E tudo o tempo levou, embarcado nos acontecimentos que se infiltram sem aviso prévio na rotina. Apalpa-se o desconhecido e mastiga-se a realidade de uma vida a mudar.
Agarro-me àquilo que sonhei e esqueço o presente de um futuro. Percorro a minha alma na esperança de perceber aquilo que não tem explicação.
Agarro-me àquilo que sonhei e esqueço o presente de um futuro. Percorro a minha alma na esperança de perceber aquilo que não tem explicação.
Voo!
Com os pés bem assentes no chão, voo! Percorro o mundo de olhos fechados e dele retiro o melhor.
Entende-lo será o meu próximo desafio.
Ai! O quanto a ausência pesa. Pesa com o sofrimento do contacto, pesa no olhar.
A palavra que não chegou e que espero,
A palavra que é a tua próxima missão!
Será que és capaz?
Com os pés bem assentes no chão, voo! Percorro o mundo de olhos fechados e dele retiro o melhor.
Entende-lo será o meu próximo desafio.
Ai! O quanto a ausência pesa. Pesa com o sofrimento do contacto, pesa no olhar.
A palavra que não chegou e que espero,
A palavra que é a tua próxima missão!
Será que és capaz?
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