"Não percebo porque é que "amo-te" se escreve desta forma: amo-te! Quando deveria ser desta: amote. Amo-te não deveria ter hífen ou travinho, como se costuma dizer. O amote de que falo, este, não deveria ter espaço, para que nenhuma letra respirasse, para que ficasse ali as letras apertadinhas de forma a não caber mais nenhuma. Porque a verdade é que, quando se ama alguém, não cabe mais ninguém ali. Porque não há espaço. Porque as letras estão ligeiramente sufocadas por essa palavra que se deveria escrever apenas e só assim: Amote." - Fernando Alvim.
3 comentários:
Epá não concordo com esse senhor...
Eu acho que não há espaço porque está ocupado pelo hifen...apenas há um traço para que as pessoas possam respirar...senão algumas podiam esquecer-se.
E se em vez do "te" se usasse o "vos" ou o "me" ou o "o/a"...esse ifen serve para que a palavra nunca mude mas sim o objecto amado. E acho que quando se ama não deve haver sufoco...não se deve estrangular porque isso não é amor é psicose...
Tomaaaaaaaaa...
:PPPP
Mas aqui não está em causa o objecto mas sim a forma de amar.
Fala-se de um sentimento único, singular que apenas é sentido de A para B. Um sentimento que só diz respeito àquela pessoa, onde mais ninguém entra a não ser aquele B.
Um sentimento equilibradamente sufocante, se é que me faço entender.
Brigada por teres comentado
(=
*
oi reki!
bigadu pelo comment no meu blog.
Geralmente uso obrigado, independentemente do género (masculino/feminino)
Para mim: Amo-te. Assim, como sempre o conheci. Sem interpretações de forma de construção. Podem mudar-se as letras, a língua, não o significado. Acho.
Ama-se. Amo. Amas. Amor.
Bj, boas festas
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