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Entre este e o último post publicado, muita coisa tem vindo a acontecer na minha vida.
Este ano de 2016 arrancou calmo mas ao mesmo tempo cheio de pontos de interrogação. Sabia que iria ser um ano de mudança embora não tivesse noção que essa mudança iria estar escrita no plural tão rapidamente.
Comecei o ano com um objectivo a nível desportivo, 15.50 km para dia 6 de Março. Entretanto detectei líquido no joelhos, que me obrigou a parar de correr e isso, por sua vez, levou a pôr em dúvida a corrida.
Entre suplementos e reforço muscular, não parei de treinar. Ontem fui a uma especialista que teve uma hora de volta dos meus joelhos (e os pôs até hoje duridos). Disse que eu tinha um problema muito comum entre corredores, o chamado "pata de ganso". Esta designação consiste numa inflamação dos tendões na zona interna do joelho, que pode ser facilmente tratado com fortalecimento da parte interna da perna, gluteos e quadril. No entanto, não era nada de grave o que me permite ir à corrida do dia 6.
Entre as horas que passo no ginásio, a corrida apenas teve parada umas semanas, o que me fez reduzir, e muito, a frequência e as distâncias percorridas.
Hoje foi a última corrida antes da prova.
Última corrida, não último treino.
Distância: 8.40 km
Tempo: 55:36 min
Ritmo: 6.36/km
Sinto-me com força para esta prova, embora tenha receios. Se a última que fiz, era a primeira de 10 km, esta é a primeira de 15.50 km. Sei que não vou fazer esta distância sem parar, mas quero dar o meu melhor e, acima de tudo, quero aproveitar e desfrutar da prova. Já ouvi dizer que é bonita, por isso vamos a ela.
No fim-de-semana passado fui conhecer um novo ambiente, novas coreografias, novas modalidades. Tive na apresentação das novas aulas dadas no Holmes Place. Foi um dia onde aproveitei para conhcer e fazer quatro aulas distintas.
Experimentei a aula Activate, com movimentos softs acompanhados de música. Logo de seguida veio a aula de Warrior, semelhante ao Bodycombat. Depois de almoço, conheci a aula de Mib, uma aula de 30 minutos onde se trabalha glúteos e pernas. Por fim, e para acabar cheia de energia, veio a aula de X-celerate, uma aula onde se reproduz os movimentos de corrida, logo, são 45 minutos cheios de dinâmica, tanto pelos movimentos, como pela interacção das pessoas que estão na sala.
Falta falar da alteração que, a nível profissional, houve na minha vida.
A 27 de Janeiro comecei a trabalhar, a part-time, numa cafetaria em Lisboa. Trabalho nocturno com folgas rotativas. Ao princípio foi complicado. Estar em contacto com pessoas frustradas com o trabalho que têm, não é fácil. Mas lá se foi levando.
Ontem dei mais um passo, passei na formação para um call center, também a part-time, que me ocupa a parte da manhã, deixando-me livre os fins-de-semana. Com a grande possibilidade de me aumentarem a carga horária, os dias na cafetaria já estão contados.
Entretanto, e porque a mudança está no plural, amanhã espera-me uma nova entrevista.
Torçam os dedinhos por mim, porque esta, se conseguir, vai valer a pena!