sábado, 28 de fevereiro de 2015

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Já começa a cheirar a Fim-de-semana!
Este Domingo não é dia de relaxar, vai ser dia de passear, mas só o facto de sair daqui, de ir respirar outro ar, ver novas pessoas e conhecer um novo lugar, já me completa, já me relaxa e descontrai.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Um acreditar


Um pensamento no qual não tiro nem acrescento palavras:

Chega uma altura da vida (e do nosso crescimento) em que temos a certeza de que nunca é tarde demais ou cedo demais para sermos o que quisermos. Em que aceitamos que pessoas que criticam vão sempre existir e que poucos têm a coragem de fazer ou de fazer melhor.
Chega uma altura da vida (e do nosso crescimento) em que percebemos que o caminho menos percorrido é a escolha mais lógica. Em que sabemos, à conta de tanto cair e levantar, que o mais importante na vida não é vencer todos os dias, mas não desistir de lutar (por nós).
Passamos a aprender a viver cada dia na prática da simplicidade. Acreditamos que as pessoas felizes não são as que têm tudo o que querem, mas as que conquistam tudo o que precisam. As que não perdem de vista a essência, a massa de que são feitas. As que não esquecem nunca o lugar de onde vêm, as raízes que as seguram, quem lhes dá a mão ao longo do caminho, os que vêm por uma lição e os que chegam para uma vida.
Chega uma altura da vida (e do nosso crescimento) em que passamos a ter no horizonte de tempo e de espaço uma única meta:
"Levo a felicidade ao lado esquerdo do peito. Porque isso, para mim, é ser feliz direito."

Texto tirado daqui.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Ir... Nem que seja pela casa #1

Há tempos fiz um post, no qual colocava imagens do que para mim era uma casa de sonhos, para viver ou apenas para umas mini (mini) férias.
Como sou pessoa de gostar de viajar, seja dentro ou fora de Portugal, e gostar mais de casas (principalmente rurais) do que hotéis, resolvi fazer mais uma etiqueta que mostre casas de sonho, seja para ficar, ou simplesmente desfrutar por tempo determinado. Como o intuito é mesmo fazer-me (fazer-vos) deliciar pela casa e por aquilo que a rodeia, o mote para a etiqueta é Ir... Nem que seja pela casa.  
Para começar em grande o tema, e porque Portugal tem muitos bons exemplos de fazer babar qualquer um (pelo menos a mim, fez-me querer ir já hoje), deixo-vos com algumas fotografias muito amigas de quem gosta de ir.



Este pequeno paraíso de nome Cocoon Eco Design Lodges, fica bem perto da grande cidade de Lisboa, na Comporta (a aproximadamente 1 hora da capital), o que significa que é uma perfeita opção para as pessoas que vivem na grande pressão da cidade e querem aproveitar um fim-de-semana num refúgio no meio da Natureza. Este espaço dispõem de piscina biológica, campo de voley, horta, bicicletas, e fica perto, tanto da praia, como do campo, pinhal. 

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Coisas que aconteceu por cá

Quem tem uma porta aberta ao público tem sempre alguma história caricata para contar.
O meu pequeno negócio não é excepção. 
Se num dia não é uma história para contar, no dia seguinte aparece-me uma personagem que me deixa de boca aberta.
Há dias (mais ou menos a 19 de Fevereiro) um senhor, que de vez em quando vem cá, veio e pediu-me para ficar a dever um café. Até aqui não é nada que me admire, pois não é assim tão raro as pessoas ficarem a dever um café. O particular deste pedido é que o senhor em questão pediu-me para ficar a dever até dia 10.
- Vai pagar-me este café daqui a um mês?!? - perguntei eu.
- Não... São três semanas - respondeu ele.
Bom... Esta deixei passar, dia 10 de Março vamos lá ver se me paga ou não.

Ontem, passou por aqui e pediu-me para utilizar a minha Internet e o meu computador para formatar a sua pen. Tendo em conta que o computador que tenho na loja é este, que tem o programa de registos, vou às minhas contas e bla bla bla, não deixei, porque não o conheço e também não conheço os vírus que a sua pen poderia trazer a este aparelho que tanta despesa já me deu. 
Depois de eu ter-lhe negado, deu-me a sugestão que poderia ter um ou dois computadores no café para ele poder usufruir. Ou seja, tornar o café em Cybercafe. Dessa forma, continuou ele, poderia utilizar o computador e a Internet, pois não tem Internet em casa, e assim consumia um café. Quando eu ouvi isso só me apetecia responder-lhe "quando você pagar-me o café penso na sua sugestão...".

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Leituras


Há meses que andava sempre com o mesmo livro. Ora aqui na loja, ora levava comigo quando chegava a folga... Mas o que é certo é que raramente, ou nunca, passava da mesma página. 
Ontem resolvi dar um tempo a esse livro e começar outro, talvez assim deixe de ter esta preguiça para ler. 
Gosto de ler, gosto de me abstrair da minha realidade e viajar para um outro mundo, mas o que é certo é que nestes últimos tempos, tem-me acontecido tudo, inclusive a implicância de não querer viajar, mesmo estando sentada no café. Bom... Voltando aos livros, hoje As luzes de Setembro de Carlos Ruiz Zafón substituiu o livro Uma casa na Irlanda de Maeve Binchy.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Aí a manhã de Segunda-feira....


Há dias que custam mais a passar do que outros. Ora porque é Segunda-feira, ora porque é Quarta-feira (mesmo o meio da semana), ora porque é Sexta-feira (a semana está quase a acabar), ora mesmo porque é Sábado (a folga é já amanhã).
Quando abri o negócio o dia que mais me custava a passar era, sem dúvida, a Sexta-feira. Esta "repulsa" durou até à relativamente pouco tempo. Este sentimento advém porque, é neste dia de semana que, estou perto do final da semana, porque já tenho em cima do lombo uma semana de trabalho e porque a folga está mesmo aí a aparecer. 
Mas estas coisas mudam (talvez seja do Inverno que está muito longo). Da Sexta-feira passou para a Segunda-feira. Quando o despertador toca a uma Segunda-feira só me apetece atirá-lo contra a parede e gritar "NÃÃÃOOOO, a folga já acabou!!!". O despertador de Segunda-feira, para além de ser igual aos outros dias e de me fazer acordar às 6 da manhã, tem a particularidade de me lembrar que a folga (tão desejada) chegou ao fim e que, naquele momento, se inicia uma nova semana de trabalho.  

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Mais um filme


Hoje fui mais uma vez ao cinema. Estava na dúvida em ver o filme A teoria de tudo ou O jogo de imitação. Apesar de ter algumas dúvidas entre estes dois, a resposta foi rápida a surgir. Acabei por ir ver O jogo de imitação e, mesmo não tendo visto o outro filme, acho que fiz uma boa opção. Adorei o filme e, principalmente, adorei a representação feita por Benedict Cumberbatch, sem dúvida e sem críticas a colocar. Baseado numa história verídica, este filme remete-nos para a Segunda Guerra Mundial, na qual Alan Mathison Turing (1912-1954), criptoanalista, matemático e filósofo britânico, juntamente com a sua equipa foram fundamentais aos Aliados na descodificação do código Enigma, que os nazis utilizavam para comunicar secretamente os ataques futuros. Por muitos incompreendido, Alan Turing foi um elemento fundamental para descodificar o código alemão criando um dos primeiros computadores programáveis no laboratório nacional de física do Reino Unido. Com esta invenção bastante particular para a altura, estava já a abrir portas a uma das questões mais pertinentes da tecnologia da actualidade: a possibilidade teórica da inteligência artificial. 
Em paralelo à sua criação, Alan Turing passava por um tormento que acabou por culminar no fim precoce e injusto da sua carreira/vida. Ironicamente, Alan foi processado por atentado ao pudor, ou seja, foi condenado por ser homossexual, na época ilegal. A 8 de Junho de 1954, dois anos depois de iniciar um tratamento de injecções de hormonas femininas que provocam castração química, que Alan preferiu à prisão, Turing foi encontrado morto na sua própria casa. 
Realizado pelo norueguês Morten Tyldum, um filme dramático sobre a vida de Alan Turing, o lendário génio da matemática que decifrou códigos nazis e que acabou perseguido pela sua orientação sexual. O elenco conta com os actores Benedict Cumberbatch, Keira Knightley, Matthew Goode e Mark Strong, entre outros.

Já em 2009, depois de uma campanha liderada por John Graham-Cumming, o primeiro-ministro Gordon Brown fez um pedido oficial de desculpas público em nome do Governo britânico, devido à maneira pela qual Alan Turing foi tratado. Finalmente, a 24 de Dezembro de 2013, o matemático recebeu o perdão da Rainha Isabel II.

Como já referi, Alan Turing foi encontrado morto na sua própria casa e na qual, segundo exames depois realizados, as causas da sua morte foram por envenenamento por cianeto. Perto do seu corpo foi encontrado uma maçã, estando meio comida, ao lado da sua cama. Embora este fruto não tenha sido testado, especula-se que tenha sido o veículo para o seu envenenamento.
Nos dias de hoje, e no nosso dia-a-dia, onde podemos ver uma maçã trincada?
Por ter sido um homem importante na história das tecnologias, tendo lançado as bases para o computador moderno, o logótipo na parte traseira dos iPhones ou dos Mac's trata-se de uma homenagem a Alan Turing. 

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Música que me encanta #5

Eis um Cover da música de Ed Sheeran, Don't. Gosto da voz do cantor, mas isso não implica que também não goste desta versão cantada por Mia Rose.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

A polémica dos sacos de plásticos

Muito se tem falado da nova cobrança que o governo impôs quando levamos um saco de plástico do supermercado, ou de outra loja qualquer. Dez cêntimos não é dois cêntimos, como já pagávamos anteriormente. A diferença de oito cêntimos faz com que os portugueses pensem duas vezes antes de pedirem um saco de plástico na caixa do supermercado para levar para casa.
Pedir dez cêntimos por um saco, não me escandaliza e penso que esta medida só peca por tardia. O saco de plástico é altamente poluente para o planeta e só assim, tocando na nossa própria carteira, é que conseguimos diminuir o número assustador de sacos consumidos anualmente. Talvez seja através desta medida que os sacos de pano voltem a fazer parte do dia-a-dia dos portugueses, quem sabe!
E falando dos sacos, esta semana, com a Revista Visão, o Ricardo Araújo Pereira fala-nos exactamente deste tema. De uma forma irónica e em tom de brincadeira, este humorista, escritor, jornalista, e mais qualquer coisa, descreve esta realidade fazendo uma analogia com a situação que hoje se vive em Portugal. Aqui vai o texto:

Cobrar dez cêntimos por cada saco de plástico, nos supermercados, talvez contribua para salvar o ambiente, mas a grande medida ecológica já tinha sido tomada: fazer com que os portugueses não tivessem dinheiro para comprar aquilo que depois se transporta no saco de plástico. É um facto comprovado que as pessoas usam muito menos sacos de plástico quando não têm o que pôr lá dentro. Ao longo dos últimos anos, os portugueses têm sido mesmo muito amigos do ambiente. Tendo em conta o seu poder de compra, conseguem ir às compras de pochete. E ainda sobra espaço.
Quem tenha acumulado sacos de plástico, no tempo em que eram gratuitos, possui agora uma pequena fortuna. Sacos que não valiam nada, de um dia para o outro passaram a valer algum dinheiro. Exactamente com as acções do BES, mas ao contrário.
Muitas pessoas afeiçoam-se a coisas como sacos de plástico e depois têm dificuldade em lidar com a perda. Uma medida que abale o regular usufruto dos sacos de plástico pode perturbar mais a vida destas pessoas do que um corte no salário. Refiro-me, por exemplo, às pessoas que guardam bugigangas em gavetas enquanto dizem, com uma certa volúpia, "isto pode dar jeito". Isto é alta sociologia, como o leitor bem sabe. Este tipo de pessoas existe mesmo, e há uma possibilidade grande de o leitor pertencer ao grupo. Eu, infelizmente, não pertenço - até porque sou um desses indivíduos que "nem para si é bom". Depois, apresentam-se-me situações em que me davam jeito certas coisas, mas infelizmente não tive o discernimento de, na altura própria, as guardar numa gaveta. Deve consolar-nos o facto de estas pessoas terem guardado tantos sacos, ao longo do tempo, que só terão de dar 10 cêntimos por um em 2025. Quando eu era pequeno, a minha avó levava o seu próprio saco para ir às compras. Creio que era uma prática comum: toda a gente levava o seu saco. A minha avó não lhe chamava saco, porque era de Viana do Castelo, e do Douro para cima os sacos mudam de género e passam a ser sacas. Regressamos agora ao tempo em que se vai de saco para o supermercado. Curiosamente, em alguns aspectos o mundo foi mudando de volta para aquilo que a minha avó achava que o mundo devia ser. Espero sinceramente que o mundo pare de fazer as vontades à minha avó. Se o mundo continuar a transformar-se naquilo que a minha avó gostaria que o mundo fosse, mais cedo ou mais tarde serei obrigado a levantar-me cedo. E a arranjar um emprego sério. Isto das sacas chega.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Boa notícia, é notícia boa!!


Há dias recebi uma boa notícia no Café. É daquelas novidades que nos enche o coração, que dá uma nova vida aqui à casa e que enche-nos de expectativas.
Se grande parte dos meus clientes que vêm ao Café são reformados, existe uma pequena parte que são jovens. Se há alguns meses atrás recebi a notícia que tinha falecido um dos clientes habituais da casa, a boa notícia desta vez, é que uma das clientes habituais vai ter o seu terceiro filho. Depois de ter uma menina e um menino que são autênticos cara de revista, agora vem aí outro. De tantas vezes que lhe disse para ter outro filho, pois com filhos tão lindos, era desperdício não irem para o terceiro, parece que o destino ouviu-me. Que venha mais um para animar a casa e fazer desta praceta, uma praceta recheada de caras bonitas.

A diferença que faz uma simples vírgula



A escrita que não espera, nem para colocar uma vírgula tem vindo, cada vez mais, a ganhar mais espaço em relação à escrita pausada, com um único sentido e sem dar grande espaço a erros de interpretação por parte da pessoa que vai ler a mensagem (texto).
Quem é que já não escreveu uma mensagem, por mais curta que seja, sem pontuação? Só pelo simples facto de não voltar atrás ou porque julgamos que assim está simples e que a outra pessoa vai entender, sem ter que colocarmos um assento ou uma vírgula.
Devido à importância da pontuação, especialmente a vírgula onde muitas vezes é mal colocada ou esquecida mesmo, a Associação Brasileira de Imprensa lançou uma campanha no ano que comemora os seus 100 anos, dedicada à vírgula. Assim sendo, publicou vários exemplos nos quais a vírgula é fundamental à compreensão da mensagem:

Vírgula pode ser uma pausa... ou não
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Afinal, é bom sempre haver uma vírgula, de possível, no sítio certo!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Uma mensagem para a sociedade

A legenda não está fiel, mas a mensagem que o vídeo tenciona transmitir, essa sim, está lá toda, e percebe-se muito bem.
O exemplo vem dos mais velhos, mas são as atitudes dos mais pequenos que nos sensibiliza mais e nos faz pensar que realmente eles conhecem a palavra respeito pelo outro. Conhecem-na mais do que certos adultos.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Seguidora da famosa Nutella, tinha que fazer um post desta triste notícia


Enquanto festejávamos o Dia dos Namorados, alguém muito importante para o mundo dos gulosos estava a partir desta vida. 
Seguidora da famosa Nutella, tinha que fazer um post desta triste notícia. 
O empresário Michele Ferrero, partiu aos 89 anos vitima de ataca cardíaco, deixando um império super, hiper, mega guloso de nome Ferrero, criada em 1942 em Itália. "Pai" da Nutella, Ferrero Rocher, Kinder's, entre outros, fez com que estes chocolates ganhassem fama e asas, estando nos dias de hoje em 53 países, dando trabalho a 34 mil funcionários distribuídos por 20 empresas de produção e 9 propriedades rurais para a produção dos itens que compõem os produtos Ferrero.
A Nutella e respectivas guloseimas estão de luto, mas espero que isso não implique mudanças de políticas ou de receitas, eu sou fã e não tenciono deixar de o ser!  

Campanhas solidárias



Afinal... Não são tatuagens definitivas.
Zlatan Ibrahimovic surpreendeu o mundo e todos no momento em que mostrou o seu corpo tatuado com os nomes das pessoas que passam fome.
Compreendo a sua atitude em chamar a atenção e aproveitar o seu mediatismo para o fazer. É de louvar chamar a atenção deste problema mundial no meio do seu trabalho correndo o risco de ser prejudicado por isso. Mas aquilo que me chamou também a atenção, e provavelmente de muita gente foi: Será que são mesmo tatuagens verdadeiras? Será que ele tatuou 50 nomes de pessoas desconhecidas no seu corpo?
Bom, este homem tem coragem mas calma. São tatuagem que têm prazo de validade. As tatuagens são para uma nova Campanha do Programa Alimentar Mundial, das Nações Unidas.
Que venham mais campanhas de sensibilização! 

Um fim-de-semana em cheio

Este fim-de-semana foi um fim-de-semana diferente. Para além de ter sido mais longo, foi passado na cidade dos meus olhos, Castelo Branco.
O tempo não estava bom, mas também podia ter sido pior, como ter chovido todo o Santo dia de Sábado. Como tal não aconteceu, deu para recordar as ruas que durante 2 anos da minha vida percorria diariamente. Deu para ir ao meu antigo trabalho e visitar quem está de partida para o estrangeiro, deu para ir à papelaria que era habitual e quase que deu para ir ao café que ia aos fins-de-semana. Não deu para ir a esse café mas deu para ir a outro, conhecido pelos seus deliciosos bolos e que se tornou visita assídua cada vez que vou a Castelo Branco.



Para tornar a visita um pouco mais cultural fui visitar a exposição que está até dia 5 de Abril deste ano no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco. 
Apresenta-se com o nome Planet Ferrovia Sector IV Via Lusitânea e é da autoria do artista plástico espanhol Viktor Ferrando. É uma exposição composta por esculturas de grandes dimensões onde, na sua maioria, são compostas por materiais ferroviários fora de circulação.
Para mim é uma exposição que trata da triste realidade quando juntamos tecnologias, ser humano, meio ambiente e futuro. É uma exposição pesada, tanto a nível dos materiais utilizados, que nos transmitem uma sensação de peso na consciência, como da sua mensagem.
Dos cenários vistos, tanto a mensagem como de imagem, o meu favorito foi este que se segue no qual transcrevo o texto fornecido:

Specters In Oxia Palus
(The Chaotic terrain)
A provável colonização do Planeta Marte, tido como o princípio da humanização do espaço, é uma realidade hipotética que fascina, desde o uso da razão, o escultor Viktor Ferrando.
Gerador de especulações, mas também motivador de estudos sérios sobre a construção de colónias sobre a superfície marciana, este Planeta é o de mais fácil alcance a partir da Terra e, em muitos aspectos, o mais parecido com ela.
Este facto, assim como certas similaridades com a Terra, motivaram Viktor Ferrando a construir uma instalação dedicada à colonização do Planeta Vermelho.
Viktor Ferrando parte de um raciocínio que dá como certo: Se a humanidade não se autodestruir primeiro, a colonização de Marte será uma realidade.
E, então, com grande probabilidade, acontecerá "o princípio do aniquilamento de outro planeta que vivia em paz no Sistema Solar".
Que será valido o empenho, o invento, "a nossa corrida" para dominar o Planeta da Guerra?
Nesta instalação, a Humanidade desliza como uma legião de espectros flutuantes através da caótica superfície da região da Oxia Palus, em Marte.
Algumas das crateras, semelhantes a pegadas, foram dedicadas a importantes nomes da Arte e da Ciência, como Leonardo Da Vinci, Galileu e Marie Curie, entre outros.
Para Viktor Ferrando os nomes associados a essas crateras "são um símbolo de esperança", que o conduz no sonho de que "talvez a colonização se produza quando a raça humana tenha alcançado um estado de sabedoria e respeito absoluto pela natureza".  


Como Castelo Branco não se resume apenas à cidade em si, fui até a uma aldeia (que não me lembro o nome) no qual tive contacto de como se vive no Inverno nestas localidades como vez mais isolados e cada vez mais ausentes de jovens.
Esta notava-se que tem uma praia fluvial que presumo que seja a grande atracção na época de grande calor. Notou-se que o dono do único café da aldeia (situado perto da praia) ficou contente por saber que iria haver obras nalguma casa, pois significava alguns cafés e minis vendidas nessa altura.
Por outro lado, gostei das cores que a própria paisagem tem nesta época do ano. Gosto de ver a mutação que a natureza sofre e se faz adaptar às estações do ano. Tudo parece tão bucólico, tão calmo, tão isolado no seu próprio mundo, na sua própria vida. 





Já de noite, tive uma boa notícia, um bar em Castelo Branco expandiu-se. É bom saber de novidades quando se trata da expansão de negócios, de ideias, de cultura. É bom saber que ainda há motivação por parte das pessoas em oferecer novos espaços à população desta cidade.


Para a despedida, fica as cores da paisagem que eu deixei para trás.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Não resisti!
Já há muito tempo que não tenho um fim-de-semana com significado disso mesmo. Este que começa amanhã é meu!
Um bom fim-de-semana a todos! ☺

Quem nunca pensou numa coisa destas?











terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Casa de sonhos

Mansões, Vivendas, Moradias... Para mim era muito, muitíssimo feliz neste conjunto de paredes que enlaçam 30 metros quadrados. É o que se chama, poucos (metros quadrados), mas bons!
Só tenho pena que este lindo lugar fique em Whitsand Bay, em Inglaterra. Por mim, e pela minha genuína vontade, ficaria ao meu alcance, tanto de distância, como de "a" minha casa.









Só um momento





Um tempo
Para estar
Para sentir
Para acalmar
Para estar com as minhas coisas

Um tempo
Para estar no quentinho
Para calçar as meias grossas
Para beber um café grande e quentinho

Um tempo
Para observar
Para cheirar
Para me organizar

Um tempo
Para gozar o tempo
Para sair dos tempos
Para ler aquilo que ainda não li
E ver aquilo que há muito não vejo

Um tempo
Para simplesmente estar comigo mesma!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Música que me encante #4

Uma nova experiência gastronómica

Ontem fui, pela primeira vez, a um restaurante nepalês.
Estava um pouco reticente pois esta comida é tipicamente picante e eu não sou grande apreciadora de comida picante.
O restaurante escolhido fica perto da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e é um restaurante super acolhedor, tanto pelo atendimento como pelo ambiente.
Quanto aos temperos, havia a opção de pratos com 0% picante como de alto teor de picante. Claro que fui para um soft, escolhi Franco com Papaia e especiarias. Muito bom. O que também é de provar é o gelado de Manga com Pistachos. Divinal! 




sábado, 7 de fevereiro de 2015

Mais uma novidade


Mais um pedacinho para o lado
Mais uma novidade
Mais qualquer coisa a acrescentar ao meu espaço.

Cheiros
Barulhos
Movimentos

Para facilitar a minha vida e rentabilizar o meu tempo no café, optei por começar a fazer os bolos aqui. Para que tal fosse possível tive que comprar mais uma mobília para guardar a ferramenta. 
O bom desta iniciativa? O cheiro! O cheiro dos bolos no forno. Quem não gosta?

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Como se faz um bebé

Como explicar a uma criança como se fazem os bebés?
O fotografo canadiano Patrice Laroche aproveitou que a sua mulher, Sandra, estar grávida para produzir esta sequências de imagens super giras. Assim, e pensando na pergunta da origem dos bebés, a resposta já está pronta a saltar do ecrã.








Ah... Pensando na crise em Portugal, e se esta história fosse na verdade assim, já percebi o porquê da taxa da natalidade estar a diminuir. É que 90% dos postos de combustível, a bomba de ar está avariada.