É assustador como o tempo, sem darmos por ele, passa tão rapidamente.
Há semanas que, se não venho à internet, torna-se uma tortura para mim. Ver o meu blog, passear pelos diversos sites, ver alguns hi5's e myspace's... Enfim... pôr-me a par das constantes mudanças do mundo. Esta última semana foi daquelas que me passou completamente ao lado a necessidade de vir a este motor.
O tempo passou-se entre trabalho, aulas, bichos e claro, a bela Recepção ao Caloiro.
Um dia com os bichos que me fez chegar a casa estoirada. Bolhas nos pés, os olhos ganhando vida própria, as pernas a doerem-me e ainda por cima, ouvir os bichos a queixarem-se do cansados. Tenham Santa paciência!
Seguiu-se a jantarada, um copito para terminar a noite e enfim, a desejada cama.
Terça começou a Recepção ao Caloiro. A partir daqui a palavra tempo não existiu. Foi tudo de rajada!
Tunas, Quim Barreiros e José Cid foram os dias que optei por ir visto os bilhetes estarem o horror de preços.
Dias que envolveram jantares, convívio e muitas histórias boas para contar.
Há semanas que, se não venho à internet, torna-se uma tortura para mim. Ver o meu blog, passear pelos diversos sites, ver alguns hi5's e myspace's... Enfim... pôr-me a par das constantes mudanças do mundo. Esta última semana foi daquelas que me passou completamente ao lado a necessidade de vir a este motor.
O tempo passou-se entre trabalho, aulas, bichos e claro, a bela Recepção ao Caloiro.
Um dia com os bichos que me fez chegar a casa estoirada. Bolhas nos pés, os olhos ganhando vida própria, as pernas a doerem-me e ainda por cima, ouvir os bichos a queixarem-se do cansados. Tenham Santa paciência!
Seguiu-se a jantarada, um copito para terminar a noite e enfim, a desejada cama.
Terça começou a Recepção ao Caloiro. A partir daqui a palavra tempo não existiu. Foi tudo de rajada!
Tunas, Quim Barreiros e José Cid foram os dias que optei por ir visto os bilhetes estarem o horror de preços.
Dias que envolveram jantares, convívio e muitas histórias boas para contar.
A sensação que tenho é que este ano, por ser o último que estou nesta vida, é aquele que me vai fugir das mãos sem dar por isso. Quanto mais o quero apertar, senti-lo seguro, mais frágil se torna a sua existência.
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