quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Trilhos - Gerês

O fim-de-semana passado foram dias de descanso. Quer dizer, o verbo descansar não pode ser aplicado a estes dias mas com toda a certeza foram dias que deram para viver outras realidades, conhecer outro lugar e apreciar o que esta terra portuguesa tem para nos oferecer.
Fui até ao Gerês com mais 4 amigos meus, dois casais (sim, fui fazer de vela embora nunca me tenha sentido como tal) que ambicionavam, tal como eu, conhecer aquelas paisagens e aproveitar ao máximo o pouco tempo que tínhamos para isso.

A casa onde ficámos era bastante boa e tinha uma vista maravilhosa. Por ser a "vela" fiquei com um quarto e uma casa de banho só para mim (a última fotografia do primeiro conjunto demonstra a vista que tinha da minha casa-de-banho). Para além da vista, a casa tinha umas condições óptimas para se passar umas férias, uma passagem de ano ou até mesmo um simples fim-de-semana com amigos. 


Por termos chegado na Sexta-feira à noite, só começámos a aproveitar os momentos no norte no Sábado de manhã. Demorámos algum tempo a sair de casa (o que será algo a aperfeiçoar numa saída futura) e demorámos mais ainda a encontrar o Trilho dos Currais, o percurso que optámos fazer para termos umas noções do que o Gerês tinha para nos mostrar. Antes de o encontrarmos ficámos a conhecer a Cascata do Homem com uma água limpa, limpa, limpa e com o som contagiante.


O começo do trilho foi bastante duro. Durante algumas horas foi só subir. Não havia como reclamar porque olhando para baixo o caminho também não parecia muito simpático. A vantagem de tanto subir foi que à medida que a altitude aumentava a paisagem ia-se modificando. Começou densa e muito verde, para uma mata com os seus pinheiros e o seu tom mais amarelado e acastanhado para ir para zonas mais abertas, mais rochosas e no qual o céu já mostrava todo o seu azul.
tivemos muita sorte com o tempo, pois não estava muito calor e o sol estava sem qualquer entrave em iluminar a terra.
Uma das coisas boas de termos ido em Outubro foi o facto de vermos as folhas no chão estalando quando as pisávamos e as cores da paisagem, entre verde, amarelo, vermelho e o azul do céu. 




Depois da aventura do trilho, no qual ainda passamos por uma corrida à frente de um cavalo selvagem que decidiu ter o mesmo caminho que nós, chegámos ao final do dia estafados, prontos para nos encontramos com o vale dos lençóis.

No dia seguinte optámos por ser um dia mais calmo, até porque ainda tínhamos a viagem de regresso a Lisboa.
Fomos conhecer melhor a localidade do Gerês, a Cascata do Arado e a aldeia que ficou submersa com a construção da Barragem de Vilarinho das Furnas. Duas belezas gigantescas tendo a grande diferença na sua origem: uma foi construída pelo homem, outra foi a mãe natureza que teve a liberdade e a originalidade de a fazer. Mas, tanto a cascata, como a barragem, ambos os elementos são de nos deixar de boca aberta com tamanho mistério, grandeza e paz. 



Ao longo da viagem fui tirando várias fotografias no qual apareço e atrás de mim estão os meus amigos. As pessoas eram as mesmas, as posições e paisagens eram diferentes.


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Oi? Há filme?

Dei-te o melhor de mim de Nicholas Sparks foi o último livro que li. 
Hoje soube que este filme vai estrear a 30 de Outubro nos cinemas de Portugal.
Estou curiosa para ver o resultado desta adaptação, pessoalmente porque, apesar da nostalgia que um final de um livro acarreta, este é, totalmente inesperado.
De forma muito simplificada é a história de dois jovens, Amanda e Dawson, que se apaixonam, mas que, por motivos socais e familiares, os seus caminhos são separados. Vinte e cinco anos depois, devido à morte do amigo que sempre os ajudou nos seus encontros cheios de paixão, eles voltam a encontrar-se. Deparam-se com um amor renascido mas que, junto dele, bem perto, estão as responsabilidades que ambos assumiram no intervalo em que tiveram separados. Como vai acabar este encontro se não pode mexer no passado para resultar num futuro a dois?

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Um concerto para repetir, com toda a certeza

Os nervos começaram a surgir quando cheguei a Belém.
A sala estava cheia, com algumas caras conhecidas, nomeadamente a fadista Mariza, e a felicidade de ver este cantor aumentava.
Há muito que ansiava este momento, talvez desde o tempo que ele lançou o primeiro CD (2 anos) que o queria ver a solo. 
Admiro o seu trabalho e a sua garra, o seu gosto e acho até que seja dos melhores compositores e letristas que Portugal tem na actualidade. Por esta motivo sigo o seu percurso com bastante atenção e curiosidade, daí ter os seus dois CD's.
Ontem senti-me como uma adolescente que vai ver a seu ídolo. Ontem estava ansiosa, eufórica e extremamente feliz. 
Quando os primeiros acordes suaram na sala o coração disparou. E o cenário se mostrou!




Foram vários os convidados que foram aparecendo no decorrer do concerto. Entre o primeiro e o segundo álbum as músicas foram aparecendo com diferentes instrumentos o que resultou num ritmo e sonoridade distinta daquela que estava habituada a ouvir. 
Os músicos que o acompanhavam são grandes profissionais e novos de idade. O único que se apresentou com alguma idade foi o seu tio. Estava tão contente e animado que, no meio de uma das músicas, o apoio dos ferrinhos foi parar ao meio do chão.
Estava tudo bem disposto e animado e mesmo eu estando morta do meu dia e sem voz devido à constipação, só me apetecia levantar da cadeira e começar a pular e a dançar, porque cantar, mesmo rouca, cantava que nem uma verdadeira cantora. 

No final do concerto tivemos direito a uma sessão de autógrafos. Como verdadeira adolescente fui a primeira da fila. No entanto não tinha caneta. Disse-lhe e ele ainda teve o trabalho de ir encontrar essa ferramenta. 
Tagarela que sou, comecei logo a falar com ele e ainda tive direito a uma fotografia. 
Ele é GRANDE!!! 



quarta-feira, 22 de outubro de 2014

...


Uma mudança radical

Mas o que deu nesta pessoa para fazer uma coisa destas?
A actriz Reneé Zellweger, a pessoa que nos remete para o mundo da Bridget Jones, apareceu ontem no evento ELLE Women In Hollywood Awards com um novo corpo e uma nova cara. 
O exagero de cirurgias plásticas e do uso de botox fizeram que esta actriz perdesse os traços faciais que a identificavam e a tornassem numa pessoa completamente diferente e desconhecida.

Antes:


Depois:




Resultado do post anterior

Não sei se foi do bagaço ingerido ontem à noite para curar a constipação, o que é certo é que hoje, se não fosse a minha mãe a acordar-me, eu continuava a dormir que nem um pequeno anjo.
Hoje acordei transpirada, sem aquele peso no nariz e sem aquela dor de cabeça. No entanto ainda continuo ranhosa.
Quanto ao sabor do chá de limão com o cálice de bagaço, só bebi porque estava confiante que iria fazer milagres, pois o sabor é mesmo horrível, uma bebida enjoativa.
Não sei se vou voltar a fazer este chá embora o resultado não seja de todo negativo.    

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Estes dias tenho andado constipada. Ontem foi o nariz completamente atacado, o corpo completamente dorido e a cabeça a martelar até ao seu fundo.
Hoje a voz ganhou um novo tom, estou mais rouca, o nariz parece que levou um murro e a cabeça continua a doer.
Com isto tudo vários clientes disseram-me para beber bagaço quando me fosse deitar que me iria fazer soar. Um deles até me disse para misturar com chá de limão bem quente. 
Bom... A ideia não me pareceu descabida. Como tal, hoje à noite vou beber um chá de limão com um cálice de bagaço antes de me deitar. Amanhã cá estarei para contar novidades. 

É já amanhã



É já amanhã que vou ver este menino bonito!

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Desta vez foi para ver um teatro musical




Ontem fui ver o Teatro Musical "Cats". 
Não é que o raio dos gatos cantam e dançam que se fartam?! Foi tão lindo ver o palco cheio de cor e movimento, ouvir as músicas tão bem cantadas e bailadas. Adorei ainda, os fatos que alegravam toda a sala.
A história não é o mais importante pois baseou-se na apresentação de alguns gatos com as suas vidas e relacionamentos. apresentaram o gato que vive na estação ferroviária, o gato garanhão, o gato mestre, o gato pedinte, o gato mágico... Mas penso que aqui o que é realçado é mesmo o cenário, música e danças.

No fim do dia, e para acabar em beleza, começaram a aparecer uns espirros e a seguir uma bela constipação. Hoje estou com dores no corpo e com o nariz entupido.

sábado, 18 de outubro de 2014

Um assalto perto daqui


Hoje a manhã deu que pensar.
Acordei, saí de casa e quando chego à padaria a senhora que me atende disse que o café de cima tinha sido assaltado nesta noite. Nessa altura caiu-me tudo ao chão. Conheço a família que gere o estabelecimento que foi vítima desse incidente e conheço o empregado do café. Para além disso, vou lá  desde que abriu e mesmo quando estou fechada, também continuo a ir lá. O que me colocou mais triste e reticente com esta notícia foi o facto de eu ter uma porta aberta, ou seja, que poderia ser eu a estar a passar por aquela situação.  Pânico!
O roubo em si consistiu essencialmente em partirem a porta de vidro todinha e levarem a máquina do tabaco. Não levaram a máquina registadora, nem a televisão plasma nem outro objecto. O único elemento de interesse para os assaltantes foi nada mais, nada menos, que a máquina do tabaco.
Quando abri este negócio e decidi ter máquina do tabaco disseram-me logo que 80% a 90% dos roubos a cafés são por causa da máquina do tabaco. Por este registo optei por ter a máquina do tabaco fora da área do café. Mesmo durante a noite deixo-a no corredor do Centro Comercial. Assim, se por acaso tiver essa infeliz notícia, à partida, não me entram montra a dentro.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Pensamento

E vai começar dois dias de trabalho árduo. Serão dois dias nos quais vou trabalhar no café sem ajuda dos meus colaboradores (os meus familiares). Serão dois dias onde vou estar no café das 6:40 da manhã às 22:15 da noite. Se tiver que fazer um bolo para amanhã será mais 1h na cozinha.
O que eu penso nestas alturas? São só dois dias. Podia ser bem pior. :)

Pérola #36



Ao visualizar fotografias que transmitiam amor e muita felicidade entre dois seres humanos, veio-me de imediato à cabeça esta música.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Tenho dito

Dói até à raiva que os sistemas públicos de educação, saúde e segurança social, apesar de terem produzido resultados tão incontestáveis na melhoria de vida dos portugueses e serem baratos e sustentáveis, estejam a ser destruídos com o único objectivo de tornar os serviços que prestam pasto fértil da rapina dos lucros fáceis e chorudos. Dói até à raiva que os direitos dos trabalhadores e a concertação social sejam esmagados e a Comissão Europeia se oponha ao aumento do magro salário mínimo. Dói até à raiva que, só por razões ideológicas, se ponha de lado tanto conhecimento acumulado sobre o funcionamento do sistema judicial, para produzir o caos da insegurança jurídica dos cidadãos e das empresas. Dói até à raiva que a PT, até há pouco a menina dos olhos do desenvolvimento português, seja roubada por piratas impunes, e mesmo premiados, e vendida ao desbarato. Dói até à raiva que tudo isto seja normal, business as usual, e que anormal é pensar que podia ser doutro modo.
São três as perguntas dos portugueses.
Como é possível que em três anos se tenha destruído quase tudo o que se construiu em quatro décadas? Como é possível que essa destruição ocorra em democracia, embora ela tenha uma intensidade que historicamente só as ditaduras permitem, como bem ilustra o caso do Chile de Pinochet? Se não há saída deste filme de horror para nós, haverá ao menos para os nossos filhos ou para os nossos netos? Concentro-me na última pergunta, a que mais nos interpela neste momento, pois não haverá saída se nada fizermos por isso.

Este pensamento é o começo do texto de Boaventura de Sousa Santos na Revista Visão desta semana. Um excerto que transmite bem o drama que vive o povo português. Aliás, talvez esteja a ser mais correcta se disser, a dúvida, a incerteza e a revolta do povo português. 
O que adianta aumentarem o ordenado mínimo se a seguir vem o aumento da electricidade, da gasolina, do álcool e do tabaco?
Que adiante palavras de confiança se o que vemos à nossa volta é a desgraça humana e a falência de empresas?
Que adianta falarem em progresso, se na realidade os serviços públicos, nomeadamente tribunais, hospitais e escolas, estão a perder capacidades e qualidade de serviços prestados?
Basta de palavras, basta de injustiças, basta de hipocrisias, basta de mentiras, basta de impunidades ausentes.
E que tal, senhores políticos, começassem a admirar o povo que lhes pagam o ordenado? A admirar aqueles que deixam de pôr a comida na mesa para lhes pagar os motoristas e as respectivas mordomias? E ainda, aqueles que deixam de pagar a electricidade e a água para poder pagar as  vossas despesas de presenças sabe se lá a onde?

Inspirações #3








Uma casa simples, que emana paz e tranquilidade e que aproveita a varanda e as janelas, com a sua luz natural, para criar cantinhos de relaxe ou de trabalho saudável. 
Adorei a decoração da cozinha com o seu papel de parede que nos faz remeter para uma Primavera sem fim.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Hortas, que bom!

Pela crise, ou pelo aumento da preocupação em relação aos aditivos no processo de cultivo dos alimentos, o que nos deparamos, hoje em dia, é na necessidade, e/ou no gosto, que as pessoas têm vindo a adoptar no cultivo de vegetais em casa. Sejam coentros, salsa e hortelã, bem como alface, couves, pimento e tomates, o que é certo é que, as famílias que têm esta hortinha em suas casa ou em pequenos pátios anexados à mesma, verificam que os alimentos têm mais sabor e mais cheiro, ao serem eles próprios a cultivar, vão acabar por poupar pois não precisam do super mercado fazer essas compras, e ainda, poupam na sua própria saúde pois os alimentos cultivados são mais saudáveis e menos alterados quimicamente.
Aqui vos deixo alguns exemplos catitas dessas mesmas hortas em espaços pequeninos:  








terça-feira, 14 de outubro de 2014

Não diria melhor


Ser optimista e de bem com a vida é diferente de ser cego e emocionalmente burro. É levantar de todas as vezes que caímos e curar com tempo e paciência as nossas feridas. É conservar o riso, resgatar a alegria e continuar a caminhar apesar de. É fazer as pazes com a vida e com os outros, apesar de todos os ses e todos os mas. É seguir sempre em frente, e mesmo que tenhamos medo, acreditamos que nunca nos faltará a coragem.
É não paralisar perante os obstáculos que aparecem no caminho, não temer o que parece complicado (tantas vezes somos nós que complicamos), é não se esconder atrás de clichés e lugares comuns, apesar de lhes reconhecer consistência, é lutar pelo que queremos e por tudo em que acreditamos sem atropelar, humilhar, pisar o outro. É parar muitas vezes para reflectir, mas não hesitar no momento em que é preciso tomar decisões, mesmo que sejam das mais complicadas da vida, mesmo que impliquem voltar de 180º, mesmo que abalem todo o nosso mundo e estrutura emocional.
Quando decidimos percorrer um caminho, por mais sinuoso que nos possa parecer, não deve haver nada nem ninguém que nos demova de o seguir. Para que a nossa consciência durma tranquila na hora de pôr na balança da vida os arrependimentos de tudo aquilo que não fizemos.

Texto retirado daqui.

O frio está mais perto


Ontem já vesti calças e camisola de manga comprida para dormir, já coloquei mais uma manta na cama e hoje estou a preparar-me psicologicamente para calçar as minhas pantufas.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Um dia chuvoso em Lisboa

Ontem por ser dia de folga, foi dia de ser diferente, foi dia de passear, sair da zona onde moro e trabalho, para ir para outro lado.
Escolhi ir para Lisboa, já que há algum tempo não ia para a capital.
Muitas mudanças senti desde a última vez que por aqui passeie. 
Apesar da chuva que, ora vinha, ora se ia embora, havia muita gente a passear, a deambular de loja em loja à procura de novidades. Senti, no entanto, que grande parte dessa gente eram turistas que vinham conhecer a cidade de Lisboa, e não pessoas residentes que vêem desfrutar o que é nosso.

Apesar de já existirem há algum tempo, foi apenas ontem que vi pela primeira vez os tão famosos Tuk Tuk's. Achei a coisa mais fofinha que vi a andar de um lado para o outro nas ruas de Lisboa. Ora com pessoas, ora sem pessoas lá iam eles por entre os carros encantando quem os vias pela primeira vez.



 Para finalizar o dia em grande estilo, foi comprar o tão desejado bilhete.


Sim, vou ver Miguel Araújo ao CCB! Já ando à espera deste momento desde que ele lançou o seu primeiro CD com o a sua música "Marido das outras". É já dia 22. E eu vou estar lá logo na segunda fila. 

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O Verão ainda mal se foi...



... E eu já com tantas saudades dos fins de tarde quentes e singulares.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Primeiro estranha-se, depois entranha-se

Uma pessoa ouve com cada coisa

Trabalho num café no qual o seu horário é das 07:00 da manhã às 22:00 horas da noite.
Para conseguir ter as coisas prontas (ou quase prontas) de manhã, entro no estabelecimento às 06:40 e saiu por volta das 22:15.
São muitas horas dentro de um espaço com 21 m2. Aqui leio, oiço as histórias e os dramas dos clientes, riu-me com eles, e até trabalho com eles, já que quando preciso de ajuda, muitos deles estão prontos a ajudar. Só desta forma, e tentando levar as coisas na maior das descontracções, é que consigo passar aqui tantas horas enfiada. Por outro lado, tenho um grande apoio familiar que me permite sair um a duas horas para poder ampliar a minha visão e a minha mente.

No que toca às manhã, há dia aconteceu-me uma coisa que nem queria acreditar.
Quando chego ao café, abro uma das portas, para o centro comercial poder respirar, mas o escuro é semelhante à escuridão da madrugada sem Sol. Acendo as luzes da loja e começo a organizar o material para o dia.
Eram sensivelmente 06:55 quando me entra uma cliente porta a dentro a dizer que eu já estava atrasada. Claro que fiquei sem reacção pois não sabia se me devia justificar, começar aos berros ou simplesmente estar calada. Optei por uma mistura da primeira com a última hipótese, ou seja, em poucas palavras disse que ainda não tinha tido tempo para abrir as portas. Tentada tive eu em dizer que "ABRO ÀS SETE HORAS" e não às 06:50.