Há dias saiu no jornal “Metro”, uma entrevista com o Fernando Alvim onde abordava o seu mais recente livro. O nome que intitula esta junção de crónicas e episódios, não tem nada de anormal se considerarmos que vem do famoso Alvim. Assim sendo, aqui vai o nome:
“50 Anos de Carreira”.
Desde que leio as reflexões do Alvim neste jornal às quintas-feiras, gosto cada vez mais dele. Simpatizo com a sua escrita, sem grandes rodeios, indo directo àquilo que lhe interessa.
Talvez ainda compre o seu livro, não para o ter na minha mesa-de-cabeceira, mas sim na mala onde possa ler, por exemplo, numa aula que, a meu ver, é pouco interessante, ficando assim mais bem disposta (quem sabe...)
Mesmo ao longo desta entrevista dei algumas gargalhadas com as respostas dadas ao jornalista:
Bruno Martins: “Uma coisa curiosa na sua escrita são as analogias. Por exemplo: “Os ciúmes são como o conflito israelo-árabe: existe, é muito aborrecido, mas não tem solução à vista.” São muitas comparações.
Alvim: “Sou considerado o campeão das analogias.”
(…)
Bruno Martins: “Regressando ao livro. Quais as expectativas para “50 anos de carreira”? Um livro de cabeceira para as senhoras terem a sua foto ao lado da cama, ou algo mais?”
Alvim: “Espero mais. Espero que os senhores também me possam ter na mesinha de cabeceira. E os filhos também. E os namorados dessas crianças também… queria ser uma espécie de Noddy dessas crianças e uma espécie de Papa João Paulo II desses pais…”
Querem saber mais? Estejam atentos ao jornal “Metro” às quintas-feiras. Não há o porquê de não o lerem visto que, surpreendentemente nos dias de hoje, este jornal é de borla!
“50 Anos de Carreira”.
Desde que leio as reflexões do Alvim neste jornal às quintas-feiras, gosto cada vez mais dele. Simpatizo com a sua escrita, sem grandes rodeios, indo directo àquilo que lhe interessa.
Talvez ainda compre o seu livro, não para o ter na minha mesa-de-cabeceira, mas sim na mala onde possa ler, por exemplo, numa aula que, a meu ver, é pouco interessante, ficando assim mais bem disposta (quem sabe...)
Mesmo ao longo desta entrevista dei algumas gargalhadas com as respostas dadas ao jornalista:
Bruno Martins: “Uma coisa curiosa na sua escrita são as analogias. Por exemplo: “Os ciúmes são como o conflito israelo-árabe: existe, é muito aborrecido, mas não tem solução à vista.” São muitas comparações.
Alvim: “Sou considerado o campeão das analogias.”
(…)
Bruno Martins: “Regressando ao livro. Quais as expectativas para “50 anos de carreira”? Um livro de cabeceira para as senhoras terem a sua foto ao lado da cama, ou algo mais?”
Alvim: “Espero mais. Espero que os senhores também me possam ter na mesinha de cabeceira. E os filhos também. E os namorados dessas crianças também… queria ser uma espécie de Noddy dessas crianças e uma espécie de Papa João Paulo II desses pais…”
Querem saber mais? Estejam atentos ao jornal “Metro” às quintas-feiras. Não há o porquê de não o lerem visto que, surpreendentemente nos dias de hoje, este jornal é de borla!
(Não sei quem é o autor da foto)
Sem comentários:
Enviar um comentário