Uma fita por aqui, outra passa além.
Uma coordenação calculada instintivamente.
Um segmento orientado por nós que dá azo a um caminho sem fim.
Um circulo perfeito, colorido que gira à nossa volta.
Um movimento singular onde ninguém nos pode tocar. Quando toca dói, quando não toca, não há como repeti-lo.
Um espectáculo bonito de se ver enquanto espectador, um espectáculo desafiante enquanto comandante.
Uma coordenação calculada instintivamente.
Um segmento orientado por nós que dá azo a um caminho sem fim.
Um circulo perfeito, colorido que gira à nossa volta.
Um movimento singular onde ninguém nos pode tocar. Quando toca dói, quando não toca, não há como repeti-lo.
Um espectáculo bonito de se ver enquanto espectador, um espectáculo desafiante enquanto comandante.
À noite tudo fica mais quente, mais selvagem. Uma precisão onde nada pode falhar.
Um gesto divertido ao mesmo tempo perigoso.
Um movimento adjectivado como uma espécie de sublime...
1 comentário:
Porque vivemos em constante partilha e porque os nossos mundos se vão fundindo cada vez mais num só, ás vezes acontecem destas coisas...pois é como dizes...uma especie de mania...mania de gostar de ti, do que fazes e do que gostas...agora levas comigo a tentar imitar-te.
Levas-me no bolso para todo o lado?
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