terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Retrospectiva de 2015


O ano de 2015 está a chegar ao fim. Está a queimar os seus últimos cartuchos, como se costuma dizer. Com ele vão coisas boas, outras menos boas, mas de tudo o que aconteceu posso dizer que o balanço é positivo.
De 2015 ficou a continuação do projecto do café, no qual ainda continuei a ver crescer, e que depois de quase dois anos à frente da sua gerência, dei-lhe asas para que voasse para as mãos de outros donos. Durante estas semanas, segundo me tenho apercebido continua a dar frutos estando os mais recentes proprietários muito felizes (e eu também). Namorei e desnamorei. Conheci bem de perto o que a insegurança e a desconfiança podem trazer à vida de quem convive com estas características. E aquilo que posso dizer é que é sufocante. Voltei com grande entusiasmo ao desporto, ao ginásio e às corridas. Há tanto tempo que ansiava por este momento e foi, em 2015, que isso se deu. Com este regresso, corri os meus primeiros 10 km seguidos e, no dia 30, vou participar na minha primeira corrida São Silvestre.
O ano que está a terminar fez-me crescer como pessoa e como profissional. Deu-me a conhecer coisas que não conhecia e com elas tornou-me mais forte.

Para 2016 espera-se trabalho, amor, saúde e independência. Será que consigo? Daqui a um ano voltaremos a falar sobre o assunto.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

sábado, 26 de dezembro de 2015

Sustentabilidade e a verdadeira prioridade de um povo

Não existem temas que menos interessam aos portugueses do que as alterações climáticas,  a sustentabilidade do planeta e a ecologia. Pertencendo a um país que se dedicou com afinco a destruir a paisagem e a construir monos com impunidade, esfarelando as falésias algarvias, criando PIN nas zonas protegidas, aumentando os veículos em circulação, construindo estradas e autoestradas inúteis  destruindo a rede ferroviária e mantendo um aeroporto internacional dentro de uma zona habitacional, não espanta que as conversações de Paris nos passem ao lado e sejam muito menos importantes do que o despedimento de Mourinho. As nossas prioridades têm a vista curta.


Excerto do texto de Clara Ferreira Alves para o Jornal Expresso. 

Mais corridas e mais uma nova aquisição

Corridas e mais corridas.
Com esta história das corridas a tomar um rumo mais sério, tive que fazer algum investimento inicial. Entre leggings, camisolas, bolsa, meias, inpermeavel e corta vento, hoje foi a vez dos ténis. 
Até agora, tinha uns da Nike que, tanto davam para correr, como para ir ao ginásio. Estes ténis, apesar de ainda estarem bons, já  tinham (e têm) algum desgaste para continuar a correr com eles. Desta feita, resolvi reserva-los para o ginásio e utilizar uns somente para as corridas. Dizem os mais sabidos que para esta actividade, os ténis devem ter atingido, no máximo, os 700 km. Como os pés é o único elemento do nosso corpo que toca no chão e o que sofre o primeiro impacto, devemos ter em especial atenção ao calçado que utilizamos quando vamos correr. Desta feita, foi hoje informar-me melhor sobre esse acessório tão importante.
Hoje fui à loja Pro Runner, no Parque das Nações. É uma loja dedicada à corrida e no qual somos atendidos por profissionais que entendem do assunto e que examinam cada caso de uma forma singular. Para escolher uns ténis perguntaram-me o peso, fizeram o teste da passada e depois de calçados os ténis novos (um de cada marca), mandaram-me correr pela loja para sentir a diferença dos dois. Para além de notar a diferença, fui logo alertada para a minha postura corporal, pois não era a mais indicada. 
Ensinaram-me algumas coisas a ter em conta nesta modalidade e no final, trouxe este ténis da Asics:


Sem dúvida que recomendo às pessoas que estão na corrida, uma visita à esta loja.
Como não resisti, fui experimentá-los numa corrida ao final do dia.


quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Mais uma corrida


Quando comecei a corrida de ontem, apenas uma coisa tinha em mente, chegar aos 10 km de distância. Estava muito frio e a primeira coisa que me veio à cabeça foi "vou congelar antes dos 2 km". Não parei e continuei. À medida que o corpo ia marcando o seu ritmo, o esforço por cada passada era menor e, por sua vez, a minha velocidade ia aumentando sem qualquer problema. Claro que o quilómetro mais difícil foi o último, sem dúvidas. Mas, se por um lado ainda me sabia bem a corrida, por outro os músculos já pediam descanso.  
Fiz os 11 km e parei.
É boa a sensação de sermos surpreendidos pelo nosso próprio corpo. Pelo rendimento que elé é capaz de dar depois da preparação. Nesta corrida consegui duas metas: chegar aos 11 km com um ritmo de 5.36/km, e fazer os 10 km em menos de uma hora (57 minutos). 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Vamos lá a uma corridinha antes que acabe o ano


Desde que (re)iniciei as corridas, a vontade de fazer uma prova começou a ganhar peso nos meus planos. Como tal, decidi inscrever-me numa, ainda este ano. 
Será dia 30 de Dezembro às 21h. 
Bora lá dar asas às sapatilhas!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

A moda também passa pelo Fitness


Roupa, roupa e mais roupa. Quem pensa em roupa, pensa em moda. 
Não há dúvidas que, durante os últimos anos, a prática de exercício físico tem vindo a ganhar terreno nos hábitos diários das pessoas, nos temas de televisão, nas publicidades, nas lojas, enfim... 
Não é de agora que sabemos que a actividade física faz bem ao corpo e à mente. Mas penso que seja de agora que se tornou mais relevante, mais falado e mais feito. 
Os ginásios abrem em cada esquina (e isso é revelador da procura da própria sociedade), as pessoas começam a calçar uma sapatilhas com mais facilidade, há mais programas para a prática de exercício físico ao ar livre, sejam elas em grupos particulares ou a partir de empresas de eventos organizadas para esse efeito. 
Por outro lado, está provado que grande parte da motivação para a prática de actividade física está em dois grandes focos: a playlist utilizada (pois com uma boa selecção de músicas os movimentos fluem sem darmos conta do tempo passar) e a preocupação da roupa. Seja uma actividade no ginásio, seja na rua, há sempre pessoas, e nós, a sermos vistos. E que tal sentimo-no bonitos mesmo transpirados? Penso que este ramo tem vindo a crescer em Portugal. Aquela ideia de ir para o ginásio com uma T-shirt velha e umas calças com um tamanho acima do nosso está, felizmente, arrumada no armário (ou no lixo mesmo). Julgo que, hoje em dia, as pessoas têm mais preocupação de se sentirem bem consigo próprias (isto implica, bonitas e confortáveis) quando vão a uma simples ida ao ginásio ou até para uma caminhada. E isso, este movimento, esta mudança de atitude em relação ao exercício físico faz a moda girar, mesmo em torno do desporto.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Porque por mais anos que passem...


... Esta é sempre aquela música de Natal.

FELIZ NATAL!! :)

sábado, 19 de dezembro de 2015

Corrida e aplicações


Ontem foi dia de acelerar, alargar a passada e acrescentar mais ritmo. Queria e consegui.
Pela primeira vez, desde que iniciei este plano de corrida, que cheguei ao intervalo de 5.00 min/km de ritmo. Isto indica que os 8.70 km de distância foram feitos em 48.01 minutos. 
E por falar em plano. Plano. Plano. Não ando a ser muito rigorosa em relação a isso. Tenho noção que não posso, de um dia para o outro, fazer 10 km. Não posso pedir ao meu corpo coisas que eu sei que ele me poderá dar, mas não o deve fazer, porque poderá dar mau resultado. Para me orientar nesse sentido, instalei a aplicação my asics onde me permite fazer o meu plano e ter uma noção de, quando correr, a que distância e a que ritmo correr. Sou sincera,  não sou  muito rigorosa nas distâncias e no ritmo (por exemplo, a distância que deveria ter feito ontem era 8 km e não 8.7 km), mas em compensação, tento sempre ir correr nos dias estipulados por esse mesmo plano. Já experimentei outras aplicações,  mas esta,  por ser simples, foi a que eu gostei mais até agora. Isto falando na orientação que optei por ter em relação à forma como encarar os tempos de corrida. Para as contabilizar, de uma forma mais precisa, utilizo a aplicação Strava. Esta aplicação permite-me saber a duração da corrida, o ritmo, a distância, a minha prestação em cada quilómetro, consigo ter acesso às pessoas que utilizam esta aplicação e fazem o mesmo percurso que eu.... Entre outras coisa. É uma aplicação completa e que, até agora, estou a gostar.
A próxima corrida será Terça-feira. Até lá, o ginásio é o meu complemento aos treinos de rua.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Ai esta emigração, ai esta emigração


Nos últimos anos foi grande o fluxo dos jovens, e não só, que decidiram deixar o seu país e emigrar, na esperança de encontrar um futuro mais risonho. Infelizmente é uma realidade que ainda nos assiste o que trás ao país graves problemas de sustentabilidade (mas isso é outra história).
Quanto trabalhava em Castelo Branco e atendia ao público, houve uma cliente em particular que me chamou a atenção. Não por ser particularmente feia ou bonita, alta ou baixa, bem ou mal constituída. Era uma cliente habitual (segundo a minha colega de trabalho) e devia ter de idade os seus cinquenta e poucos anos. Chegou à loja e queria levar tudo em embalagens pequeninas. Shampoo, amaciador, gel de duche, laca para o cabelo... Tudo em embalagens pequenas. Ora, é do nosso quotidiano que temos conhecimento que as embalagens mais pequenas são, na sua maioria, mais caras que as de grande formato. Perante esta aquisição, a minha colega de trabalho, que tinha mais confiança com a senhora, perguntou-lhe porque não optava pelos produtos grandes. Sem grandes rodeios e com alguma tristeza na voz, informou-nos que iria emigrar, que em Portugal não arranjava trabalho. E eu que pensava (e ainda continuo a achar) que, uma pessoa quando chega à casa dos cinquenta anos, começa a querer e a desejar-se por "sopas e descanso" do que propriamente andar em aventuras e mudanças de casas e de vida. Com aquela idade, já se quer brincar com os netos e cuidar do lar. 
Jovem que eu sou, e com tantos jovens a emigrar, claro que tenho amigos meus longe do seu país. E uns para bem longe. 
Penso que esta questão da emigração é algo extremamente violento para o ser humano. Para quem vai, está a ir para um país desconhecido, com uma cultura que não os identifica, sentir outro cheiro, ver outros hábitos e, para juntar a esta soma, falta ainda acrescentar que, mesmo indo com algumas condições, não deixam de ser estrangeiros. Para quem fica, fica o espaço vazio, os cafés por tomar, as recordações dos lugares. 
As músicas ouvidas, sendo em alguns momentos as mesmas de outrora, dão aquele aperto no coração, aumentando a saudade de forma repentina. Essas mesmas músicas, transportam-nos para uma realidade que deixou de existir neste momento. Transportam-nos para os momentos vividos, para a cumplicidade, para o sorriso, para algo que foi bom e que neste momento está longe.
Para além das saudades que apertam, é sempre bom saber que, quem está fora, dentro do possível, está bem. Isso, para mim, é o mais importante. Quanto às saudades, tentam-se esmagar dia após dia, e aniquilar quando houver um vinda, ou uma ida. :)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Mais uma corrida


Está a melhorar!! :)

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Terrinha, a minha terrinha tem mais uma história

Este fim-de-semana foi dedicado à ida até terrinha. Não houve tempo para muita coisa, mas do pouco que houve ainda deu para gozar um pouco. 
Fui até Toulões, uma aldeia no concelho de Idanha-a-Nova, festejar os 88 anos de uma velhota. Uma velhota que vi envelhecer a olhos vistos. Ainda me lembro quando ela se sentava à beira da sua porta para ver as vistas, para dizer "boa tarde", ou então porque simplesmente gostava de sentir a brisa. Gostava de a ver sentada  com o seu lenço na cabeça e com o seu ar de menina, embora fosse velhota.




Dona Ermelinda, é o nome dela.
Também é o nome do vinho que bebemos a si.
Mas, naquela tarde, cantamos os Parabéns à Senhora Ermelinda, à senhora que vimos envelhecer. 
Não mede mais que 1,45 m de altura e calça o número 34. E esse conjunto faz dela uma velhinha fofinha por si. Tem um feitio tramado, e muitas vezes temos que aguentar os olhos abertos dela,  mas isso não a faz má, não a faz perder a fofura da sua altura e pequenez.

Para além do anos da Senhora Ermelinda, aconteceu o feito tão desejado por mim. A conquista dos 10 km a correr. Esta distância foi feita em  1 hora e 2 minutos. Claro que quando me apercebi que os ia conseguir, pulei, pulei tanto que quase me esqueci do cansaço do corpo. 
Agora é só continuar porque o primeiro objectivo foi conquistado mas depois de um há sempre outro, e outro, e outro..... 



sábado, 12 de dezembro de 2015

Correr... Um bem maior.


Por aqui continua-se com a vontade e com a convicção do primeiro quilometro, atingir os 10 km. Penso que é aquela barreira mental que se cria na cabeça sai lá porquê. O que é certo é que aos poucos e poucos vou traçando objectivos diário que me fazem chegar àquela distância de forma equilibrada e saudável. 
Entre idas ao ginásio e corridas ao ar livre sinto que aos poucos o meu corpo tem respondido de forma positiva. 
Gosto desta responsabilidade que este objectivo me cria. Porque, para mim, não é só um objectivo, são momentos que eu criei que me fazem estar comigo própria e não pensar naquilo que me rodeia. Estou focada no passo que vou dar a seguir, sem pensar no que me atormenta a cabeça. Penso somente naquilo que, naquele momento, estou a fazer. Depois da corrida é como se voltasse à minha realidade, mas, enquanto estou ali estou, única e exclusivamente para a corrida. E isso é muito bom.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Palavras para um novo ano


Pega no teu caderninho "dos milagres diários". Regista todas as vezes que disseste não e todas em que o devias ter feito. Soma todas as lufadas de ar fresco que sentiste quando arriscaste sair do sofá, do conforto, da tua rotina. Multiplica as vezes que voltaste a sentir as rédeas da tua vida nas tuas mãos e ainda todas as que sentiste o gozo incomparável de seguir a voz do teu coração.
Não importa se correu bem, ou menos bem. Importa que foste em frente. Confiaste, acreditaste, arriscaste. Fizeste.
Nesta aritmética dos teus 365 dias, subtrai as vezes que tropeçaste. E as que caíste. As que tiveste ajuda para te levantares, as que quiseste reerguer-te sozinha, as que ficaste no chão, sem chão. Sente gratidão pelo que tens hoje. Sente orgulho pelo que és hoje. 
Nessa lista bonita, sublinha uma certeza: não tens a ilusão de ser feliz todos os dias, a todas as horas, permanentemente. Mas logo a seguir, cola um post-it bem colorido na vontade e na força de quereres tornar os teus dias um bocadinho mais solarengos, luminosos, serenos. Nem sempre vais conseguir, mas só o saberás se tentares.
Quando está prestes a chegar um novo ano, um novo recomeço, há nessa tua agenda (nova) uma pequena lista de resoluções que vais querer ter por perto em cada "viagem" que fizeres. Põe como prioridade as que definem a tua constância (é essa a tua palavra para 2016), e arrisca, com toda a coragem que trazes dentro de ti, nas que vão fazer a diferença nos 365 dias deste ano de luz que se aproxima.

Palavras que podiam ser minhas mas foram tiradas daqui.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O Outono


Nunca escondi que entre as quatro estações do ano, aquela que gosto mais é o Verão. 
Porque está calor, e eu, pessoa friorenta que sou, isso é um factor importante.
Porque as pessoas sentem-se mais bonitas, mais leves.
Porque há praia, passeios, piscina e bikini.
Porque há noites quentes com cheiro a Verão. 
Porque há festas e bailaricos.
Mas, embora não tenha mudado de opinião, o que é certo é que também o Outono tem a sua beleza.
Não é uma estação fria, embora tenha que puxar o casaco e as mangas compridas para fora do armário, mas ao mesmo tempo é uma altura do ano onde as temperaturas são agradáveis para dar uns bons passeios. Já se começa a ver as pessoas com a euforia do Natal e onde, aos poucos, se vê a sua decoração a surgir.
Mas, efectivamente, aquilo que mais me agrada nesta estação são as suas cores. As cores principalmente das árvores. Passa-se do verde para os amarelos, castanhos e vermelhos, as chamadas cores quentes (para contrastar com as temperaturas a descer). 
Ontem fui à capital. Já há algum tempo que não ia lá. E, sentada numa esplanada tenho a imagem posta em cima. Linda. Vi pessoas prontas para agarrar o frio que aí vem ao mesmo tempo que as árvores se despem para abraçarem, à sua maneira, o Inverno que por dias está aí.
É bonito de se ver esta mudança natural, tanto pelo homem, como pela natureza!

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Estes dias

Entre arrumações, idas ao ginásio e um ou outro curso, estes dias tenho aproveitado para estar comigo e com os meus.

Mudei a disposição do meu quarto. Não sei se ficou mais espaçoso. O que eu queria mesmo fazer era mudar, mudar alguma coisa, pois espaço pouco ou nada posso fazer em relação a isso. Sendo assim mudei a cama, sim, a cama foi o algo chave da mudança. Só esta alteração deu para dar um novo ar de graça ao quarto.

Tenho ido ao ginásio. Sempre senti a grande necessidade de fazer exercício, e o facto de não o poder fazer agoniava-me. Desta feita, estou a aproveitar estes dias para matar saudades desta prática. Inscrevi-me num ginásio e meti-me a fazer um plano de corrida. O objectivo é chegar aos 10 km numa hora. Assim, aproveito o bom tempo que se faz para correr mais livremente na rua e, quando isso não é possível, aproveito as idas aos ginásio para dar uma corridinha na passadeira. 
E por falar em passadeiras de ginásio, estou deveras surpresa com a evolução que estas tiveram ao longo dos tempos. Ontem fui fazer o meu treino e eis que vi no ecrã touch que aqueles aparelhos agora têm, e vi "vistas ao ar livre". Uou (é o que estou a pensar?). Quando carreguei na área, começa-me a aparecer as paisagens que eu gostaria de ver enquanto corro (era o que estava a pensar!). Maravilhoso. A partir daquele momento, a seca que passo a correr nas passadeiras de ginásio reduziu para metade. Isto porque, não há nada melhor que umas boas corridas ao ar livre. 
Para além desta "brincadeira" das passadeiras, ando a experimentar as aulas que este ginásio tem, e claro, a experimentar o resto das máquinas.
Hoje aproveitei para dar o ar da minha graça pelo passadiço aqui do bairro e, apesar das dores musculares, penso que o treino não foi mau de todo.


Quanto aos cursos, tenho estado atenta às novidades do site Odisseias, no qual tenho adquirido algumas coisinhas com um preço bastante simpático. Desta vez foram dois cursos, um para aperfeiçoar o meu inglês e outro para entender um pouco mais sobre fotografia digital. Penso que, para além dos cursos, este site tem muitas experiências interessantes com descontos bastante aliciantes. Eu, pessoalmente, já usufrui de uma ida ao Sushi e amanhã vou experimentar as massagens.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O fim e um começo

Foi no Sábado à noite que tirei os meus pertences e entreguei a chave do café. Devido a toda a adrenalina sentida, não tive grande apego na despedida. Apenas a sensação de entregar a pasta a outra gente. Ao vê-los caminhar rumo às suas vidas, senti que eu, naquele momento, já não fazia parte daquele puzzle. Apenas construí algo para que um dia tivesse pernas e que seguisse o seu caminho. Naquele momento estava a escrever o fim e um começo. 

Hoje é Quarta-feira. Ainda não tive um momento livre mas já se nota resultados, para melhor claro. Tive tempo de ir ao Honorato Sushi, e aproveitar o tempo com quem me veio visitar, e o mais importante, sem estar preocupada que no dia tinha que ir abrir as portas do café às 6:40h.


Muito era o desejo de querer voltar às corridas, ao ginásio, e a uma toda vida activa. Depois de ser alertada para o facto de estar a correr muito tempo de seguida para a preparação física que tinha, optei por correr menos, e mais devagar, indo progredindo aos pouco.
Desta maneira, recuei um pouco nos treinos e instalei uma aplicação no telemóvel (a my asics) paea me dar uma noção do modo como devo voltar às corridas. Assim, comecei o ataque (embora eu ache que desrespeito um pouco o plano dado pela aplicação). 
Desta forma, Segunda-feira foi assim...


E Terça-feira assim  foi...


Claro que entretanto inscrevi-me num ginásio e neste momento toda eu sou um desafio. Entre corridas, aulas de grupo e máquinas, lá me vou exercitando aproveitando o tempo de folga, aproveitando a minha inspiração, a minha vontade e necessidade do exercício físico. 
Tenho feito exercício com regularidade e estou a adorar. Sinto-me melhor, no momento em que treino não penso nos "bichinhos" que por vezes me atormentam a cabeça e fico bem, com o mundo é comigo mesma.