrema facilidade, esse cenário por uma corrida a apanhar uma valente molha.
Não desgosto de correr à chuva, mas não troco o meu sol por ela. Sentir a roupa e os ténis pesados, não é algo que seja agradável com o passar dos quilómetros. Mas mesmo assim a prova não correu mal. 
21.30 km
1:51:12
5:13 /km
Fiz o mesmo tempo que a minha primeira meia, com a diferença que nesta tive a adversidade que a chuva trás à corrida.
Quanto à prova em si, é uma prova gira e bem organizada.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Últimos treinos antes da meia


Se ontem foi a última corrida antes da meia maratona que vem aí, hoje foi o último treino no ginásio. Foi um treino que durou uma hora e dez minutos onde os dividi em aquecimento, treino de pernas, abdominais, tronco e braços, abdominais novamente e, por fim, alongamentos.
Os treinos estão feitos, a dedicação foi colocada em cada um deles. Que venha a prova.

Música que me encanta #31


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

A Castelo Branco por um dia

Esta semana consegui, finalmente, ir à cidade que me cativou pelo coração. Ir a Castelo Branco deixa-me com um duplo sentimento. Se por um lado fico feliz por voltar a ver aquelas paisagens, sentir aquele cheiro e comer o que é típico de lá, por outro, invade-me um sentimento enorme de nostalgia. Passar onde trabalhei, onde vivi, onde passei determinados momentos da minha vida, deixa-me com a vontade de voltar a vivê-los, ainda por mais sabendo que, aqueles tempos, nunca mais voltaram.
Mas lá fui eu, contente e ansiosa.
Mal cheguei veio-me o cheiro de.... de.... pão caseiro juntamente com o cheiro a lareira. Acho que é o melhor que o consigo definir.



Aproveitando que estava no paraíso da Beira Baixa, fui até à Sertã para conhecer e almoçar o tão delicioso bucho e os maranhos. Vale a pena conhecer a Sertã, ainda para mais se o Outono tiver no auge da sua cor maravilhosa.