domingo, 31 de janeiro de 2016

Cafetaria Versailles

Localizada na Avenida da República, em Lisboa, a Cafetaria Versailles é um local escondido por entre os prédios e as paredes que não denunciam a beleza que está no número 15A. O tecto, a mobília, as pessoas, os produtos... tudo merece atenção e apreciação. Vale a pena uma visita à este local.  


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

29, pela idade a minha!

Ontem foi o meu aniversário. Os 28 anos lá foram, com muitas histórias, umas boas, outras não muito boas, mas, e independentemente disso, todas elas contribuíram para o meu crescimento e aprendizagem, tanto pessoal, como profissional.
Adoro fazer anos. Porque é o meu dia, porque para mim faz sentido festejar mais um ano de existência, porque sinto que o dia 26 de Janeiro foi, é, e sempre será, um dia especial. 
Tenho tido sorte no tempo, pois tanto este ano como o ano passado o dia do meu aniversário tem sido presenteado com o chamado "sol de Inverno". Dá sempre jeito, pois permite-me passear e aproveitar o dia ao ar livre. 


À noite houve jantarada em casa. Entre família e amigos partilhamos conversas, vivências,  mundos e, no final, celebramos.
Que este ano seja cheio de energias positivas e que com ele venham progressos, tanto a nível pessoal, como profissional.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Uma aula de bike virtual


Com a descoberta que os meus joelhos têm dói dói, uma realidade que por enquanto vou ter que lidar, tive que mudar o meu plano de treino. Correr vai ser uma actividade que vai ter que ficar de lado, mas em contrapartida, vai entrar o cycling indoor. O plano no ginásio foi alterado de forma a dar primazia aos exercícios que fortalecessem o quadril e as articulações, ou seja, fazer a ponte nas mais variadas formas e meter-me em cima da meia bola de pilates são o grosso deste treino. Para além disso incorporei a bicicleta. Assim sendo, hoje fiz a minha primeira aula de bike no ginásio onde ando actualmente. Era uma aula virtual, ou seja, o instrutor estava no ecrã. Se no início da aula custou (via todos os minutos a passar), a meio da aula já os minutos corriam. No final achei que os 45 minutos passaram muito rápido e foram passados de uma forma muito dinâmica e animada, mas, sempre atenta às recomendações do instrutor do plano de treino, excesso de carga aqui é de todo a evitar!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Música que me encanta... #21


Olha para mim e diz-me o que tu vês
Diz-me quem tu vês
Não quem tu queres ver
Serei para ti o que querias ter
O que sonhavas ter
Mas isso não sou eu

Ontem era um corpo
Mas agora dás-me valor
Se olhares para mim verás que

Eu só quero ser alguém
Que te conquiste sem
Segredos ou receios
Quero que tudo 
Que seja tudo verdadeiro
Verdadeiro

Olha para ti e diz-me quem tu vês
Diz-me quem tu és
Não como dizem ser
Nem como querem ver
O que sai de nós saberá melhor
Faz o teu caminho
Não o meu

Quero ser alguém
Que te conquiste sem
Segredos ou receios
Quero que tudo 
Que seja tudo verdadeiro

Não sou apenas um corpo
Quero ser alguém
Que te conquiste sem

Quero ser alguém
Que te conquiste sem
Segredos ou receios
Quero que tudo 
Que seja tudo verdadeiro

Há pouco, sentada num café a ler, esta música tocou e captou a minha atenção. A letra, os acordes, a voz, não sei... Talvez o sentido da mensagem, talvez...
Música linda e tão Verdadeira!

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Uma pausa forçada


Embora desconfiasse deste desfecho, havia sempre a esperança de que o resultado fosse diferente. 
Hoje fui fazer os exames aos joelhos e pelo que o médico viu, parece que eu tenho líquido a mais nesta zona. Esta situação poderá ter surgido devido à elevada pressão/stress que as artérias, localizadas nos joelhos, sofrem. Uma vez que ainda é um caso em análise, aconselhou-me a fazer uma pausa nas corridas. 
Perante este diagnóstico fui pesquisar que tipo de exercícios não posso de todo fazer e aqueles que poderão ajudar a que isto melhore mais depressa, ou que pelo menos ajude. 
Neste momento, os saltos e corridas são exercícios físicos que, por enquanto, não posso ter nos meus planos. Para melhorar, pelo que percebi, convém fazer exercícios que fortaleçam o quadril e os músculos das pernas. 
Para começar, porque não quero estar parada, vou manter o meu plano de treino no ginásio, e talvez adicione a natação e o cycling. 

Se eu pudesse trincar a terra toda
E sentir-lhe uma paladar,
Seria mais feliz um momento...
Mas eu nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
Para se poder ser natural...

Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se.
Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E que haja rochedos e ervas...

O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...

Poema Se eu pudesse
Do poeta maior Alberto Caeiro
Imagem.

domingo, 17 de janeiro de 2016

O regresso e a capital

Para mim, o aeroporto não me é um lugar familiar. Vou lá muito pontualmente e, felizmente, não fico muito tempo. Obviamente que gostava de ir mais vezes, pois poderia significar que andava a viajar com alguma regularidade, mas não. Ontem foi dia de ir buscar uma pessoa que veio dos Camarões. Teve lá alguns meses e ontem, estava de regresso.
Não sei se era a ansiedade a falar por si, mas aquilo que achei foi que demorou anos luz a chegar à porta que desejávamos. O que esperamos muuuuiiito tempo... enfim. 
O importante é que chegou bem, mais gordinha e bem. 



Claro que o primeiro contacto foi a zona de Lisboa. Cada vez que venho à capital me delicio. Realmente temos uma Lisboa linda, cheia de cantos bonitos, a arquitectura, embora alguma abandonada, não deixa de ser bela, e muita gente, portugueses ou não, Lisboa tem muita gente. Vale sempre a pena vir à cidade. Por causa do movimento, por causa da ambiência, por causa do convívio e também para conhecer os lugares que vão surgindo quase, dia sim, dia sim. E acredite, há muitos locais lindos a conhecer.


sábado, 16 de janeiro de 2016

Corrida para aquecer o corpo


Chega o fim-de-semana e, sempre que possível, há uma corrida mais longa. Desta vez não foi no tempo idealizado embora a distância tenha sido a esperada. Não sei se foi por, durante esta semana, ter ido mais vezes ao ginásio e ter incidido os treinos sobre as articulações das pernas, o que é certo é que os meus joelhos começaram-se a queixar muito cedo. Entre esta e próxima semana espero conseguir fazer os exames a esta zona do corpo.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Das pessoas que mais gosto chega amanhã...


... Depois de meses sem lhe colocar a vista em cima.

Como quem num dia de Verão abre a porta de casa 
E espreita para o calor dos campos com a cara toda,
Às vezes, de repente, bate-me a Natureza de chapa
Na cara dos meus sentidos,
E eu fico confuso, perturbado, querendo perceber 
Não sei bem como nem o quê...

Mas quem me mandou a mim querer perceber?
Quem me disse que havia que perceber?

Quando o Verão me passa pela cara 
A mão levar e quente da sua brisa,
Só tenho que sentir agrado porque é brisa
Ou que sentir desagrado porque é quente,
E de qualquer maneira que eu o sinta,
Assim, porque assim o sinto, é que é meu dever senti-lo...

Poema Num dia de Verão 
Escrito pelo grande poeta Alberto Caeiro.
Imagem.

Pérola #41


quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Queijadas + nutella + corrida

Hoje foi daqueles dias que se fez exercício físico pelo o que se comeu.
Hoje foi dia de corrida e o objectivo era fazer uma corrida mais rápida. Pensado eu que o efeito do ginásio sobre os meus músculos já tinha passado, lá fui eu toda airosa para a natureza. Mal comecei  a dar os primeiros passos pensei "estou tramada". Sentia os músculos traseiros das minhas pernas. Mas, e apesar de os músculos custarem a aquecer devido ao frio, lá me aguentei e fiz o meu melhor tempo. Corri os 8 km em 43:15 minutos.


À tarde, foi para a desgraça. 
Depois de ler o artigo que falava sobre um espaço que vendia outras alternativas às típicas queijadas de requeijão, nomeadamente queijadas de nutella eu, e mais duas amigas, fomos lá conhecer as ditas.
Este espaço fica na porta 140 da Rua Pascoal de Melo, em Lisboa (vai-se muito bem de metro), o seu interior é maioritariamente branco, tendo pequenos e simples apontamentos. Gostei, particularmente, do acesso visual que temos para a cozinha embora não tenha apreciado a vista do terraço/esplanada (para as traseiras dos prédios). 
Quanto às queijadas de nutella, sente-se o requeijão, sente-se a nutella, mas quanto a uma análise pessoal a este produto falhei numa questão, levava uma expectativa alta, logo, não me surpreenderam, não houve aquele "UOU". 



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Inspiração #16

Se algum dia tiver poder económico que me permita ter a casa dos meus sonhos, gostava que esta tivesse janelas grandes, uma vista ampla, as próprias divisões da casa seriam amplas, as casas-de-banho teriam janelas, e a sua localização tinha que ser para lá do segundo andar. 




Até lá, vou-me inspirando e deliciando-me com as fotografias.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O novo vício

Não sei se é por causa do frio.
Não sei se é por causa da chuva.
E também não sei se isto tem causa.
O que eu sei é que ando extremamente gulosa. 
Sim, eu sei que sou gulosa por natureza, é um facto, mas nos últimos dias, os doces têm tido um peso enorme no meu dia-a-dia. Quase que uma necessidade diária.
Digamos que, entre o ano novo e hoje, já me deliciei com uma caixinha destas:

E já estou a tratar do fim desta:

Não sei se é preocupante (pois estas coisinhas boas não deixam de ser açúcar), o que eu sei é que me sabem tão bem, tão bem, tão bem... e só isso, sabe-me pela vida.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Chegada aos 16 km

Hoje previa uma corrida mais longa. 
Em mente estavam os 16 km. 
Tempo: chuva e vento. Chuva dá para proteger com o impermeável, agora o vento é que não. 
Os primeiros km's fizeram-se bem, pois entre a chuva e uns raios de sol, a corrida aguentou-se bem. Nos últimos km's, o vento apertou. De vez em quando sentia-me fazer um passo mais para a esquerda, outro mais para a direita, quando vinha de frente, era até as forças e a respiração darem. Uma vezes aguentava todo o percurso, outras vezes tive que abrandar. Desistir? Bom, tinha que regressar ao ponto de partida, por isso, ir a correr ou a andar, preferi ir a correr.
No final da corrida, o balanço é muito positivo! :)


sábado, 9 de janeiro de 2016

"Sai de Baixo" está de volta!

Quem não se recorda das expressões "Cala a boca, Magda" ou "Eu tenho horror a pobre!"? Pois bem, segundo o DN, esta família está de volta à televisão portuguesa (eis boas notícias). O canal da Globo, exclusivo para clientes NOS, vai matar as saudades que sentimos das personagens Magda, Vavá, Caco Antibes e Cassandra, e vai exibir os episódios do sitcom Sai de Baixo, já a partir deste Domingo pelas 22:55h. Sim, é já amanhã! 

Pérola #40


Para os que não acreditam, votar é IMPORTANTE!!

Há coisas que, por mais que nos informem ou falem sobre elas de uma forma banal, não parecem tão reais como de facto são. Este embate aconteceu-me ontem quando li um artigo de João Garcia na Revista Visão (nº 1192) desta semana.
Aqui em casa já se tinha abordado o tema da política e o que ela representa nos jovens de hoje em dia. Aqui em casa já se tinha abordado o facto de, uma parte da mudança política não acontece, muito devido ao desinteresse que os jovens têm em relação à política e aos assuntos do seu país. Ora porque emigram, ora porque não há confiança nos políticos, ora porque não querem saber mesmo e ponto. 
Não deixo de concordar que a política, no nosso país, tem vindo a perder interesse, a perder credibilidade e o apoio que esta devia prestar aos cidadãos (e vice-versa). É desencorajador os impostos que somos obrigados a pagar (muitos deles não sabemos muito bem para que fim), quando no fim, olhamos para a televisão e ouvimos as palavras "desviou", "fuga ao fisco", "Banif", "sai do bolso de cada contribuinte"... É uma autentica injustiça, sim. É um abuso aquilo que fazem ao dinheiro que nos é tirado do ordenado todos os meses. Agora, e perante isto tudo pergunto-me, serão estes motivos válidos para descartarmos a política dos nossos interesses? serão estes motivos suficientes para abandonarmos o nosso direito ao voto? Na minha opinião deixei-a bem clara no texto que escrevi aqui. Penso que, se querermos que isto mude, temos que fazer alguma coisa por isso, e muito disso passa pela nossa ida à urna e votar com consciência.
Este texto veio a propósito do que li na Revista Visão desta semana, no qual, João Garcia escreveu:

"Nunca votei nem tenho paciência" e até acho que, se o fizesse, o voto "seria inconsciente", diz a estudante universitária de 20 anos. Ao lado, uma colega responde a uma pergunta sobre Marcelo Rebelo de Sousa: "já ouvi falar desse." Um futuro médico, ainda de 18 anos, mostra estar melhor informado. Se Marcelo lhe aparecer, sabe quem é?, pergunta o jornalista Sérgio Pires, do Diário de Notícias. "Reconheço sim. Mas nem sabia que ele estava a concorrer às eleições."
Podemos meter a cabeça na areia e achar que a culpa é do repórter que andou a escolher os entrevistados a dedo, só citando os mais desinteressados e desinteressastes. É o mais fácil e tranquilizador.
Mas também podemos acreditar que há aqui um sinal de que algo está a mudar. Que não, assegura Rui Oliveira e Costa, especialista em sondagens, pois a abstenção entre jovens sempre foi alta e sobre nas presidenciais. Talvez. Mas são cada vez mais os novos e menos novos que ficam em casa.
O que o trabalho de Sérgio Pires mostra é que o que todos sentimos: os problemas das sociedades têm origem em causas cada vez mais distantes e incontroláveis, a desilusão cresce, o desinteresse aumenta, os políticos e os cargos desprestigiam-se, a abstenção sobe. (...)
O debate, o que alimenta as discussões e aquece os ânimos na política, raramente tem a ver com a vida concreta das pessoas. São assuntos cada vez mais distantes, longe do dia a dia e dos problemas concretos, os que preenchem os grandes confrontos. A vida nos partidos está organizada de cima para baixo, com um senhor no topo da pirâmide e uma série de escolhidos instalados logo no piso abaixo. Juntos decidem o que interessa aos que vivem com os pés na terra. Entre uns e outros estão os representantes das corporações, digladiando-se para ver quem mais se aproxima do topo, mas unindo-se para evitar que os não instalados (sejam jovens, sejam desempregados, sejam imigrantes) entrem nas estruturas de decisão (e na vida organizada) à custa de privilégios dos que já lá estão. Não será por acaso que se defende muito mais o emprego do que o acesso ao trabalho.
De cima para baixo circulam as directrizes; de baixo para cima só viajam os votos. Por isso são cada vez menos.
(...)

Dia 24 de Janeiro de 2016, Domingo, há Eleições Presidenciais, com a possibilidade de uma segunda volta, dia 14 de Fevereiro. 
Votem! 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Falando sobre... Produtos de beleza #6

Desde que deixei de trabalhar no café que algumas coisas têm voltado à normalidade (sim, normalidade, porque trabalhar das 06h às 22h, e ser escrava do trabalho não é normal). O cabelo preso deixou de ser uma constante, as saias e as peças de roupa mais bonitas saíram do armário e, de uma maneira geral, voltei a cuidar mais de mim. Entre essas mudanças estão as mãos. Se durante quase dois anos não podia pintar as unhas, hoje já posso. Entre vermelhos, cor-de-rosas, castanhos, roxos... as cores vão sendo uma constante mudança. Já me passou pela cabeça as unhas de gel (estaria a mentir se dissesse o contrário), mas como gosto de mudar de cor com alguma frequência, continuo a deixar essa prática estética para as outras pessoas. Bom, quando falo em mudança de cor, não quer dizer que goste, particularmente, de alterar o verniz de dois em dois dias. Gosto da parte da mutação de cor, de escolher outro tom, de ver outra cor nas mãos, mas não gosto da parte de estar a sentir que estou a passar a minha vida a tirar e a pôr verniz. Como sentia que isso estava a acontecer, decidi mudar de marca. Aproveitei a minha ida ao Continente para cuscar o que eles lá tinham neste sector. Deparei-me com a nova colecção da L'Oreal - Infallible Gel. Penso que até ao momento têm sete cores disponíveis e aquilo que eles prometem é cor intensa, brilho e uma resistência que pode ir até aos 12 dias (este período de tempo está com um *). Como são vernizes que fogem um pouco ao preço que estou habituada a pagar por um, resolvi comprar dois para experimentar (006 e o 036). Aquilo que posso dizer é que, passados oito dias de o aplicar, tive que o remover, não porque tinha grandes falhas (tinha duas pequeninas no cantinho de duas unhas), mas porque já estava a sentir as unhas grandes (para o meu gosto) e porque já estava farta de ver aquela cor nas minhas mãos. 
Perante o resultado que tive dos vernizes da L'Oreal - Infallible Gel é que, nas minhas unhas eles funcionam.


quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Um excerto de uma entrevista

O Psicólogo e Investigador na Universidade de Colúmbia, Edward Tory Higgins, deu uma entrevista na Revista Sábado (nº 609) no qual abordou o temas como a felicidade e a motivação.

(...)
O que é ter valor?
É conseguir aquilo que se deseja. Isto inclui ter prazer e evitar a dor, mas também é sentir que fomos bem-sucedidos em algo. Por exemplo, no caso de um jornalista, é sentir que se conseguiu o que se queria no fim de uma entrevista. Isto é uma forma de ser eficaz.

Ser eficaz é atingir um objectivo?
Há um expressão norte-americana que diz "É a viagem, não é o destino." Ter valor é o destino, é conseguirmos os resultados para os quais trabalhamos. Mas a vida não é apenas o destino, também é a viagem. E é aí que entram as outras duas formas de sermos eficazes: o controlo e a verdade. Fazer as coisas acontecer, controlar o que estamos a fazer é parte do controlo. A verdade é saber a direcção em que devemos seguir.

Como é que sabemos que estamos no caminho certo?
As três motivações verdade, valor e controlo são importantes. Sabemos que a direcção é a correcta porque vamos no sentido do objecto. É preciso valor, porque isso ajuda a verdade a saber qual é o caminho certo. Quando isso é estabelecido começa a viagem. A vida é sobretudo a viagem, a experiência de ir, mudar e sentir que estamos a fazer as coisas certas.

Então a felicidade não tem nada a ver com prazer?
Eu acho que existem apenas momentos de prazer, como tomar um banho de imersão, ver o pôr-do-sol, beber um bom vinho e comer uma boa refeição. Mas penso que o prazer e a dor servem para nos dar informação sobre como estão a correr as coisas. É o que acontece com os animais: quando sentem fome, comem. A fome é um feedbacks. A única diferença é que nós, humanos, temos consciência desses feedbacks. Então elaborámos uma teoria em que dizemos que é o prazer que nos motiva. Mas não é verdade. Os animais não têm consciência, mas estão a tentar ser eficazes. Nós o que queremos fazer é agir.
(...)

A felicidade, a dor, o prazer, dependem de cada um de nós, e cabe a cada um de nós percorrer o caminho que nos fará sentir mais concretizados, que nos dará mais momentos de felicidade e menos de sofrimento. Cabe a cada um de nós construir o nosso lar e fazer dele o nosso espaço perfeito, o nosso o ninho e o nosso conforto.
'Bora lá erguer as mangas e traçar a viagem.

Os feiticeiros estão de volta

Para os amantes das aventuras de Harry Potter, o ano de 2016 vai trazer boas novas. Não, o Harry Potter não vai voltar (com alguma pena minha, pois eu gostava do rapaz). O que 2016 vai trazer é o filme que irá passar-se no mundo do feiticeiro mais famoso do mundo, e como tal, vai transmitir-nos a magia que tão bem conhecemos dos filmes de Harry Potter. Terá o nome "Fantastic Beasts and where to find them" e irá contar a história de um feiticeiro que chegou a Nova Iorque com uma mala cheia de criaturas mágicas onde na qual, algumas escaparam. Este filme tem a participação de Eddie Redmayne (o especialista em criaturas mágicas), de Katherine Waterston, de Colin Farrell e de Ezra Miller. 
Quanto ao trailer, esse já existe e aqui fica:

Pérola #39


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Primeiro desafio de 2016

E o que era de 2016 se não começasse com um desafio (pelo menos a meter-me num)?


Depois dos 10 km, seguem-se 15.50 km. 
Esta distância começa a não assustar-me. Já fiz 12 e com mais 3 km faço os 15. Parece fácil e na verdade até é, tendo em conta que estou em Janeiro e esta corrida é só para Março. Para quem tiver interessado, a Corrida das Lezírias 2016 realiza-se no dia 6 de Março em Vila Franca de Xira. O preço é de 8 € até dia 22 de Fevereiro e, a partir dessa data, passa a 12 €. Para mais informações, nada melhor que dar uma olhadela no site.
Eu, pessoalmente, gostei bastante de ir à corrida de São Silvestre nos Olivais. Embora tenha ido sozinha, nunca me senti de facto sozinha, havia companheirismo, todos os que ali estavam, estavam para o mesmo objectivo, e não senti que houvesse, de facto, competição. Importava sim fazer um bom tempo, mas isso não significava começarmos todos aos encontrões e pontapés. Gostei de a fazer e, como tal, aqui está mais uma inscrição.

domingo, 3 de janeiro de 2016

2016

É com um abrir e fechar de olhos que chegamos a 2016.
Sem me aperceber muito bem, já estamos no dia 3 de Janeiro. Realmente o tempo passa rápido, muito rápido mesmo.
O ano passado optei por ir até ao Porto passar a passagem do ano. Sempre que vou a esta cidade, questiono-me sempre o porquê de não ir lá mais vezes. A cidade é linda, existe diferentes atmosferas dentro dela própria, muita arte espalhada, muitos cafés bonitos e o sotaque dos habitantes é verdadeiramente contagiante. Gosto da cidade do Porto.




Estamos JÁ no dia 3 e claro, a corrida tive que vir. Muita chuva, algum vento, mas isso não me impediu de me equipar e fazer-me ao alcatrão.
Além disso, como se costuma dizer na gíria "Corrida molhada, corrida abençoada". 
Que 2016 seja um ano de conquistas.