A partida depressa se fez sentir para mais uma aventura.
O pano estava montado para mais um festival recheado de concertos e surpresas. Sorrisos encheram os dias, muitas pessoas encheram as noites.
O primeiro dia de festival, por ter que conduzir, foi o mais calmo. O primeiro para nos habituarmos ao ritmo dos dias que se seguiam.
Mad Caddies foi sem dúvida o concerto esperado. Embora com algum ou outro percalço, foi um dos que mais gostei.
“Drinking for eleven, that's just what I do,
When I'm not with you,
My heart goes to bed
End of the bar, that's just where I'll be,
Don't try and come find me
Cause I'm already dead
…
Gotta try gotta try for tomorrow
When you can't see through to day
There's nowhere left to stay”
Pela negativa surpreendeu-me Buraka Som Sistema e, pela positiva Marcelo D2 e Deolinda.
Pessoas se conheceram nos meios dos concertos, tudo na paz adorei o espírito que habitava naquelas terras.
Nomeando aqui diversos concertos, claro que não poderia deixar de referir o de Lilly Allen pela história que ali se apresentou.
Por este andar para o ano lá estarei a sentir novos concertos, novas pessoas, novamente a harmonia que cativa qualquer alma.
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