Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôr-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
Pablo Neruda
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
domingo, 29 de dezembro de 2013
Um dia a recordar com toda a certeza
Ontem posso dizer que foi um dia bastante especial para mim, não só por estar incluído nos últimos dias que estou a viver em Castelo Branco nesta fase da vida, mas porque vivi experiências novas nas quais, uma delas fazia todo o sentido vive-la agora.
A primeira experiência que tive ontem foi receber uma massagem num Spa. Numa tive muita vontade de experimentar esta sensação, não porque achasse que seria uma má experiência, mas porque o seu custo repele logo a minha vontade de o fazer. Mas como uma das prendas deste Natal foi um voucher que incluía uma massagem de relaxamento de 30 minutos, lá fui eu entusiasmada e curiosa para viver esta nova realidade para mim.
É como quem diz "primeiro estranha-se, depois entranha-se" e o que é certo é que eu primeiro estranhei (o ambiente, a música, a ausência de luzes), mas no final fiquei fã. Quando saí da clínica parecia que tinha regressado de um outro mundo. Senti-me leve, relaxada e muito bem comigo própria.
Fiquei a adorar esta arte e quem sabe, na minha nova vida, não faça disto um hábito mensal.
A segunda grande experiência foi ter regressado à minha primeira discoteca, a Discoteca Repvblica.
A primeira vez que fui a uma discoteca na vida, tinha aproximadamente 11 anos e fui acompanhada pelos meus primos. Lembro-me que ia com umas calças bege, um top rosa e que a bebida escolhida por eles tinha sido uma batida de coco. Recordava-me da pista, que entretanto sofreu alterações, recordava-me do bar, das mesas que havia perto dele, e recordava-me da piscina. A noção de espaço num todo não tinha, nem me recordava como era.
Fiquei surpreendida pelo tamanho, pois esperava algo mais fechado, mais contido.
Gostei daquilo que vi. Gostei do ambiente, embora ficasse surpreendida com as idades com que os jovens vão, hoje em dia, para as discotecas. Na altura que fui, há 25 anos atrás, foi uma situação isolada e no qual fui acompanhada por pessoas alguns anos mais velhos que eu. Hoje vê-se jovens de tenra idade a irem, com os seus grupos da mesma idade, para estes locais no qual sempre tive em conta que eram lugares para maiores de idade. Fora esse pequeno pormenor, foi uma noite de muita dança, ausência de bebida (pois estava a conduzir) e de convívio.
Adorei (re)viver este local que pouco ou nada me conhece mas que, independentemente das voltas que a vida dê, será sempre um local que recordarei sempre com muito carinho.
Uma actuação...
... Que não me canso de ouvir e de ver.
... Com cores bonitas.
... Com um ritmo contagiante.
Um bom pensamento
Sempre acho que namoro, casamento, romance tem conheço, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa: "Ah, terminei o namoro.." - "Nossa, quanto tempo?" - "Cinco anos... Mas não deu certo... acabou!"
É não deu... Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por centro de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos esta coisa completa. Às vezes ele é fiel, mas não é bom na cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é malhada, mas não é sensível. Tudo, nós não temos. Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona... Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não lute, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família? O legal é alguém que está com você por você. E vice versa. Não fique com alguém por dó também. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói. Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração. Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo. E nem sempre as coisas saem como você quer... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vir com este papo, corra, afinal você não é terapeuta Se não que se envolver, namore uma planta. É mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. E nem todo o sexo bom é para namorar. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar. Enfim, quem disse que ser adulto é fácil?
De Arnaldo Jabor tirado daqui.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Está cada vez mais perto o momento da partida
Estamos a 27 de Dezembro de 2013.
Está cada vez mais perto a minha partida para Lisboa.
Este mês já não paguei a casa. Já comecei a levar as coisas para Lisboa. Já comecei a empacotar outras. Já negociei os móveis e os equipamentos que vou deixar com o senhorio. E hoje, foi o meu último dia de trabalho na loja onde estive um ano e pouco.
Hoje, no meu último dia de trabalho, é que senti o quanto as pessoas gostam de mim, e o quanto sou querida por elas. Entre choros e desejos de felicidade e sorte, palavras bonitas e abraços de despedida foram trocados.
Na realidade ali cheguei e aos poucos fui-me tornando a "menina", e bastou um ano de trabalho para sentir um carinho por parte dos clientes.
Estamos a 27 de Dezembro de 2013.
Sinto que o regresso está para breve, muito breve (é já dia 2 de Janeiro de 2014).
Sinto-me ansiosa, mas também sinto-me calma, serena e um pouco triste. Regressar é algo de bom, pois vou voltar para junto da família, amigos e vou arrancar com um projecto meu, vou tornar-me empresária. Mas regressar, não deixa de significar despegar-me da cidade onde queria ficar, onde sempre quis viver. Vou deixar uma história que construí durante os dois anos que vivi em Castelo Branco, vou deixar os amigos, a pessoa que me acompanhou desde que estou aqui, vou deixar a minha casa, o meu lar construído aos poucos.
Tudo tem dois versos, dois lados da moeda, é inevitável.
Mas...
... Acredito que vai ser bom para a minha vida.
... Acredito que vou crescer.
... Acredito que estou a fazer um bicho de sete cabeças (aliás, oito) na minha mente.
... Acredito e tenho esperança que um dia volte a Castelo Branco.
Enquanto não regresso, vou aproveitar para olhar para a cidade de Castelo Branco como moradora de partida, pois é isso que sou. Vou aproveitar ao máximo o que esta cidade ainda tem para me dar, vou saborear os cantos e recantos, vou recordar e fazer do meu olhar a minha câmara, o meu radar. Castelo Branco viu-me crescer, viu-me a dar os primeiros passos como Arquitecta Paisagista, viu os meus desgostos e frustrações, viu as minhas alegrias e sucessos, as minhas vitórias, e por isto e muito mais, é que a cidade e as pessoas que conheci irão, e estarão, sempre no meu coração.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Uma música que encaixa
Com a solidão no meio
Que não deixa abraçar
Tenho o teu olhar presente
E o desenhar do movimento do teu corpo a chegar
Tenho o teu riso sentado
Mistério do teu lado que preciso desprender
Tenho o corpo a correr
Tenho a noite a trespassar
Tenho medo de te ver
É perigoso este perfume
E a memória do teu nome
É do fogo que nos une
Tenho espaço indeciso
Dá-me mais porque preciso
Mais um sopro do que tens
Deixa andar
Deixa ser
Quando queres entender o que não podes disfarçar
Escolhes não sentir mais não é teu para decidir
Se faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração
Mesmo longe caiem rosas
Como pedras preciosas
Que confundem a razão
Mistério do teu lado
Entre o certo e o errado
Bem e mal em discussão
Volta a teu o abraço cheio com o coração no meio
Volto eu a disparar
Não percebo o que queres
Diz-me tu o que preferes
Ir embora ou ficar
Este espaço intermédio
Entre a paz e o assédio não nos deixa evoluir
Não é dor nem fogo posto
É amar sem ser suposto
É difícil resistir
Deixa andar
Deixa ser
Quando queres entender o que não podes disfarçar
Escolhes não sentir mais não é teu para decidir
Se faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração
Meu amor esta vontade
Meu amor se é verdade
Meu amor se queres saber
Abre espaço no que é teu
Vou-te dar o que é meu
Deixa andar
Deixa ser
Faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
O regresso que poderia ter ficado na panela a marinar
Vi na passada Sexta-feira, o regresso dos Gato Fedorento à televisão.
O programa televisivo, "A solução", consistia no jornalista Rodrigo Guedes de Carvalho a entrevistar o grupo humorístico Gato Fedorento. A ideia de um jornalista a questionar os Gato poderia ter sido interessante caso não se notasse um enorme esforço de todos os personagens intervenientes em seguir um guião pré-definido com as falas de cada um.
Quando anunciado o regresso dos Gato Fedorento à televisão, tive grande curiosidade, expectativa, e, por isso, esperei deste programa um grande momento de humor, típico dos Gato Fedorento.
No final dos 10 minutos de emissão, pensei: "Foi isto? Foi apenas isto?"
Talvez a culpa de ter ficado desiludida com o programa que marcou o regresso dos Gato Fedorento tenha sido minha, pois criei grandes expectativas neste regresso elevando assim a fasquia. Mas o certo foi que em vez de ser um programa no qual fizesse as pessoas rir às gargalhadas com piadas inteligentes, parvas (ao mesmo tempo) e no qual os ouvintes se sentem familiarizados, o programa de Sexta-feira não passou de um momento no qual se ficou pela boa-disposição, de um momento de "encher chouriços", pois nem sequer deu para uma simples, ou mesmo pequenina, gargalhada.
Rapazes! Triste, triste, triste, o português já tem a sua situação económica. Não aumentem a sua tristeza com programas com este tipo de textos (no qual se nota a tentativa de piada)!
domingo, 15 de dezembro de 2013
Já há museu!
O Museu do Cristiano Ronaldo foi hoje inaugurado no Funchal, na ilha da Madeira. Uuurrraaaa!
A mãe Dolores, a irmã, o irmão, o filho, a namorada, todos eles e outros mais não podiam ter faltado a este evento importante para o jogador, mas mais ainda para a ilha.
Não sou grande fã de futebol mas reconheço, e dá para ver a léguas de distância, o profissional que é o nosso Cristiano. Ele é BOM (futebolista) e ponto!!!
Mesmo não sendo fanática pelo futebol, não deixo de estar curiosa em conhecer este museu, ter conhecimento dos prémios já adquiridos por este jogador, ter uma noção da força que o CR7 tem no estrangeiro, e até encontrar a resposta para os 25€/minutos que este jogador recebe como salário no Real Madrid.
Eu só espero que, devido a este fenómeno, que as viagens para a ilha da Madeira não fiquem mais caras!
A importância que o ginásio tem na minha vida
Ainda não me fui embora de Castelo Branco e já estou cheia de saudades do meu ginásio, das minhas aulas de bodycombat e das pessoas.
Por mim, nesta fase, ia todos os dias para poder aproveitar estes últimos momentos. Ainda ontem de manhã fui para uma hora de exercícios nas máquinas (e eu que não gosto nada das máquinas), mas fui, para poder aproveitar os últimos momentos nestas instalações.
Sou mais pessoa de aulas de grupo, bem rígidas, rítmicas e com muita, mas mesmo muita, energia.
Não conheço muito bem os ginásios da zona onde vou morar, mas mesmo havendo a possibilidade de serem melhores, não gostava de mudar. Não quero voltar a ver horários, a ver se têm aulas de grupo e qual o programa que seguem, a ver preços (já me apercebi que são mais elevados) e a ter que lidar com uma realidade diferente daquela onde me encontro. Porque, sinceramente, estou bem! Sinto-me em família.
Porque é que a mudança está a trazer-me esta insegurança?
Sim, sou uma pessoa que dá muita importância ao ginásio.
Obviamente que uma coisa não cobre a outra, mas sou muito gulosa, e de muito bom garfo e se não tiver uma ida frequente ao ginásio, para além de o meu corpo "inchar", a minha auto-estima desce, e muito. Daí a importância do exercício na minha vida. Mas não é só por isso que vou ao ginásio. Gosto de praticar exercício, gosto de descarregar as energias acumuladas durante o dia, gosto de ter um tempo no qual não me preocupo nem penso nos problemas da vida. Por outro lado, gosto de ver os resultados que as idas aos ginásio trazem ao meu corpo e à minha resistência, por exemplo, já conseguir correr sem parar aquela subida difícil (que outrora só a caminhar), ver o aperfeiçoamento do meu movimento, ver que já consigo correr 30 minutos e a seguir ir a uma hora de bodycombat, ver que faço parte dos cromos do bodycombat do ginásio. E esta realidade, esta estabilidade vai mudar.
Por outro lado, e com esta minha nova realidade, assusta-me bastante o facto de não poder ter tempo para as minhas idas ao ginásio.
sábado, 14 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Peças práticas que gostávamos de ter em casa
Não sou muito de utilizar o microondas para além da função de aquecer a comida já confeccionada. Não sei o motivo deste "pé atrás" mas sou uma pessoa bastante reticente a este aparelho doméstico, uso-o só porque é mais rápido, prático e pouco ou nada suja. Quanto a receitas de bolos feitos a partir do microondas nunca tive grande curiosidade em fazer. Já me falaram em fazer arroz, cozer alimentos, entre outras coisas, e eu nunca fui nessas ideias. Mas há tempos veio-me parar às mãos este kit para poder experimentar algumas receitas.
É um kit que pode ser utilizado para cozer alimentos ou fazer docinhos. Eu, gulosa como sou, fui logo para a receita dos bolos de chocolate!
Para que os resultados possam ficar bem, à altura das nossas exigências, convém conhecer a reacção do nosso microondas a este método de cozedura, o mesmo que acontece com o forno de nossas casas quando este é novo.
O modo de preparação é super simples, prático, e o facto de podermos programar o tempo, deixa-nos mais à vontade para outras tarefas ou preocupações.
Os primeiros bolinhos que fiz ficaram muito líquidos, no cimo estavam cozidos mas em baixo ficaram por cozer. Mesmo assim, estavam maravilhosos. Os segundos ficaram como se vê na imagem, mais próximos do perfeito!
Quanto às criticas a fazer sobre este novo modo de fazer doces posso dizer que são bolos que, por serem pequenos, são viciantes (pois não me contento com um de cada vez, é sempre aos pares).
Quanto ao valor desta brincadeira, a única coisa que posso dizer é que se tratam de peças da marca Tupperware, uma marca muito boa e de confiança, o que faz que o conjunto não seja baratucho. Também posso informar que quando abrir o meu café, muito provavelmente irei ter revistas para que possam custar estas e outras peças.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Uma coisa a deixar
Arrisco-me a dizer que parte da história vivida na casa, que aos poucos fui ajustando, moldando e compondo em Castelo Branco, transmite-se através destas garrafas de vinho. Muitas já foram eliminadas, pois o espaço para as guardar não é muito grande, mas as mais importantes ainda estão presentes entre as quatro paredes da cozinha.
Por a mudança (de casa e de vida) estar cada vez mais perto de se concretizar, estes elementos vão passar a fazer parte apenas da minha memória através de lembranças e desta imagem. Vai custar-me deixar estas garrafas pelo caminho, pois representam para mim momentos, etapas, e sentimentos vividos em sua companhia.
Mas a vida é feita disto mesmo. Viver, sentir, ir em frente, recordar, saudade... E eu neste momento estou a ir em frente, sabendo que, apesar de cada passo dado, vou ter muitas saudades daquilo que ficou, daquilo que vivi, e que, apesar de ir embora, vou levar os momentos e os amigos que fiz guardados, religiosamente, no meu coração!
domingo, 8 de dezembro de 2013
Experiências doces
As experiências de massas, receitas e outras coisas mais já começaram aqui em casa.
Já arranjei algumas cobaias e até agora não tive reclamações.
A grande reclamação é mesmo a minha e essa vai mesmo para a estética dos folhados doces. Os primeiros a serem feitos foram os quadrados e os segundos foram tantos os rectangulares como os redondos. Uns parecem mais tostados que outros (embora na realidade não estejam queimados). Isto está relacionado com o forno que precisa de ser substituído, pois os que ficam mais no fundo são aqueles que se fazem mais depressa.
Quanto à experiência de pastelaria está a ser super divertida porque ando com muitas ideias, e se dependesse de mim, fazia muitas das receitas numa só tarde. Mas para que a casa não se encha desmesuradamente de doces variados, fico-me por um doce ou outro de vez em quando.
Para os fazer, ando de volta da internet e das lojas a ver os acessórios de pastelaria que, AI meu Deus, são carooossss. Mas enquanto espero por uma encomenda de utensílios, vou fazendo estes folhadinhos doces que, por enquanto, não precisam de ferramentas.
Tenho esperança que os próximos fiquem mais apelativos, porque bons e apetitosos eles estão!
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Passo a passo
O meu café já tem a sua página no facebook. Para que possam ver a evolução e as próximas novidades, aqui fica o cantinho do estabelecimento.
Vamos (sonhar)!
Pelo sonho é que vamos,
Comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não frutos,
Pelo Sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
Que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
Com a mesma alegria, ao que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
-Partimos. Vamos. Somos.
Por Sebastião da Gama
domingo, 1 de dezembro de 2013
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