sábado, 28 de novembro de 2015
Hoje acordei a pensar "é a última manhã, desta temporada, a levantar-me a esta hora". Já desliguei o despertador da aparelhagem e já desactivei o despertador do telemóvel. Maravilhoso.
Vou poder usar as roupas normais e pôr-me bonita, pois durante quase dois anos e durante seis dias por semana dividia-me entre duas ou três calças e algumas sweats, nao me maquilhava e usava sempre o cabelo atado. A partir de hoje vai ser diferente.
Agora seguem outras batalhas. Bora lá :)
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Perto do fim.
Hoje é o penúltimo dia à frente do Café Girassol.
Abri a 18 de Janeiro de 2014 e vou passar a "pasta" a 28 de Novembro de 2015. Foram quase 2 anos de crescimento e aprendizagem. A conhecer a vida de bairro, a ser mais tolerante com as pessoas e com o próprio tempo, conheci a vida de um patrão, a ser crítica em relação a negócios, aprendi a gerir um negócio e, neste momento, vou aprender a saber largá-lo.
Neste momento estou com um duplo sentimento. O sentimento de nostalgia, pois vi este café a ganhar forma. Cuidei dele, escolhi o seu ar e os seus acessórios, vi este café a crescer, e neste momento vou entregar a chave a outras pessoas que vão fazer dele aquilo que bem entenderem. Por outro, estou ansiosa por o fazer voar, para o fazer crescer ainda mais (pelo menos espero eu). Estou ansiosa de ter novamente a minha vida de volta é deixar de viver exclusivamente para o café.
Como balanço final, posso dizer que foi bastante positivo.
Agora só me resta ir para outras paragens. Ter um trabalho com um horário minimamente normal, ter a minha casinha e as minhas corridas e as minhas idas ao ginásio.
EhEhEh
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
As redes sociais... dito por outras palavras
Por vezes dou por mim a pensar em algumas situações ridículas que se passam em algumas redes sociais. E o pior, é que eu estou no meio, porque simplesmente faço parte delas.
Achei piada a esta compilação.
Imagem.
As sufragistas
Um filme que toda a gente devia ver. Para que todos tivessem a noção que, para que as mulheres pudessem ter um lugar na sociedade, muitas perderam as suas vidas, a sua família e houve até quem perdesse a vida. É graças a essas mulheres que hoje podemos ficar com os nosso filhos, temos um trabalho digno, podemos dizer não quando o homem diz sim, podemos estar dentro dos assuntos políticos, e estar dentro daqueles que regem o futuro da sociedade.
Fazia bem que, aquelas pessoas que não votam só porque não vêem futuro nos políticos (por mil e quinhentas razões), vissem este filme porque, por mais razões que achem que não o devam fazer, houve mulheres que deram as suas vidas para que as mulheres pudessem votar, pudessem ter esse lugar na sociedade. Por elas, por cada uma de nós, devemos ter uma vida activa no voto e na sociedade.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Crianças com país homossexuais - já é possível
Até que enfim que sai um boa notícia do parlamento português! Saiu esta manhã deste local a aprovação da adopção de crianças por casais do mesmo sexo. Com a maioria de esquerda, finalmente, esta proposta foi aprovada.
Há tantas crianças para adoptar que por vezes questionava-me porque é que esta medida ainda não tinha entrado em vigor. Tantas crianças para adoptar e estes casais com tanto amor para dar. Para mim, não fazia sentido. Com esta medida a sociedade vai entrar num novo rumo, pois se antigamente era rara a criança com os pais divorciados, hoje em dia esse é um tema banal. Hoje irá ser a questão dos pais homossexuais. Mas é como tudo na vida, a sociedade também tem que evoluir. Obviamente que há riscos, os mesmos riscos da adopção de crianças por casais heterossexuais. Mas pelo menos, com a aprovação desta medida, muitas crianças vão poder ter a possibilidade de viver num lar com amor, coisa que até então não tinham.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Arrábida, ficas para a próxima
Vamos à Arrábida?
Levantar cedo a um Domingo é aquilo que mais me custa. Não porque não goste, mas porque este é o único dia que posso cancelar o despertador e ser comandada pela minha própria necessidade de descanso. Mas, tendo em conta que, só assim é que o aproveitamos bem, lá me levantei.
A Arrábida.
A Arrábida é muito bonita. Tem muito verde e pareceu ter caminhos muito interessantes para percorrer. Sim, pareceu, porque na verdade não chegamos mesmo a entrar na Serra. Muitos avisos nos foram chegando à medida que nos íamos aproximando do lugar desejado. Ora era a quantidade anormal de javalis, ora eram os buracos que podíamos encontrar, ora era o perigo de nos perdermos... tudo isto fez com que andassemos um quilómetro e voltassemos para trás.
Desta feita mudamos de planos. Almoçamos no Portinho da Arrábida e fomos até ao Cabo Espichel, em Sesimbra, ver o pôr do Sol. A mudança valeu bem a pena.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
Dezembro, nunca desejei tanto por ti :)
Estou naquela fase que não sei se é para rir ou chorar.
Estou a 15 dias de deixar o projecto do café.
Vou para o desconhecido, deixo o certo por o incerto.
Deixo a super carga horária por carga nenhuma.
Em contrapartida, vou bem. Vou ansiosa, até.
Vou resentir, vou, provavelmente, sentir falta, mas vou na mesma ansiosa, porque quero mesmo arranjar alguma coisa que não seja tão exigente a nível de horário.
Vou ter tempo de fazer as minhas coisas, vou ter tempo para mim e para os meus.
Que chegue depressa Dezembro!
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Perto de partir
Estou a menos de um mês de pôr um ponto final à minha relação com o Café Girassol.
Ainda não pensei muito sobre o impacto que isso vai trazer aos meus pensamentos futuros e à minha vida. Aquilo que digo neste momento é que a minha necessidade de ter a minha vida de volta é tão grande que me faz relativizar tudo o resto.
Já comecei a dizer aos clientes. Uns reagem bem, outros nem por isso. Ficam tristes, pois não deixo de ser a rapariga nova, com garra, que fez erguer um café fechado. Consegui trazer bom ambiente à casa, as pessoas aprenderam a desabafar ali e a ter aquilo como um lugar familiar. Todos me chamam pelo nome e a ideia de café de bairro ficou bem vincado ali.
Mas chegou o momento de mudar de página.
Gostei destes quase dois anos. Não foi tudo um mar de rosas, mas deu para ganhar sabedoria, deu para perceber a ciência de como gerir um negócio e mantê-lo a trabalhar. Deixo-o com tristeza, mas deixo-o em paz e feliz.
Correr... por necessidade
Nunca fui menina de grandes corridas. Aliás, não gosto de correr. Corro porque gosto da sensação do depois de correr. Por isso corro. Para (re)descobrir essa sensação.
Sensação de cansaço.
Sensação de ter chegado a determinado objectivo.
Sensação de liberdade.
Ter um momento entre o meu eu e o meu corpo.
É na corrida que conheço os meus limites, que me encontro, que paro a rotina da minha vida, que deixo as preocupações do dia-a-dia para trás e me foco em algo que até àquele momento está fora dos meus pensamentos, eu.
Ultimamente a necessidade de correr tem sido maior. Não sei se está relacionado com o stress do café, ou da necessidade que o meu corpo tem em fazer exercício. Não estou inscrita em ginásio desde Maio e durante as férias, pouco ou nada fiz. Dado a estes aspectos, e estando eu habituada a fazer exercício físico, é completamente compreensível que o meu corpo e a minha mente implorem por desporto.
Desta feita, quando posso, vou dar um esticam às pernas, refugio-me num lugar e corro. Corro sem destino definido, corro até onde as minhas pernas me deixarem. Não desisto e sigo.
Há tempos fiz 4 km, a semana passada fiz 6 km e este Domingo fiz 9 km. Não sei se no próximo Domingo vou poder correr mas numa próxima oportunidade, não quero ficar abaixo deste valor.
Como referi, não gosto de correr, mas adoro a sensação do depois do correr. E quanto mais o fizermos, melhor nos sentimos, melhor nos conhecemos e melhor é o nosso bem estar.
sábado, 7 de novembro de 2015
Medo e insatisfação
É verdade que o medo nos move?
Ouvi esta ideia numa entrevista a Tiago Bettencourt e, por mais estranho que me pareceu no início, penso que esta ideia está certa.
O medo e a insatisfação.
Quando sentimentos medo por alguma coisa, a nossa atitude é mexer-nos, é mudar para algo que nos é mais confortável.
Quando sentimos que conseguimos dar mais que aquilo que fazemos, mexemo-nos, batalhamos para nos satisfazer mais e mais.
Por vezes é bom sentir medo, medo do desconhecido, medo do conhecido. O medo pode ser, mesmo, algo positivo para nós próprios.
É como estou neste momento.
Por ter medo deixei de gostar, deixei de me dar.
Por ter medo da minha estagnação, estou de mudança.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Flipbelt - a minha mais recente aquisição
Tenho a bolsa para pôr o telemóvel quando vou correr rota. Desde que troquei de telemóvel, e este é maior que o anterior, que essa bolsa parece que se degrada a olhos vistos. Desta feita, procurei na Internet algo que fosse eficaz na corrida de exterior e que me permiti-se, no ginasio, ter o telemóvel sempre perto de mim. Dei de caras com o Flipbelt. Um cinto onde poderei pôr tudo aquilo que acho necessário para uma corrida.
Não é um acessório barato, mas é um bom produto.
Corri este fim-de-semana com ele e adorei. Acho muito bem empregue o dinheiro gasto. Os objectos não se mexem, quando quero tirar o telemóvel tiro sem depois ver-me aflita para o voltar a pôr no sítio, as chaves ficam em segurança e, apesar de ser um cinto, não é incomodo, esquecemo-nos mesmo que o estamos a usar.
Este post é uma partilha, pois gostei deste produto. Não porque me pagaram para o fazer.
Mais um Domingo
Já há algum tempo que sentia o atrofio nas minhas pernas a pedir ardentemente uma corrida. Depois de alguns meses parada, há 15 dias voltei a correr e percorri 4 km's.
Ontem acordei cheia de pica para uma valente corrida. Quando abri a janela encontro o céu sem Sol, coberto de nuvens e a chover. A vontade de correr permaneceu, mas para o fazer tinha que tomar uma atitude. Decidi equipar-me e ir comprar um impremiável. Mesmo com o tempo assim, dei uso às minhas sapatilhas.
Foram 6 km's sem interrupção.
Aos poucos e poucos vou recuperando a minha velocidade e os km's que em tempos fazia. Ontem fiz uma distância maior e hoje sinto-me bem melhor que há 15 dias atrás. Ou seja, numa próxima oportunidade a distância mais aumentar.
À noite, foi o grande momento da minha folga, fui ao Sushi.
Bom... O Sushi não é novidade na minha vida, mas aquele sushi, com aquela qualidade é novidade. Fui conhecer o SushiFashion, na linha do Estoril e adorei. Este restaurante tem refeições com o tema "All you can eat" e, por um preço mais acessível, comemos o que conseguirmos (como o próprio tema indica). Nunca tinha comido um peixe fresco que, ao colocarmos na boca, ele próprio se desfazia, não precisando de trincar. Essa sensação provei ontem e adorei, mesmo.
Para além da excelente refeição. a vista sobre o mar é algo que também vale a pena neste restaurante. Para quem aprecia um bom sushi, este restaurante vale a pena.
Subscrever:
Mensagens (Atom)