Passou o tempo e eu ainda aqui estou numa das ruas mais bonitas de Évora.
Estreita, comprida e muito convidativa.
Nela existe uma residencial com o seu café acolhedor onde a sua esplanada atrai os jovens para tomar um copo, uma residência universitária que transfere uma ambiência bastante feminista, um pólo da câmara, um infantário onde de manhã a caminho das aulas, vejo diversas famílias a levarem os seus rebentos para a sua escolinha e um bar que tem como nome, o nome da universidade.
É nesta rua que vivo.
Uma rua perigosa para as pessoas que não a conhecem, uma rua propícia a receber diversas culturas e, principalmente, uma rua para estudantes.
Os dias que por ela passam desvendam as noites passadas.
Gritos, muitos copos, idas até aos bares, são realidades que todos os dias passam naquele espaço.
Gosto de viver nesta rua, gosto de sentir o movimento que por ela passa e dela é característico, gosto de a habitar simplesmente para a ver.
Rua Diogo Cão, um navegador da era dos descobrimentos.
É a base da minha rua,
Uma rua de histórias, uma rua de descobertas, uma rua sempre pronta a ser vivida!
Estreita, comprida e muito convidativa.
Nela existe uma residencial com o seu café acolhedor onde a sua esplanada atrai os jovens para tomar um copo, uma residência universitária que transfere uma ambiência bastante feminista, um pólo da câmara, um infantário onde de manhã a caminho das aulas, vejo diversas famílias a levarem os seus rebentos para a sua escolinha e um bar que tem como nome, o nome da universidade.
É nesta rua que vivo.
Uma rua perigosa para as pessoas que não a conhecem, uma rua propícia a receber diversas culturas e, principalmente, uma rua para estudantes.
Os dias que por ela passam desvendam as noites passadas.
Gritos, muitos copos, idas até aos bares, são realidades que todos os dias passam naquele espaço.
Gosto de viver nesta rua, gosto de sentir o movimento que por ela passa e dela é característico, gosto de a habitar simplesmente para a ver.
Rua Diogo Cão, um navegador da era dos descobrimentos.
É a base da minha rua,
Uma rua de histórias, uma rua de descobertas, uma rua sempre pronta a ser vivida!
1 comentário:
Que saudades dessa rua. Também lá morei, já já vão mais de quarente anos. Como gostava de lá voltar! Tive o privilégio de estudar na que é hoje a universidade. Que magnífico edifício. Se bem me lembro a casa tinha o nº 11. Voltarei...um dia. Filomena
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