A expressividade de um sentimento. Sentimento esse que nos deixa sem palavras...

Foto de Setembro

Obrigada a ver as fotos que tirei no primeiro espaço proposto na disciplina de projectos II, infiltra-se em mim um sentimento de nostalgia.

Por estar a focar-me em tempos passados, muita coisa que agora olho e que me faz aperceber da existência do tempo:

O espírito que tínhamos devido aos dias que passamos no Verão e que me fazia sentir como que se estivesse nas nuvens, a animação para a escola era outra, a nossa união era diferente, tu ainda estavas cá... Parecíamos tão novos, tão inocentes.

Um espaço que não esperava que nos desse tanto trabalho, foi-nos naquele momento apresentado. Onde inicialmente estávamos duvidosos, hoje temos a certeza que muita coisa mudava de sítio. O que ontem fazia todo o sentido, hoje não faz qualquer sentido.

Um olhar diferentes para o espaço, para o que nos rodeia, para a vida.

Sinto que cresci, sinto que ali, naquelas fotografias, está captado um ser diferente.

Não sei porquê esta sensação… Ou… Será que sei?!?!

Hoje dão-nos rotundas para solucionar com algo que fique esteticamente aceitável aos olhos dos condutores que por ali passam. Estou entusiasmada para este novo desafio, embora que para mim, colocaria uma palmeira e prado, já que não é para ninguém usufruir daquela área e, por isso, quanto mais manutenção o projecto necessitar, mais gastos este irá ter. Daí a minha solução ser aquela bastante simples. Isto foi só um primeiro pensamento, claro que não vou pôr somente estes dois elementos. Haverá algo mais que vai tornar aquelas duas rotundas especiais.

O quê? Segredo profissional!

O meu computador bebé

Estes últimos dias da minha vida têm sido muito desequilibrados. Ora tenho muita coisa para fazer, ora sinto-me impotente por não poder fazer coisa nenhuma. Este mau estar tem uma só origem: a doença do meu computador. Pois é, o meu computador apanhou vírus e eu sem saber muito bem o que fazer, esperei pelas instruções do doutor.
Para aumentar ainda mais o meu problema, o Autocad resolveu deixar de trabalhar. Não parece grave, é um facto mas, a partir do momento em tenho uma entrega para a próxima sexta-feira e todo este trabalho se baseia na utilização do Autocad, o problema transforma-se em caos. Tive que adiar o meu trabalho durante um tempo indeterminado. Daí a minha impotência, o meu desconforto para com esta doença, para com a vida!
Hoje o meu computador foi para a sala de operações e, ao que tudo indica, está a reagir bem. Não tem grandes danos e a sua recuperação parece estar a decorrer com normalidade.
Estou eléctrica, estou feliz porque neste final, tudo acabou bem, sem haver a necessidade de recorrer a tratamentos mais dolorosos, como por exemplo, o formatar do sistema.
Vou agora instalar o autocad, finalmente, para poder voltar a ter uma vida mais normal, a voltar a ter o stress normal que este tipo de trabalho nos transmite.

Queima 2009

Como já tenho vindo a comunicar a Queima de Évora realiza-se em Maio e o cartaz está definido da seguinte forma:

22 de Maio (Sexta-feira): Serenata
23 de Maio (Sábado): Banda internacional ainda por definir

24 de Maio (Domingo): Terrakota

25 de Maio (Segunda-feira): Quim Barreiros

26 de Maio (Terça-feira): Tara Perdida

27 de Maio (Quarta-feira): Tunas + Dezperados

28 de Maio (Quinta-feira): José Cid

29 de Maio (Sexta-feira): Buraka Som Sistema

30 de Maio (Sábado): Rui Veloso

Quem estiver interessado em aparecer é favor comunicar...

Um pensamento

Longe mas perto, sinto como se estivesse próximo.
Dúvidas surgem e respostas escasseiam.
Tento entender uma coisa que não tem explicação
Uma ausência de palavras que agonia.

Uma realidade vergonhosa!

Com a disciplina de Estética da Paisagem que agora me apareceu no horário, tenho que mergulhar no mundo da filosofia, tentando perceber o pensamento que alguns filósofos tiveram em relação à Natureza e tudo que a compõe.
Não acho um tema desinteressante uma vez que encontramos uma simbiose entre a reflexão e uma visão mais crítica e aprofundada do ser humano, com a parte natural e auto sustentável da Natureza.
O belo, a harmonia, a perfeição que o homem tenta produzir e entender fazem da Natureza a representação do sublime.
É engraçado as diversas análises que cada pensador desenvolve na relação da estética com a Natureza. Por exemplo, estou neste momento a começar a ler um texto que tem como subtítulo “Uma outra visão da Natureza”. Estou curiosa para saber o que vem neste conjunto de palavras. Será uma visão diferente da que eu tenho vindo a aprender e a compreender?
O que eu acho é que o Homem, de uma maneira geral, complica demasiado a sua vida e a forma de como vê o mundo.
Há dias li num livro a seguinte frase: “A única coisa que não mudou foi a mudança”.
É verdade!
Quando o Homem começou a construir as suas cidades houve, inicialmente, a preocupação de transpor o valor natural para dentro do seu quotidiano, para dentro da sua vida. Aos poucos essa preocupação tem vindo a desaparecer construindo e fortificando essa desunião.
Hoje, a ligação entre o Homem e o natural é algo ameaçado na medida em que o primeiro, para seu conforto, utiliza a segunda de uma forma abusiva.
Como diz no texto com o subtítulo acima apresentado: “Mas para a reabilitação do belo da natureza contribuiu decisivamente o elemento inteiramente específico que o nosso tempo vive com dramatismo: a forte consciência da natureza com uma realidade que se encontra em perigo”.
Só lamento que essa mudança seja feita sem reflexão, sem compreensão e sem responsabilidades. Só assim se justifica a situação em que o mundo chegou: a um estado caótico sem solução à vista.

(Foto de Ricardo Cruz)

Não sei o que se passa!

Nestes últimos dias da minha vida, anda a ocorrer uma coisa muito estranha que me está a preocupar bastante.
Não sei o porquê deste pensamento nem desta lembrança mas estou desgostosa.
Conhecem aquela fase da vida em que estás sempre com aquela música na cabeça e, por mais que a tentes tirar com outra, torna-se uma tarefa impossível?
É nesse estado que me encontro.
O problema não está aí, o problema encontra-se na música em que me calhou!
Não, não é o Ruca! É pior...
Eu até tenho vergonha de o dizer...
...
...
...
...
É aquela música "...Preciso de um herói..."
"Homens a sério
Isso todas nós sabemos
Cada vez há menos
Cada vez há menos
Mas homens tolos mentirosos e banais
Cada vez há mais
Cada vez há mais

Preciso de um herói"

Isto é horrível!!!!
Será que preciso mesmo de um herói?

Que sina a minha!

Nem vou colocar foto devido ao tamanho desgosto que sinto!!

Requy, o cão!

REQUYYY...

Escuto, olho à volta e lá vejo algo aos saltinhos na nossa direcção.
Sempre pronto a receber uma festa, a saltar para cima de nós esperando o gesto que o faz dar a cambalhota desejada.
Lá fora, encolhe-se com os grandes, arma-se em herói com os pequenos pedindo com um singelo ladrar autorização para brincar com estes.
Amigo de toda a gente alegra-se com a nossa chegada.
Um cão lindo, com um olhar penetrante e um jeito desastrado.
Vou ter contigo para mais um passeio, para mais umas férias, para mais uma jantarada em casa da tua dona.
Sempre simpático, por vezes um pouco chato... Igual a si mesmo.
Requy, o cão mais fluffy que conheço!

Equilíbrio ausente

"O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.

A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.

Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...

E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço..."

(Poema de Álvaro de Campos)

Uma felicidade inexplicável

"Gosto dos que não sabem viver,

dos que se esquecem de comer a sopa

e embarcam na primeira nuvem

para um reino sem pressa e sem dever."

Passeando, observando e fotografando o quotidiano que nasce à minha volta, sinto-me aninhada no seu seio. Inspira-me para alcançar novos horizontes que mal conheço que me fazem sentir tão bem, tão próxima de mim.
Vidas singulares que se cruzam,
Um cruzar de portas abertas,
Abertas para nós.

Sem jeito definido e sem rumo traçado, caminho a passo lento.
Que se passa?
Um alvoroço,
Os gritos de uma vendedora,
O cantar de uma lavadeira,
O bater das asas de um pássaro,
Um nada...
Nada muda neste bairro pacato que nos acolhe com um sorriso, com um gesto carinhoso.
Guardamos e ali somos lembradas.

Sinto-me bem,
Sinto-me num outro mundo,
Sinto que sou dali!

(Poema de Alexande O'Neill)

Posters na rua, gente trajada e muita animação marcavam a visita do provavelmente melhor Dj do mundo. Falo de Fernando Alvim!
Pois é, ontem ele foi a Évora e mal acordei, lamentei o facto de não o poder ver, visto que inicialmente iria para casa nesse mesmo dia.
Mais tarde, soube que afinal não era bem assim. Por obra do acaso fiquei em Évora nessa noite mas, voltei a lamentar ao saber os preços para ver este rapaz, pois não eram muito convidativos. Sendo assim, programei uma noite de filmes e alguma leitura.
Com o decorrer da tarde, voltei a ter mais uma notícia: afinal o Alvim iria tocar num outro sítio sendo, aqui, os preços mais acessíveis.
Por volta das 23:30 lá fui eu ter com a Mokina Foquina para mais uma saída. Primeiro fomos ver uma banda ao vivo no Bar Concerto mesmo ao pé do Spazio, o sítio onde estaria o desejado a passar música.
Com muita sorte, conhecíamos o segurança deste último bar, logo, vi o meu Fernandinho pagando apenas aquilo que consumia. Bestial!!!
Entrei, dei uma volta ao bar, e lá estava ele com os seus braços levantados com ar de pateta. A minha reacção foi imediata, peguei na mão da Mónica e fomos até junto da personagem.
No meio das músicas que passavam reparei na sua camisola que dizia: “Salvem os bigodes, em vias de extinção”. Uma bela camisola para quem não usa bigode!
Mal reparámos que o bar estava fechar, saímos para a rua deserta e quente.
Não satisfeitas, fomos na mesma para a Praxis. Nem neste momento a sorte nos largou pois, quando chegámos reparámos que a entrada era metade daquilo que imaginámos. Brutal!!!
E assim passámos uma noite, um tanto atribulada e um tanto divertida.

Sempre Contigo!!!!

Uma ida ao Porto

Uma decisão
Um objectivo

Uma partida

Uma simpatia

Uma grande hospitalidade

Um primeiro encantamento

Um imprevisto

Uma mudança de planos

Uma descoberta

Um mais que querer

Um deslumbramento

Uma vontade de mudar

Um mudar de rumo inesperado

Uma música

Um sorriso

Um amigo

Um momento bem passado

Uma saída

Uma noitada

Um amanhecer

Uma satisfação

Um fim-de-semana singular

Com uma companhia exemplar...

O Gang do Caracol

"Eu não sei que tenho em Évora

Que de Évora, me estou lembrando..."

Olho pela janela

Vejo Évora e tudo o que ela me deu

Experiência

Alegria

Amigos

Vem-me à memória uma época de fervor

Época de nervosismo

Época de saber transmitir

Época de trabalho

Como fruto vieram mais amigos

Mais motivos para sorrir

Mais paródias

Surgem famílias e amplia-se a nossa.
Surge a escolha e com ela um voto

Um apoio, nos vêm
Um apoio seremos!

Com os momentos vêm as partilhas
Vêm os sorrisos
Vem o querer estar com vocês.

Sou uma madrinha babada? Muito!
Seres diferentes

Seres especiais

São minhas afilhadas!

Materiais... que trabalheira!

O meu dia está a terminar.
Só estou eu e tu nesta sala.
Música animada que tanto conhecemos e sentimos anima o stress do trabalho e prolonga a paciência para o Autocad.
Vejo linhas e teclas por todo o lado. Uma visão estranha que só quero apagá-la mal chegue à cama.

A partilha de imagens muda em breve a minha vida. Vamos ver se tenho coragem.

Amanhã o dia promete: Vou apresentar a minha proposta aos professores. Momentos que colocam os meus nervos em saltos. À noite, só me vou deitar quando o trabalho que tive a adiantar hoje estiver pronto.
Vamos ver se me deito.

(Foto de kwant)

Será que irei ver estas pessoas?

Mais um fim-de-semana de aventura
Mais um fim-de-semana cultural
Vou ao Porto!

Não sei nada deles

No entanto quero vê-los
No entanto quero ouvi-los
Protejam-se que nós vamos aí!
E claro, espero que esta música esteja prometida!
Até...

Já há muito tempo que não te via...

Vi-te, viste-me e desapareces-te.
Não fugis-te muito ao habitual, pelo menos não foi coisa que tenha estranhado.
Se eu te comparasse a um animal poderia dizer-te que serias um caracol. Observando este ser vivo vejo que, quando se dirige a qualquer espécie de coisa verifica se tem movimento, se tem vida própria. Caso isso se verifique foge!
Tu és assim!

Já lá vão alguns aninhos que sabemos da existência um do outro mas, no entanto, lamento por não nos conhecermos.

Começámos mal!

Nunca saímos
Nunca nos olhámos
Nunca nos demos a conhecer

Acabo por não saber se me sinto feliz ao ver-te
Sinto-me impotente
Sinto-me pequena

Marcas-te a minha vida e agora não consigo desfazer-me dessa marca.
Corro e tu apanhas-me ao virar da esquina.
Fecho-me e apareces no orifício mais imprevisível.

Momentos vividos
Momentos desejados
Momentos felizes
Quiseram estes momentos que eu ficasse assim…

(foto de vampire_zombie)

Dia da Mulher

Um dia importante para elas, um dia importante para eles.
É assim que caracterizo este dia.
Mulher:
Um ser singular
Um ser que sente como ninguém, um ser que nos quer como ninguém.

Esta noite, homens se juntam para cantar às donzelas que se reúnem na praça mais conhecida de Évora. Um jantar de mulheres dá ânimo para a noite que promete ser animada.
Capas traçadas e toca a comemorar!

Bom dia da Mulher a todas!

Sobrebibi

Sobrevivi!
Sem directas e sem faltar às aulas finalizei o meu trabalho a tempo. Bastou-me colocar uma assinatura e deixar na Universidade o meu painel para comprovar esta minha vitória.
Como é de conhecimento geral, depois de uma entrega há sempre a parte que todos esperamos: a comemoração.
Sendo assim, e pensando que um copinho de álcool curava esta minha constipação, fui jantar com alguns elementos da minha turma e com alguns da turma do primeiro ano.
Mal cheguei senti um clima familiar que já não sentia há alguns meses. A comida era a mesma e a bebida pouco alterou. O jogo da moeda e o jogo das cartas animaram esta noite.
Muitos risos, algumas revelações e muita conversa preencheram o tempo perdido.
Por volta da meia-noite fomos à inauguração de um bar que inicialmente não achei nada de especial visto ser muito idêntico aos que já existem em Évora. A ideia que altera essa semelhança e que, por sua vez a que mais me cativou, foi a presença de bandas ao vivo todas as quartas-feiras.

Tentador!
Depois de a música ter acabado, o nosso rumo foi o vale dos lençóis. Para além de reviver momentos adquiri uma voz nova, que a meu ver é bastante sexy. Só é pena conquistá-la quando estou doente!
Escusado será dizer que hoje dormi até à hora da sesta e que, neste preciso momento só me apetece voltar para a cama. Não porque já sinta saudades dos lençóis, não. A razão para esta vontade é a seguinte: Fui desafiada a percorrer deste o centro da cidade de Évora até ao pólo da mitra de bicicleta e claro, a minha resposta não foi negativa. Só houve um pequeno senão: não vou poder sentar-me nas próximas 48h, isto por questões óbvias.

O meu teste deu...

Faça você também Que
gênio-louco é você? Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia

Olho o horizonte que se estende à minha frente. Fecho os olhos e deixo que o vento abra as minhas asas...

Vejo a vida
Vejo a paisagem
Vejo o céu que me cerca

Espero um amigo
Espero um sorriso
Espero que o tempo passe

Aqui
Vem a esperança
Vem um olhar
Vem a compreensão

A compreensão daquilo que me rodeia.

(Foto de Mokina Foquina)

Afinal em que ficamos?

Estou desanimada, estou confusa.
A quem ponho as culpas por este meu sentimento?
…
Já sei!
Aos professores. Pois é, para os culpar desta minha revolta, tenho que arranjar uma justificação minimamente aceitável para os colocar neste lugar.
Ora aqui vai a justificação:
O meu curso para o ano vai entrar em Bolonha. Soube que a proposta da minha Universidade foi de quatro mais dois, ou seja, quatro anos de licenciatura e dois de mestrado. Como esta solicitação foi a única em termos nacionais, esta não foi aceite. Ou seja, o meu curso em Bolonha vai ter três anos de licenciatura e dois de mestrado.
Muito bem, então se eu estou neste momento no terceiro ano, como vai ser?
Acabo para o ano a licenciatura e começo o mestrado?
Tenho mais um ano de licenciatura e só depois o mestrado?
Como vai ser com as cadeiras em atraso?
Estas foram as perguntas que fiz ao professor às quais não me soube responder. Ou seja, não sei como vai ser a minha vida universitária para o ano.
Com isto, sinto-me desanimada.

Um tormento de semana

Começou a grande semana.
As cabeças já saturadas, a pressa de acabar, o fim-de-semana que nunca mais chega. É assim que se define os cinco dias antes da entrega de projectos.
Momentos stressantes, onde sempre se conta com a ajuda de quem está na mesma situação que nós e nos compreende tão bem.


Neste momento estou a olhar para uma folha de vegetal cheia de bolinhas e traços e onde se encontra resumido as ideias que tive até agora.
Um jardim espaçoso, bastante versátil e com diversas ambiências.
Um projecto que eu não me importava nada de ter num espaço meu.
Mas, ao olha-lo pressinto que falta algo, o toque final. Estou com esperança que esse retoque venha ainda hoje porque se não… Bem… Vamos ver!!
Amanhã, muito provavelmente já vou começar a passar algumas coisinhas em autoCAD. Vai ser o rir, visto que o grupinho de sempre vai-se juntar numa só casa a fazer cada um o seu painel.

Por agora é só… Vou voltar ao trabalho…

Pensamento antes de iniciar o trabalho para projecto

Hoje tenho o cérebro queimado e os membros esturricados.
Será que as minhas ideias serão uma brasa?