Ontem enquanto estava a trabalhar, ouvia música para tentar não ser um tempo muito monótono, pois estou na fase de passar a minha proposta de projecto em autocad, como tal, tenho que ouvir qualquer coisa para ver se não enlouqueço.
Mas no meio de tanto ritmo diferente houve uma que me fez parar e pensar.
Afinal, aquilo que é cantado nesta música é algo que já aconteceu a muita gente e que ocorre mais do que nós próprios imaginamos:
"Mas nem sempre vale esse tal de amor, que tanto se fala
Nem sempre cabe no peito o espaço que falta
Porque o amor nem sempre existe
Nem sempre subsiste
Apesar de por vezes julgarmos que o vimos passar bem perto de nós, bem juntinho a nós
Mas a ilusão também existe e também nos faz acreditar, confiar, sonhar
Que o fogo arde no mar
E que a maré não pode matar
Para a seguir apagar, anular, desaparecer
Como o ar que nos escapa de uma respiração
Até não sermos nada
Nem sim nem um simples não"
Mas no meio de tanto ritmo diferente houve uma que me fez parar e pensar.
Afinal, aquilo que é cantado nesta música é algo que já aconteceu a muita gente e que ocorre mais do que nós próprios imaginamos:
"Mas nem sempre vale esse tal de amor, que tanto se fala
Nem sempre cabe no peito o espaço que falta
Porque o amor nem sempre existe
Nem sempre subsiste
Apesar de por vezes julgarmos que o vimos passar bem perto de nós, bem juntinho a nós
Mas a ilusão também existe e também nos faz acreditar, confiar, sonhar
Que o fogo arde no mar
E que a maré não pode matar
Para a seguir apagar, anular, desaparecer
Como o ar que nos escapa de uma respiração
Até não sermos nada
Nem sim nem um simples não"
(Música de Donna Maria)
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