Com a disciplina de Estética da Paisagem que agora me apareceu no horário, tenho que mergulhar no mundo da filosofia, tentando perceber o pensamento que alguns filósofos tiveram em relação à Natureza e tudo que a compõe.
Não acho um tema desinteressante uma vez que encontramos uma simbiose entre a reflexão e uma visão mais crítica e aprofundada do ser humano, com a parte natural e auto sustentável da Natureza.
O belo, a harmonia, a perfeição que o homem tenta produzir e entender fazem da Natureza a representação do sublime.
É engraçado as diversas análises que cada pensador desenvolve na relação da estética com a Natureza. Por exemplo, estou neste momento a começar a ler um texto que tem como subtítulo “Uma outra visão da Natureza”. Estou curiosa para saber o que vem neste conjunto de palavras. Será uma visão diferente da que eu tenho vindo a aprender e a compreender?
O que eu acho é que o Homem, de uma maneira geral, complica demasiado a sua vida e a forma de como vê o mundo.
Há dias li num livro a seguinte frase: “A única coisa que não mudou foi a mudança”.
É verdade!
Quando o Homem começou a construir as suas cidades houve, inicialmente, a preocupação de transpor o valor natural para dentro do seu quotidiano, para dentro da sua vida. Aos poucos essa preocupação tem vindo a desaparecer construindo e fortificando essa desunião.
Hoje, a ligação entre o Homem e o natural é algo ameaçado na medida em que o primeiro, para seu conforto, utiliza a segunda de uma forma abusiva.
Como diz no texto com o subtítulo acima apresentado: “Mas para a reabilitação do belo da natureza contribuiu decisivamente o elemento inteiramente específico que o nosso tempo vive com dramatismo: a forte consciência da natureza com uma realidade que se encontra em perigo”.
Só lamento que essa mudança seja feita sem reflexão, sem compreensão e sem responsabilidades. Só assim se justifica a situação em que o mundo chegou: a um estado caótico sem solução à vista.
Não acho um tema desinteressante uma vez que encontramos uma simbiose entre a reflexão e uma visão mais crítica e aprofundada do ser humano, com a parte natural e auto sustentável da Natureza.
O belo, a harmonia, a perfeição que o homem tenta produzir e entender fazem da Natureza a representação do sublime.
É engraçado as diversas análises que cada pensador desenvolve na relação da estética com a Natureza. Por exemplo, estou neste momento a começar a ler um texto que tem como subtítulo “Uma outra visão da Natureza”. Estou curiosa para saber o que vem neste conjunto de palavras. Será uma visão diferente da que eu tenho vindo a aprender e a compreender?
O que eu acho é que o Homem, de uma maneira geral, complica demasiado a sua vida e a forma de como vê o mundo.
Há dias li num livro a seguinte frase: “A única coisa que não mudou foi a mudança”.
É verdade!
Quando o Homem começou a construir as suas cidades houve, inicialmente, a preocupação de transpor o valor natural para dentro do seu quotidiano, para dentro da sua vida. Aos poucos essa preocupação tem vindo a desaparecer construindo e fortificando essa desunião.
Hoje, a ligação entre o Homem e o natural é algo ameaçado na medida em que o primeiro, para seu conforto, utiliza a segunda de uma forma abusiva.
Como diz no texto com o subtítulo acima apresentado: “Mas para a reabilitação do belo da natureza contribuiu decisivamente o elemento inteiramente específico que o nosso tempo vive com dramatismo: a forte consciência da natureza com uma realidade que se encontra em perigo”.
Só lamento que essa mudança seja feita sem reflexão, sem compreensão e sem responsabilidades. Só assim se justifica a situação em que o mundo chegou: a um estado caótico sem solução à vista.
(Foto de Ricardo Cruz)
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