Apesar da grande publicidade, a minha bebida de eleição continua a ser a bela da água...
terça-feira, 25 de agosto de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
Mais um Verão na linda terra, TOULÕES
Hoje vim da terrinha. Primeiro a sua festa, depois a da Zarza tendo no intervalo algumas idas às piscinas com o pessoal e muitas histórias vividas.
Dançar foi aquilo que mais fiz no fim-de-semana passado. Por estar demasiado calor, pouco saí de casa durante o dia.
Quando escurecia os primeiros movimentos eram dados fora de casa. Com um sorriso esboçado, lá ia eu para a festa abanar o traseiro. Esta animação alongava-se até aos primeiros raios de sol surgirem.
No último dia de festa houve torneio de futebol, quer masculino, quer feminino. Entre muitos bofetões a equipa masculina inimiga acabou por ganhar. A minha conseguiu, pela primeira vez, ficar em primeiro lugar. Depois de pontapés nem todos certeiros, de alguma corrida e gritos histéricos tivemos direito a uma grande taça. Felizes da vida, vaidosas pelo troféu, lá fomos colocá-lo no café mais frequentado pelo pessoal jovem para toda a gente ver a nossa conquista.
Momentos se seguiram de alguma dor muscular mas algo que me fazia sentir bem. Já há muito tempo que não sentia algo tão vivido.
Algumas discussões vieram trazer-me a tristeza de um fim de dia tranquilo, solarengo onde este era partilhado com os meus amigos.
As noites completavam o meu ser, umas mais especiais que outras, era por esse rumo que a vida seguia...
Segue-se a festa da Torre, uma terra perto da minha, onde Toulões teve exemplar. De todas as aldeias que estavam representadas pelos seus habitantes, a minha foi a que mais animou, a que permaneceu até ao final.
Espanha. Ontem fui até à Zarza para celebrar mais um ano. A feira já não me chama, passei a noite toda na discoteca que, no meio da música espanhola que pouco apelava para dançar, lá se achava uma ou outra perfeita para saltar a valer.
Agora em Lisboa, recordo os últimos momentos, os momentos que mais me marcaram e cada passo que dei naquela calçada cheia de vida.
Este Verão nesta linda terra terminou!
Para o ano há mais... Até lá, provavelmente no Natal lá apareça para mais histórias!
Dançar foi aquilo que mais fiz no fim-de-semana passado. Por estar demasiado calor, pouco saí de casa durante o dia.
Quando escurecia os primeiros movimentos eram dados fora de casa. Com um sorriso esboçado, lá ia eu para a festa abanar o traseiro. Esta animação alongava-se até aos primeiros raios de sol surgirem.
No último dia de festa houve torneio de futebol, quer masculino, quer feminino. Entre muitos bofetões a equipa masculina inimiga acabou por ganhar. A minha conseguiu, pela primeira vez, ficar em primeiro lugar. Depois de pontapés nem todos certeiros, de alguma corrida e gritos histéricos tivemos direito a uma grande taça. Felizes da vida, vaidosas pelo troféu, lá fomos colocá-lo no café mais frequentado pelo pessoal jovem para toda a gente ver a nossa conquista.
Momentos se seguiram de alguma dor muscular mas algo que me fazia sentir bem. Já há muito tempo que não sentia algo tão vivido.
Algumas discussões vieram trazer-me a tristeza de um fim de dia tranquilo, solarengo onde este era partilhado com os meus amigos.
As noites completavam o meu ser, umas mais especiais que outras, era por esse rumo que a vida seguia...
Segue-se a festa da Torre, uma terra perto da minha, onde Toulões teve exemplar. De todas as aldeias que estavam representadas pelos seus habitantes, a minha foi a que mais animou, a que permaneceu até ao final.
Espanha. Ontem fui até à Zarza para celebrar mais um ano. A feira já não me chama, passei a noite toda na discoteca que, no meio da música espanhola que pouco apelava para dançar, lá se achava uma ou outra perfeita para saltar a valer.
Agora em Lisboa, recordo os últimos momentos, os momentos que mais me marcaram e cada passo que dei naquela calçada cheia de vida.
Este Verão nesta linda terra terminou!
Para o ano há mais... Até lá, provavelmente no Natal lá apareça para mais histórias!
Como diz a minha amiga Soraia: "Os animais não são artistas de circo", muito menos escravos do ser humano.
Para sermos respeitados, temos que primeiro respeitar!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Henri Fantin-Latour (1836-1904)
Aproveitando que era o dia da Juventude, resolvi ir visitar a exposição de Henri Fantin-Latour que se encontra na Gulbenkian até de 6 de Setembro deste ano.
Henri Fantin-Latour foi um pintor francês que, caminhou pelo auto-retrato, pelo retrato tanto social como intimista, pelas naturezas mortas, pelo simbolismo ligado por sua vez a temas religiosos, mitológicos e à primazia do sonho na arte.
Grande adepto da arte do auto-retrato, considerava um exercício pedagógico de formação do olhar, mas também uma exploração psicológica pessoal que transcende esta arte.
Nos retratos intimistas, muitas das vezes femininos, onde se respira o silêncio, contenção, alguma melancolia e onde se pressente um espaço de intimidade entre o pintor e o modelo.
"O Estudo" pintado em 1883:
Henri Fantin-Latour foi um pintor francês que, caminhou pelo auto-retrato, pelo retrato tanto social como intimista, pelas naturezas mortas, pelo simbolismo ligado por sua vez a temas religiosos, mitológicos e à primazia do sonho na arte.
Grande adepto da arte do auto-retrato, considerava um exercício pedagógico de formação do olhar, mas também uma exploração psicológica pessoal que transcende esta arte.
Nos retratos intimistas, muitas das vezes femininos, onde se respira o silêncio, contenção, alguma melancolia e onde se pressente um espaço de intimidade entre o pintor e o modelo.
"O Estudo" pintado em 1883:
Um retrato intimista feito a Sarah Elizabeth Budgett, uma das suas alunas. Cativou-me este quadro pelo modo como foi abordada a relação pintor-objecto-tela realçada, por sua vez, pela cor dada a cada um dos elementos. A pose do artista pressupõe a reflexão e o à-vontade que esta tem perante a criatura que a prende, que a fascina - o objecto a pintar.
Um tema que sempre esteve presente na sua obra foi as flores. Uma composição equilibrada, elegante e disciplinada, constituídas através de uma meticulosa associação de formas e cores.
Um tema que sempre esteve presente na sua obra foi as flores. Uma composição equilibrada, elegante e disciplinada, constituídas através de uma meticulosa associação de formas e cores.
Dentro deste tema encantou-me este quadro pintado em 1875 de nome "Crisântemos numa jarra". Um bouquet de pinceladas dinâmicas oferece movimento a cada uma das flores, a cada uma das pétalas. A cor e a luz proporcionam uma atmosfera intimista somente sentida pelo pintor.
Fantin-Latour foi o autor dos mais notáveis retratos colectivos da história da pintura. No "Ao redor da mesa", de 1872, podemos encontrar diversas personagens ligadas à arte francesa, tais como, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud, Elzéar Bonnier, Léon Valada, Émile Blémont, Jean Aicard, Ernest d'Hervilly e Camille Pelletan.
E assim demonstrei os quadros que mais gostei.
E assim demonstrei que esta exposição vale mesmo apena ser visitada.
"Pintores pretensamente revolucionários, a cujos primeiros assistimos em meados do século XIX, não se apresentaram nem como autodidactas, nem como detractores do passado... não recusam o benefício do estudo amadurecido dos museus e das colecções..."
terça-feira, 11 de agosto de 2009
SW 09
A partida depressa se fez sentir para mais uma aventura.
O pano estava montado para mais um festival recheado de concertos e surpresas. Sorrisos encheram os dias, muitas pessoas encheram as noites.
O primeiro dia de festival, por ter que conduzir, foi o mais calmo. O primeiro para nos habituarmos ao ritmo dos dias que se seguiam.
Mad Caddies foi sem dúvida o concerto esperado. Embora com algum ou outro percalço, foi um dos que mais gostei.
“Drinking for eleven, that's just what I do,
When I'm not with you,
My heart goes to bed
End of the bar, that's just where I'll be,
Don't try and come find me
Cause I'm already dead
…
Gotta try gotta try for tomorrow
When you can't see through to day
There's nowhere left to stay”
Pela negativa surpreendeu-me Buraka Som Sistema e, pela positiva Marcelo D2 e Deolinda.
Pessoas se conheceram nos meios dos concertos, tudo na paz adorei o espírito que habitava naquelas terras.
Nomeando aqui diversos concertos, claro que não poderia deixar de referir o de Lilly Allen pela história que ali se apresentou.
Por este andar para o ano lá estarei a sentir novos concertos, novas pessoas, novamente a harmonia que cativa qualquer alma.
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