Sentada e sem ninguém à minha volta, penso nos momentos percorridos, nas pessoas que neste planeta vivem, recordo os comportamentos que tenho, que tens, que nós todos temos. Marcam um tempo, ficam em nós e são fatais. Comportamentos esses que mostram o nosso estado de espírito, mostram a nossa pessoa, mostram a nossa envolvência.
Não julgo ninguém, quem sou para o fazer. Não aponto ninguém porque cada um é como cada qual.
Como diz Maria Keil: “Todos somos um mundo à nossa maneira.”
Coloco-me num café, observo o que me rodeia: pessoas nos seus mundos, no seu quotidiano, acompanhadas, sozinhas… enfim… todas em diferentes situações.
Adoro ver as suas atitudes, gosto de ver as suas reacções, os seus gestos, as suas caretas. São elas mesmas. Estão a ser observadas, “vigiadas”, sem o saberem.
Não julgo! Limito-me a mirar, a deixar fluir a minha imaginação para junto das suas vidas, a tentar perceber o porquê de cada gesto e, a partir daí, idealizar as suas vidas.
Feio? Bisbilhotice?
Não!
Chamemos-lhe antes… Ter um visão recreativa sobre as tudo o que observamos!
Não julgo ninguém, quem sou para o fazer. Não aponto ninguém porque cada um é como cada qual.
Como diz Maria Keil: “Todos somos um mundo à nossa maneira.”
Coloco-me num café, observo o que me rodeia: pessoas nos seus mundos, no seu quotidiano, acompanhadas, sozinhas… enfim… todas em diferentes situações.
Adoro ver as suas atitudes, gosto de ver as suas reacções, os seus gestos, as suas caretas. São elas mesmas. Estão a ser observadas, “vigiadas”, sem o saberem.
Não julgo! Limito-me a mirar, a deixar fluir a minha imaginação para junto das suas vidas, a tentar perceber o porquê de cada gesto e, a partir daí, idealizar as suas vidas.
Feio? Bisbilhotice?
Não!
Chamemos-lhe antes… Ter um visão recreativa sobre as tudo o que observamos!
Hoje em dia, faz falta olhar para as pessoas, deixarmos de parte o que somos e passarmos a voar para junto das outras pessoas. Nem que seja apenas em pensamentos.
Por vezes sabe bem passar assim um momento.
Por vezes sabe bem passar assim um momento.
(Foto de Ângelo)
2 comentários:
Sabe bem sim senhora!
E não só sabe bem como faz falta, como é preciso e como é cada vez mais necessário.
Somos todos um mundo à nossa maneira mas como dizia o outro Nenhum Homem é uma Ilha por isso há que voar, mesmo que seja em pensamento, para os outros Mundos que nos rodeiam!
Beijo grande amiga!
Poderíamos lhe chamar observatório global, quando olhamos á nossa volta tbm á quem olhe para nós, adorei o post.
jito :)
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